Capítulo 13 - Piquenique - Anna
Enquanto Tae dirigi em direção ao hotel é inevitável não deixar a minha mente se envolver com as lembranças dos acontecimentos que ocorreram ao longo da noite.
O show havia sido incrível, é claro que notei a diferença entre as B-Armys e as K-Armys, mas mesmo assim a energia dos meninos era a mesma, Elo havia amado cada momento do show e minha família e eu nos divertimos muito juntos.
Ao voltar para o hotel tomei um banho super rápido e corri para frente do hotel, eu estava extremamente ansiosa por passar um tempo com os meninos do BTS, mas admito que o Tae dominava todo o meu pensamento, ele estava lindo no show e eu estava louca para vê-lo de perto outra vez.
Quando enfim estou ao lado de Tae novamente sou surpreendida com aquele beijo e só então me dou conta que eu estava com saudades daqueles lábios.
O jantar com os meninos foi surpreendente, eu sempre soube que eles eram engraçados, simpáticos e lindos, mas estar perto deles mostrava ainda mais isso, eles são uma família e já me acolhiam assim também e isso fez com que eu ficasse mais relaxada ao decorrer da noite, ante ao fado de que eu estava morrendo de vergonha quando entrei na casa deles.
Tae me mostrou todo o dormitório também, fiquei surpresa com as roupas femininas no clouset dele, no começo admito que estava com ciúmes, mas depois meu coração se aqueceu ao ouvir no pé do meu ouvido que elas eram minhas e que ele havia comprado enquanto esperava por mim.
Mas o auge da noite fora definitivamente os beijos, os toques e o carinho que o Tae me proporcionou um pouco antes de irmos assistir o filme com os meninos.
Assim que o Tae estaciona na lateral do hotel onde estou hospedada o sol já está começando a nascer, durante toda a trajetória ele manteve a mão em minha coxa e sorrio ao pensar que já era tão natural isso para nós dois.
- Infelizmente está entregue – Tae diz assim que desliga o carro.
- Como assim infelizmente? – pergunto enquanto solto o cinto de segurança.
- Não gosto de me separar de você – ele fala também soltando o seu cinto e após se senta de frente para mim, aproveito me viro para ele também.
- Quando vocês vão sair em turnê? – pergunto ao perceber que ele iria viajar por um bom tempo e de fato estaríamos separados.
- Amanhã à noite – ele responde baixinho.
- Já? – pergunto com o coração apertado.
- Pequena – ele sussurra e leva a sua mão até meu pescoço me puxando para um beijo cheio de ternura.
Os lábios de Tae são tão macios e carnudos e ele guia os meus com tanta calma, sua língua dançava lentamente junto a minha, fazendo com que eu me sentisse linda.
Diferente das outras vezes Tae finaliza o mesmo com um selinho demorado e após junta as nossas testas, ficamos calados por um tempo apenas daquele jeito sentindo a respiração um do outro em nossos rostos.
- Depois que essa turnê acabar não vou mais desgrudar de você – ele fala baixo sem separar as nossas testas.
- Quando vocês voltam? – pergunto baixinho.
- Na sexta feira de manhã nós voltarem para Coréia por conta do show em Busan na sexta à noite – ele responde afastando um pouco os nossos rostos, mas ainda fica perto o suficiente para sentir o seu hálito em minha face.
- Então vocês voltam nessa semana ainda? – pergunto já um pouco mais feliz.
- Sim, depois do show em Busan passamos o fim de semana na Coréia e no domingo à noite saímos mesmo com a turnê, vamos para a América e depois Europa, serão dois meses e dez dias longe de você – ele fala com a voz sofrida e colocando o meu cabelo atrás da minha orelha.
Quando Tae diz aquilo sinto o meu coração começar a doer, como é possível nos conhecemos tão pouco e já me dói dessa forma uma distância que nem existe ainda.
- Espero que se divirta com o Army durante a turnê – digo com a voz falhando.
- Anna – ele sussurra e segura suas duas mãos em minha face – vem para o show em Busan comigo, e depois do show vamos passar o final de semana juntos antes deu viajar, o que acha?
- Por mim perfeito, posso ir a Busan depois do trabalho na sexta – digo e ele concorda.
