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Capítulo 27 - Eu ainda sou a dona da minha vida - Anna

Nunca em toda a minha vida eu imaginei que estaria em frente aos dois líderes coreanos, ou pior, bem entre eles.

O clima da zona desmilitarizada era tenso e sombrio demais, um frio constante se mantinha na minha espinha. Era o meu corpo gritando perigo.

Respiro fundo novamente após o líder sul coreano finalmente terminar o seu monólogo sobre os métodos antidemocráticos dos nortistas, viro e observo o líder nortista, suas mãos estavam fechadas em punho e seu rosto vermelho.

- Entendo o seu ponto de vista Senhor – falo ao presidente da Coréia do Sul e após me viro para o líder do Norte.

- Senhor, porque não me conta o seu ponto de vista – digo.

Foi então que ele começou a falar e passei novamente a usar o método da escuta ativa na mediação. É um dos métodos mais importantes.

Existem diversas ferramentas que um mediador se utiliza para ajudar as partes a quebrarem o conflito e voltarem a se resolver, posso citar a escuta ativa, tratar ambos da mesma forma, não tome partido por nenhum caso e valide sentimentos deles, todas essas coisas juntas ajudam o mediador a atingir o seu objetivo que é permitir as partes a voltarem a conversar e como consequência trazendo um acordo válido e satisfatório para ambos os lados.

Quando o líder nortista estava quase terminando a sua fala um grande barulho ecoou e de imediato reconheci.

Um tiro de canhão.

Olho para ambos os líderes e os mesmos pareciam confusos, então me levanto e saio da sala de mediação com eles atrás de mim e foi neste momento que eu vi, uma enorme árvore havia caído e embaixo dela alguém gritava.

Corri em direção ao soldado e ao ver o seu rosto meu chão se abriu, era o Hobi que estava ali.

- ME AJUDEM – gritei.

Hoseok olhou para mim confuso, mas a dor dele não permitiu que ele fizesse qualquer pergunta.

Vários soldados da ONU se juntaram e enfim levantaram a árvore, foi então que consegui de fato ver a perna dele. Estava quebrada.

- Levem para a ala hospitalar imediatamente – digo.

Enquanto levavam Hoseok eu voltei aos dois líderes, um deles tinha descumprido as regras de segurança na qual eu impus e isso não tem perdão.

- Eu não vou perguntar quem foi neste momento, porque a vida daquele soldado é mais importante, mas na audiência de amanhã eu quero um pedido de desculpas oficial, se isso não ocorrer esqueçam a ajuda do governo brasileiro. Eu não vou colocar pessoas em risco – falo firme.

Me curvo em sinal de respeito e saio dali, assim que não estou mais sobre o olhar de ambos eu corro como nunca corri antes, em direção a enfermaria.

Antes mesmo de entrar no local eu escuto os gritos de dor vindos de Hoseok e isso faz o meu coração doer ainda mais.

Ao entrar na enfermaria me surpreendo ao ver Yoongi, ele me encara surpreso e imediatamente caminha na minha direção, parando bem em minha frente.

- Anna? O que faz aqui? – ele questiona.

- Como o Hobi está? – pergunto há ele sem responder.

- Os médicos estão examinando-o – responde Yoongi.

Foi então que o médico voltou e sua cara não estava nada boa.

- Ele precisa ser operado imediatamente – disse o médico.

- Temos que leva-lo para Seul – falou um dos tenentes do exército da ONU que estava ali também.

- Como? – questionou outro tenente que vestia o uniforme do exército sul coreano.

- Levem ele no meu helicóptero – digo e todos me encaram surpresos, principalmente Yoongi.

- Mas Senhorita Anna... – começa a dizer o representante da ONU.

- Sem mas, a saúde dele é mais importe, eu retorno para Seul amanhã de qualquer maneira, levem ele com o helicóptero e amanhã retornem para me buscar – afirmo.

- Anna? O que faz aqui? – questionou Yoongi novamente.

Viro para ele e vejo o quanto ele está confuso e aflito, por mais que eu queira explicar tudo, sei que existem limites que não posso ultrapassar.