- Perfeito, vamos passar o dia juntos hoje? – ele pergunta para mim e meu coração se aperta ainda mais.
- Minha família vai embora amanhã de manhã – digo para ele.
O rosto de Tae fica mais triste de repente, então dou um selinho nele.
- Desculpa – digo.
- Eu entendo pequena – ele responde ainda para baixo e eu dou um beijinho de esquimó nele.
Nisso olhamos e vemos a rua já bem clara, o sol já havia nascido completamente e iluminou as ruas de Seul.
- O que acha de passarmos o domingo juntos? – pergunto e vejo ele voltar a sorrir.
- Eu adoraria – ele responde.
- Tenho que entrar – digo e ele assente com a cabeça.
- Vem cá – ele me puxa me beijando novamente de forma breve e após se inclina e beija a minha testa com ternura.
- Tenha bons sonhos minha pequena – Tae me diz.
- Tenha bons sonhos Tae – respondo e saio do carro.
Entro no saguão do hotel assim que vejo o carro de Tae virar a esquina, vou direto para o quarto me jogando imediatamente na cama e dormindo profundamente.
Na manhã seguinte estou sentada na mesa do café da manhã com toda a minha família, aquele era o nosso último dia juntos por algum tempo e, portanto, o clima na mesa estava mais sombrio do que o normal.
- Já chega – fala mamãe e todos olhamos para ela – Nós somos uma família e uma família nunca se separa de verdade, vocês estão crescendo e me dói ver cada um dos meus filhos seguindo os seus caminhos, mas mesmo assim nunca vamos deixar de nos amar.
Nisso, eu e meus irmãos derramamos algumas lágrimas, Fifi que está ao meu lado me estende a mão e eu a seguro.
- A mamãe está certa, sempre seremos uma família – digo e vejo minha mãe assentir.
- Anna, estou preocupado com você aqui na Coréia – fala Lucas e eu me levanto e abraço o meu irmão.
- Eu também estou, mas tudo vai ficar bem – falo quando nos afastamos.
- Estaremos juntos no natal não é mesmo? – pergunta Bruno e eu assinto em concordância.
- Só no natal, mas está longe papai – fala Elo que está sentada no colo da minha cunhada.
- É difícil imaginar minha filha, mas agora vai ser assim por mais um tempo – fala minha cunhada com a voz embaçada por conta do choro e depois beija o topo da testa de Elo.
- Não preciso dizer que você do outro lado do mundo vai ser muito difícil para mim né – diz Fifi com lágrimas nos olhos.
Eu concordo com a cabeça e volto a sentar ao lado da minha irmã, damos as mãos novamente.
- Vamos aproveitar o dia de hoje o máximo possível – fala Bruno e todos nós concordamos.
- Então, onde vamos Lucas? – pergunta minha cunhada.
- Vamos aproveitar o dia ao ar livre, pedalar as margens do rio Han, faremos um piquenique e depois jantamos aqui no hotel mesmo, já que precisamos dormir cedo – fala Lucas e todos concordamos.
- Anna – minha mãe chama a minha atenção, então me viro para ela que está com um semblante pensativo.
- O que foi mãe? – pergunto.
- Chame o Tae para jantar conosco – fala minha mãe e eu fico surpresa, assim como todos na mesa.
- Como é que é mãe? – pergunta Bruno assustado.
- É isso mesmo que ouviram, Anna quero que o Taehyung venha jantar conosco hoje no hotel, poderia convida-lo? – pergunta minha mãe e eu assinto com a cabeça.
- O Tio Tae vai jantar com a gente mamãe – fala Elo para minha cunhada.
- Como assim Tio Tae Eloísa? – pergunta Lucas e Bruno ao mesmo tempo.
- O Kookie falou que o Tae e a tia Anna vão casar, então se ele vai casar com a tia Anna ele é meu tio também – fala minha sobrinha toda inocente.
- ANNA? – meus irmãos olham para mim querendo uma explicação.
- A Elo começou a chamar ele de tio e ele deixou, o que querem que eu faça? – pergunto e vejo eles frustrados.
- Pelo menos nós vamos poder conhece-lo né, porque essa viagem foi uma tortura, o BTS estava tão perto e tão longe ao mesmo tempo – fala Fifi fazendo drama e todos rimos.
- Vou fazer uma reserva para 9 pessoas então, as 08 horas da noite aqui no restaurante do hotel – afirma minha mãe.
- Mãe, seria bom pedir uma sala reservada para o jantar – digo ao perceber que será um escanda-lo se todos os clientes e hospedes virem o Tae.
Minha mãe concorda, logo todos nos levantamos da mesa, vou até o meu quarto pegar a minha bolsa e aproveito para ligar para o Tae por uma chamada de vídeo e ele atende no segundo toque.
- Bom dia pequena – Tae fala sonolento.
Vejo e ele ainda está deitado, seu cabelo preto estava bagunçado e sua cara amassada, mas mesmo assim ele continua lindo. O quarto dele está um pouco claro por conta do pouco de luz que consegue passar pela lateral da cortina.
- Bom dia, desculpa se te acordei – digo para ele ao mesmo tempo que procuro a minha bolsa pelo quarto.
- Imagina pequena, acordar ouvindo a sua voz é um presente para mim – ele fala, então me viro e vejo ele sentar na cama e só então percebo que o mesmo está sem camisa, fico vermelha na hora, só não sei se é de vergonha ou calor mesmo.
- Tae – digo quase em sussurro e vejo ele sorrir sapeca para mim.
- O que devo a honra da sua ligação minha pequena, não é ainda nem meio dia – ele fala ao conferir o relógio.
- Estou te ligando para fazer um convite – digo sem jeito e vejo Tae ficar surpreso.
- Um convite seu para mim? – ele pergunta todo feliz e eu assinto com a cabeça.
- Quer jantar comigo e com a minha família hoje? – pergunto com vergonha.
Vejo Tae ficar surpreso, porém logo ele sorri lindamente.
- Tem certeza Anna? – ele pergunta claramente feliz e com medo também.
- Tenho, na verdade .... foi a minha mãe que te intimou a participar – digo sem graça e vejo ele rir.
- Então a sua mãe quer me conhecer? – ele pergunta todo bobo e eu concordo.
- Você vem? – pergunto.
- Sim pequena, será uma honra para mim – ele responde e eu respiro aliviada, só então percebo que estava prendendo a respiração.
- Vou avisar a todos que você vem então, vamos jantar as oito horas da noite aqui no restaurante do hotel, reservamos uma sala privada então não precisa se preocupar – digo e vejo ele concordar sorrindo.
- O que foi? Porque está sorrindo assim? – pergunto corada.
- Só estou muito feliz Anna, você já está na minha vida e agora vou conhecer a Dona Maria que é uma mulher extraordinária na qual eu já admiro muito e devo tanto – Tae fala olhando profundamente para mim.
- O que você deve a minha mãe Tae? – pergunto confusa.
- Ela adotou, deu amor e carinho ao amor da minha vida – ele fala e eu paraliso.
Meu coração para de bater por um instante, enquanto olho para ele pela tela do celular, Tae acabou de dizer que sou o amor da vida dele e isso faz as minhas pernas tremerem.
- Tae – digo em sussurro e também à beira de lágrimas.
- Não chore minha pequena, eu não estou ao seu lado agora para poder seca-las e isso me machuca – ele fala de forma sincera.
- Então você não pode ir soltando frases como essa ainda, meu coração não está acostumado – digo tentando soar engraçada e vejo que funciona ao ouvir Tae gargalhar.
- É melhor se acostumar então pequena, nos vemos a noite – ele diz e eu concordo.
- Tenha um bom dia Tae – digo sorrindo, ao mesmo tempo que saio do meu quarto.
- Igualmente Anna – ele responde.
Chego na recepção do hotel e toda a minha família já está lá me esperando, Elo corre até mim e eu abraço a pequena.
- O tio Tae vai vir Tia Anna? – pergunta Elo.
- Sim ele vai – digo e então vejo a pequena comemorar.
- Que alegria é essa minha filha? – pergunta minha cunhada.
- Mamãe, o tio Tae vai vir jantar mesmo com a gente – fala Elo toda feliz.
- Ele aceitou o convite então? – pergunta minha mãe e eu concordo.
- Ótimo, agora vamos – fala Lucas.