- Eu sou a mediadora – falo.

Neste instante foi como se Yoongi perdesse o chão, seu olhar se tornou dez vezes mais preocupado e sua respiração se tornou irregular, por mais que ele tenha uma ideia do que a minha frase significa, ele não pode calcular a dimensão dela.

A verdade é que eu estou cercada de armas e bombas, e não posso fugir disso, porque o preço da minha escolha é muito alto e envolve muitas vidas, principalmente a vida do homem que eu amo.

- Você volta com a gente – diz Yoongi firme.

Um sorriso gentil acaba por escapar do meu rosto, como eu queria que fosse assim tão fácil, se eu pudesse me esconder atrás deles para sempre, mas eu não posso fugir.

Existem situações que ser forte e corajosa não é uma opção, é o único caminho.

- Não posso ainda, preciso terminar o que vim fazer aqui – digo.

- Anna você pode se machucar, já basta o Hobi, você não – fala ele assustado.

- É a vida de 100 milhões de pessoas Yoongi, eu não posso fugir, ninguém foge do próprio destino. Prometo explicar tudo em breve, mas agora você precisa se preparar para ir com o Hobi – falo.

O olhar de Yoongi era claro, ele não queria sair dali e me deixar sozinha neste lugar, o grande problema é que não é algo que possa ser questionado.

Ninguém pode estar comigo agora.

- O Tae... – ele começa a questionar, mas é impedido pelo líder sul coreano que entra na enfermaria.

- Como o soldado está? – questiona ele.

- Precisa ser operado, será levado para Seul no helicóptero que está a minha disposição – afirmo.

- Senhorita Anna, muito obrigado por se preocupar com o povo coreano, nós teremos uma dívida eterna para com a Senhorita, independentemente do resultado das tratativas com o norte – diz o líder sul coreano que logo se curva em sinal de respeito e gratidão.

As horas que se seguiram passaram muito rápido, infelizmente eu e Yoongi não conseguimos conversar novamente, e embora eu tenha conseguido ver o Hobi, o mesmo estava sedado por conta da dor.

Quando o helicóptero levantou voo, levanto os meus meninos com ele já havia se passado do horário de almoço e eu novamente estava esgotada, tanto fisicamente, quanto mentalmente.

Volto para o quarto na qual estou hospedada, que fica dentro do prédio da ONU e decido tomar um banho quente, porém, quando a água começou a escorrer pelo meu corpo eu simplesmente desabei.

Por mais que tentasse não conseguia parar de chorar, eu estava com medo e não podia fazer nada.

Me sento no chão do banheiro e abraço minhas pernas, enquanto a água ainda caia sobre mim, foi então que percebi que se existe um fundo do poço, eu estou nele agora.

Por mais que eu olhe não consigo encontrar uma saída e por mais que eu tente, me sinto cada segundo mais presa a toda essa situação.

Depois de um bom tempo saio do banho e visto uma roupa quente, já que o outono já havia chegado e as temperaturas diminuído.

Como o jantar no meu quarto como todas as noites e ao pegar no meu telefone percebo que há algumas ligações perdidas de Taehyung.

- Ele deve estar com o Hobi – digo para mim mesma.

A essa altura se ele não sabe onde estou, deve estar para descobrir, os meninos nunca esconderiam algo assim dele.

A vontade de ligar e ouvir a voz dele é muita, mas essa era uma das regras que eu tenho que cumprir aqui.

Ligações não são permitidas.

Me deito na cama e deixo ser levada para o mundo dos sonhos, ou melhor, dos pesadelos, porque desde que pisei aqui não consigo ter uma noite tranquila.

Antes do sol nascer eu já estou de pé e a primeira coisa que faço e ir atrás de saber como Hobi está.

- Tenente? Posso entrar? – questiono para o Tenente do Exército da ONU.

- Claro senhorita Anna, no que posso ajuda-la? – questionou ele.

- Eu gostaria de saber notícias do soldado que sofreu o acidente ontem – digo.

- Ele foi operado e está bem, vai ficar de recuperação por um tempo e terá que fazer fisioterapia, mas ele vai estar 100% em breve – afirmou o Tenente.

E este foi o primeiro momento em dias que eu finalmente suspirei aliviada, ele vai ficar bem, é o que importa agora.

- Obrigada – digo.

Saio dali e vou direto para a sala onde vai ter a última reunião dessa semana de trativas, preparo o ambiente para a chegada dos dois líderes.

Assim que ambos chegam, se sentam ao redor da mesa redonda, ambos se encaravam de forma assustadora e isso faz com que eu me sinta ainda mais assustada, porém está não é a hora de demonstrar isso.

- Então? Quem vai se pronunciar? – questiono.

- Foi um soldado meu, ele atirou por acidente próximo a divisa e em nome da Coréia do Norte peço desculpas, não retornará a se repetir, nós precisamos chegar num acordo e se para isso as suas regras precisam ser cumpridas, não terá nenhum problema da nossa parte – afirma o líder da Coréia do Norte.

- Ok, eu quero falar algumas palavras e após daremos este encontro por encerrado – digo.

Respiro fundo e olho para minhas mãos, meu olhar se prende ao anel de compromisso em meu dedo, e é ele que me dá forças para prosseguir.

- Para isso dar certo você precisam ser francos um com o outro, dizer tudo que precisam dizer, vocês não estão aqui para me convencer de algo, eu não vou julgar vocês, o meu intuito e ajuda-los a voltar a se comunicar, de resolverem os seus problemas, mas só conseguiram fazer isso quando entenderem ao outro. Então quando nos encontrarmos para as tratativas do mês que vem eu preciso que vocês digam tudo que sentem, para que possamos realmente chegar a algum lugar no futuro – falo.

- Tudo bem – diz o líder sul coreano.

Olho para o líder nortista e o mesmo apenas assente com a cabeça, pelo que percebi ele é bem mais silencioso, é o tipo de pessoa que não fala com facilidade e isso pode dificultar ainda mais o meu trabalho.

- Nós vemos no mês que vem – digo.

Nós três nos levantamos e nos cumprimentamos, os dois líderes saem, cada um por uma porta e após eu finalmente saio daquela sala.

- É hora de voltar a Seul – falo para mim mesma.

Retorno até o meu quarto e arrumo a minha bagagem, após começo a esperar o horário do meu voo, eram apenas 40 minutos de espera, que pra mim pareceram anos.

Quando o helicóptero finalmente levantou voo foi inevitável não chorar, estava pesado demais este fardo e estar me afastando dele, mesmo que por apenas trinta dias fez com que eu me sentisse aliviada.

Fiquei olhando pela janela do helicóptero a paisagem montanhosa da Coréia do Sul, com seus diversos lagos e bosques, agora com suas árvores de folhas amareladas evidenciando o Outono.

Foram duas horas até pousarmos no heliporto da Prefeitura de Seul e parecia que eu não tinha mais forças para me manter em pé.

Entro no carro que me leva imediatamente para a Embaixada do Brasil, por conta de uma reunião com a Gabrielly sobre a última semana e somente depois posso ir para casa.

No caminho olho o meu celular e vejo que não tem nenhuma mensagem de Taehyung e isso me deixa ainda mais aflita, o silêncio do meu namorado não é um bom sinal.

Ao chegar na Embaixada vou direto para a sala de reunião, encontrando Gabrielly sozinha ali e roendo as unhas da mão.

- Finalmente – diz ela ao me ver.

Gabrielly vem até mim e me puxa para um abraço reconfortante, respiro fundo e tento controlar a vontade de chorar novamente.

- Desculpa a demora – digo.

Nos sentamos ao redor da mesa de reunião, que tinha um chá e alguns doces, percebo que isso é a única coisa na qual ela pensou, que talvez fosse me deixar um pouco melhor.

- Quando você se sentir à vontade – diz ela.

Sorrio para Gabrielly e respiro fundo novamente, antes de enfim começar a contar para ela tudo que aconteceu ao longo dessa semana.