Ao sairmos do hotel caminhamos cerca de uma quadra até uma loja onde alugam bicicletas, alugamos sete delas, sendo uma delas com cestinha onde Elo vai sentada toda feliz.
Pedalamos pelas margens do rio Han por cerca de uns quarenta minutos até chegarmos no Parque Hangang, estendemos a famosa toalha quadriculada e nos sentamos embaixo de uma árvore.
Por ser um sábado a tarde de primavera o parque estava lotado, várias famílias e jovens estavam ali se divertindo, os pés de cerejeiras estavam todos floridos o que proporcionava uma vista belíssima do lugar.
Comemos e conversamos bastante por algum tempo, até Lucas me puxar e nos afastamos um pouco dos demais.
- O que foi? – pergunto preocupada.
- Senta aqui – pede Lucas se sentando na grama e eu faço o mesmo.
- Lucas, o que foi? – pergunto de novo.
- Você não concorda com o meu namoro com a Diana, não é? – meu irmão mais novo me pergunta.
Respiro frustrada antes de responder.
- Você sempre soube o que eu pensava sobre ela – digo, não querendo me aprofundar muito na questão.
- Sim eu sei – ele diz olhando para as próprias mãos.
- Porque me perguntou então? – pergunto, Lucas me conhece muito bem e já sabia minha opinião, então ele me perguntar me confunde.
- Queria saber se havia mudado de opinião – ele fala ainda olhando para as mãos.
- Eu posso sempre mudar de opinião Lucas, mas durante a viagem, o pouco que eu convivi com a sua namorada não fez a minha opinião mudar – digo.
- Vocês chegaram a conversar? – Lucas pergunta agora olhando para mim.
- Só eu e ela? – pergunto e ele assente – Não Lucas, eu não cheguei a conversar só eu e a Diana, provavelmente foi pela forma irônica que ela falou comigo naquele dia durante o café da manhã – digo ao me lembrar.
- Eu percebi, discuti com ela depois do café naquele dia – ele falou agora olhando para a nossa família sentada um pouco mais a frente, aproveito e vejo eles também, Bruno está nos olhando com um semblante preocupado e Fifi o acompanha nisso.
- Brigou com ela? – pergunto enquanto observo Bruno e Fifi se levantarem e começarem a andar na nossa direção.
- Sim, você é minha irmã Anna, ninguém vai te tratar mal, eu não vou permitir – responde Lucas.
- Eu sei que não vai – digo e me abraço o meu irmão casula – Eu te amo Lucas – falo apertando-o forte.
- Eu também te amo Anna – responde Lucas me apertando ainda mais naquele abraço.
Neste momento Bruno e Fifi se sentam bem na frente de mim e Lucas, agora estamos os quatro irmãos sentados em círculos no meio do parque.
- Estão tendo um momento irmãos e não nos chamaram é isso mesmo – brinca Bruno e entra no abraço junto, sendo seguido por Fifi.
Assim que todos nos separamos começamos a rir, estar com meus irmãos era assim, era fácil e riamos sem nenhum motivo.
- Então qual era o papo? – pergunta Fifi assim que a crise de risos coletiva passa.
- Meu namoro com a Diana – responde Lucas.
- Assunto encerrado então – brinca Bruno.
- Então sobre o que querem falar família? – pergunto olhando para Elo brincando com a Larissa perto da gente, então quando me viro os três estão me encarando – o que foi?
- Fala sobre o Kim Taehyung – diz Lucas.
- É – concordam Fifi e Bruno.
- Vocês são muito fofoqueiros, meu Deus – digo brincando.
- Somos seus irmãos, nos preocupamos com você – afirma Bruno.
- Vou fingir que isso tem haver com preocupação e não curiosidade – digo irônica e logo levo um tapa na perna dado por Fifi.
- Começa a falar logo que eu estou curiosa – fala Fifi.
- Nem começa Fifi, você sabe bem mais que eu e o Bruno – fala Lucas.
- Verdade – concorda Bruno e eu rio.
- Posso contar? – pergunto interferindo na pequena discussão dos meus irmãos.
- DEVE – os três respondem juntos e eu rio.
Conto para eles tudo que está acontecendo entre mim e o Tae, deixo algumas coisas de fora como o episódio de ontem a noite por exemplo, definitivamente meus irmãos não precisam saber o que faço entre quatro paredes, nem mesmo Fifi precisa saber desses detalhes.