É minha função mediar o acordo e é a função dela avisar as autoridades brasileiras e a ONU sobre todo o caminho que estamos percorrendo nessa negociação.

Foram quase seis horas de reunião, passei cada detalhe de tudo que aconteceu, principalmente os pequenos, porque geralmente é nas coisas pequenas que nós tropeçamos.

- Foi isso – digo ao finalizar.

- Meu Deus Anna, como você aguentou? – ela questiona.

- Juro que eu não sei – revê-lo.

- Eu te admiro muito Anna, você é uma mulher de valor e apesar de tudo isso, de toda a pressão, você não desistiu, não fugiu, não correu para nenhum lugar. Muitos já teriam desistido, principalmente por conta do tiro de canhão dos nortistas – diz ela.

- Eu sei, mas na verdade não me sinto corajosa, é bem ao contrário, estou com muito medo Gabrielly, isso não é uma discussão ou um mal-entendido, nós estamos falando de uma disputa que dura mais de 70 anos – falo com um nó na garganta.

- Verdade, a ONU vai dispor de uma mediadora assistente, para lhe ajudar na próxima reunião, mas ela é francesa – informou Gabrielly.

- Ótimo, na segunda feira me mande o contato dela, para já irmos conversando – digo.

- Pode deixar, agora já são oito horas da noite, vá para casa descansar, você merece – diz Gabrielly.

- Obrigada, boa noite Gaby – falo.

- Boa noite Anna.

Saio da Embaixada e chamo um táxi, como eu moro um pouco longe decidi ligar para minha mãe no caminho, a ligação chama apenas uma única vez, antes dela atender.

- Anna minha filha, você está bem? – questiona ela aparentemente em lágrimas, já que sua voz estava rouca.

Tento me controlar e parecer forte, não posso deixar a minha mãe ainda mais preocupada do que já está diante de toda essa situação.

- Sim mãe eu estou bem, já estou indo pra casa – respondo.

- Graças a Deus, eu vi que houve um ataque, está em todos os jornais, minha filha por favor volte para casa e esqueça isso – pede ela.

- Eu não posso fugir mãe, se algo acontecer e eles não se entenderem? se isso desencadear em uma nova disputa? são vidas mãe, e eu não vou conseguir viver com essa culpa – digo baixinho e em português, para o motorista do táxi não ouvir e entender.

- Eu sei minha filha, mas a sua mãe está preocupada, quando o Taehyung me ligou ontem desesperado eu fiquei ainda pior – diz ela.

- O Taehyung te ligou? – questiono com o coração apertado.

- Sim, minha filha você não contou a ele? Meu amor ele estava desesperado, parecia que o chão tinha sido arrancado de seus pés – fala Dona Maria.

Meu coração se apertou ainda mais ao ouvir aquilo, então realmente ele já sabe e o pior, ele não descobriu por mim. Ele deve estar quebrado e com razão.

- Eu não podia mãe, é um segredo profissional e você sabe disso, mas vou conversar com ele, fique tranquila – falo.

- Eu vou tentar, qualquer coisa você me liga e eu pego o primeiro voo para a Coréia do Sul – diz ela.

- Está bem mãe, eu te amo – digo.

- Também te amo minha Anna – fala ela.

Quando desligo a ligação o motorista para em frente ao meu prédio, pego a minha pequena mala e subo para o meu apartamento.

Penso em mandar uma mensagem para Taehyung, mas acredito que isso deve ser um assunto a se tratar pessoalmente, então decido tomar um banho primeiro e depois ir até ele, onde quer que ele esteja.

Porém, ao abrir a porta do meu apartamento e ligar a luz o vejo ali, sentado no sofá, com o rosto inchado e vermelho de tanto chorar, os braços cruzados e me encarando.

Nossos olhos se encontram com o dele e fico paralisada, porque era nítido o quanto ele estava quebrado.

Taehyung se levanta e caminha devagar até mim, parando bem na minha frente, sem deixar de me encarar ele fecha a porta do apartamento e após segura a minha mão e puxa em direção ao meu quarto.

Ao entrarmos no meu quarto Tae coloca suas mãos em meus braços e me senta na borda da cama, ele se ajoelha entre minhas pernas em seguida, seu olhar novamente encontra o meu e isso faz com que eu tenha certeza que a conversa não será agradável.

- Você tem ideia do que eu passei nas últimas vinte quatro horas? – ele questiona.

A voz de Tae estava mais rouca e baixa do que o normal, é nítido que ele está tentando se controlar.

- Você tem ideia do que eu passei nos últimos sete dias? – replico.

Taehyung se levanta e afasta o seu corpo do meu, ele então passa a caminhar de um lado para o outro na minha frente.

- Você poderia ter me contado Anna – fala ele, agora com a voz mais alta e firme.

- Nem tudo que eu posso fazer, eu devo fazer – respondo.

- Vai começar com jogo de palavras? Logo agora? – questiona ele furioso.

- Não Taehyung, eu só estou te falando que mesmo podendo e querendo te contar, porque você é o meu namorado e tem direito de saber sobre a minha vida...

- Há então você lembra que eu sou seu namorado, e que você precisa me contar o que acontece com você. Droga Anna. Eu descobri que você estava no lugar mais perigoso do planeta pelo Yoongi – diz ele.

- É um segredo profissional Tae, eu não devia te contar, assim como eu não fico perguntando sobre as músicas do seu próximo álbum – respondo, agora já de pé.

- É completamente diferente Anna. O meu trabalho não coloca a minha vida em risco – diz ele.

- Não coloca? Falou o cara que tem um rodízio de segurança – falo já com raiva também.

- Acontece que nós estamos falando de uma a duas pessoas que não sabem se controlar, em alguns momentos, e não sobre tanques de guerra na área mais perigosa do mundo Anna – responde Tae.

- É o meu trabalho, é pra isso que vim pra Coréia do Sul, foi por esse motivo que você entrou na minha vida – falo.

- Ótimo, eu já estou na sua vida, nós namoramos, vamos casar um dia e ter filhos, agora você se demita – fala ele.

Naquele momento e queria explodir de raiva, ele pode ser meu namorado e o homem que amo, mas... NINGUÉM MANDA EM MIM.

- Não – falo.

- O que disse? – questionou ele sem acreditar.

- Eu não vou me demitir – afirmo séria.

- Isso não é algo que você tenha escolha. Eu não vou perder você – fala ele revoltado.

- Então você vai aprender a respeitar as minhas escolhas. Eu não vou me demitir – digo.

- Anna... – ele começa a falar, mas eu o interrompo.

- Preste atenção nas minhas palavras Kim Taehyung. Eu te amo. Mas, eu ainda sou a dona da minha vida. Se eu estou fazendo este trabalho é por você e para que os nossos filhos cresçam em paz, sem se preocupar se uma guerra vai o não acontecer, para que sua família e a dos meninos estejam em segurança – digo firme.

Um semblante de choque apareceu no rosto de Tae e o mesmo ficou paralisado, como se tentasse digerir as palavras que eu havia lhe dito.

Apenas um segundo de silêncio se instalou que pareceu perdurar no ar, foi quando os olhos de dele mudaram, suas pupilas dilataram e ele imediatamente puxou o meu corpo junto a sua e invadiu a minha boca em um beijo desesperado e de tirar o fôlego.

Fui jogada na cama sobre a minha cama com uma certa força e vejo ele retirar sua camisa e após se prender entre minhas pernas, com sua destra apertando a carne das minhas coxas com brutalidade.

- Logo num momento como este, você vai dizer que me ama pela primeira vez? – questiona ele encarando meus olhos e após me beijando novamente, dando início assim a uma grande noite.


Olá gente, como vocês estão?

Um novo capítulo chegou, marcando a nossa reta final da fanfic, meu Deus nem acredito que chegamos até aqui.

Me digam o que acharam do capítulo de hoje? e não se esqueçam de votar e colocar a história na biblioteca e lista de leitura de vocês, caso ainda não esteja.

Nós vemos em breve, beijos.

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