- Se ele cuidar de você como acho que vai cuidar, vocês já têm a minha benção para o casamento – brinca Bruno e eu lhe dou um tapa de brincadeira no braço dele.
- Posso ser o padrinho? – continua Lucas na onda de Bruno.
- Nem precisa tentar, já sei que tem uma disputa aí do Jimin e do Jungkook sobre o padrinho do casamento – fala Fifi emburrada e é inevitável eu e meus irmãos não rirmos da cara dela.
Continuamos conversando por um tempo até a mamãe gritar falando para irmos embora, então juntamos todas as coisas, montamos nas nossas bicicletas e vamos rumo ao hotel novamente.
Chegamos no hotel o sol já havia começado a se por, porém ainda temos duas horas até o jantar, então vou para o quarto e começo a arrumar a minha mala, já que depois de deixar a minha família no aeroporto vou diretamente para o meu apartamento.
Depois que minhas malas estão organizadas, vou tomar um banho, aproveito e lavo o meu cabelo que estava todo úmido de suor por conta do passeio de bicicleta.
Escovo o meu cabelo e deixo ele solto, após visto um vestido branco rendado que vai até quase no joelho e faço uma maquiagem simples.
Quando estou colocando o salto vejo uma notificação no meu celular do Tae, ele já estava vindo para cá, sinto minhas bochechas ficarem mais quentes ao ler a mensagem.
Saio do quarto e encontro Fifi com Elo no corredor.
- Oi meu amor – digo e logo Elo vem até mim correndo.
- TIA ANNA – a pequena grita antes de se jogar nos meus braços.
- Mas é traíra mesmo – brinca Fifi e eu e Elo rimos.
Fico de pé e estendo uma mão para minha sobrinha que logo estende a outra para Fifi.
- Também te amo tia Fifi – fala a pequena e minha irmã se derrete.
- Está linda minha irmã – digo e vejo Fifi corar com o elogio.
- Você também minha irmã – responde Fifi e eu sorrio.
Logo entramos no elevador, minha irmã aperta para o andar do restaurante, todavia eu aperto para o saguão.
- Vai para o saguão do hotel? – pergunta minha irmã.
- Vou esperar o Tae – digo um pouco corada e minha irmã sorri.
- Finalmente poderei ter uma conversa com o Tae do BTS, até agora você só levou a Elo – fala Fifi emburrada e eu dou risada.
- Eu sou prioridade – responde Elo rindo da cara chocada que Fifi faz.
Minha irmã e Elo descem no andar do restaurante, digo que logo me juntarei a elas e após o elevador volta a descer parando no saguão do hotel, entretanto, assim que as portas se abrem meu celular começa a tocar.
- Alô – digo.
- Estou aqui – fala Tae.
Neste momento eu o vejo, Tae havia acabado de passar pelas portas automáticas do hotel e fico paralisada ao vê-lo.
Kim Taehyung está simplesmente deslumbrante, mesmo com parte do rosto escondido atrás da máscara, ele está vestido completamente de preto, seu cabelo estava jogado para trás e ao me ver tenho certeza que ele sorriu e após passou a andar na minha direção.
Não consigo me mover enquanto vejo Tae andar na minha direção, seu andar e firme e ao mesmo tempo gracioso, e eu perco completamente o fôlego ao ver ele parar diante de mim, me permitindo embriagar-me com o seu perfume masculino.
Quando estamos um na frente do outro, Tae abaixa o olhar até a minha mão, pegando a mesma em seguida e entrelaçando nossos dedos, depois levanta o olhar novamente em busca do meu sorrindo.
- Oi pequena – ele diz sorrindo por trás da máscara.
E foi nesse momento que percebi que eu morreria mil vezes para vê-lo sorrir.
Bom dia Roxinhos,
O capítulo de hoje foi um pouquinho mais curto, mas se preparem para o próximo, porque termos TaeTae conhecendo oficialmente a família da Anna.
O próximo capítulo sai no sábado, então sejam fortes
Não esqueçam de comentar, votar no capítulo e colocar a fanfic na biblioteca e lista de leituras de vocês, que isso ajuda muito no engajamento.
Até sábado roxinhos, amo vocês
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