CAPÍTULO 27 - Bônus
Não sei, se ficarei na empresa do meu pai, posso muito bem ergue meu próprio império. Reunião e reunião, que ele me pois, foi tudo o que tive hoje, nem tempo de ligar para minha brasileira tive, quando chega ela provavelmente estará dormindo.
-John!
-Clarice, quanto tempo?
-Não acredito que esta abrindo mão de tudo isso, por uma mulherzinha, que estar dando o golpe da barriga!
-Isso é dor de cotovelo, por não querer você?
-Me poupe, John!
-Ela é... humilde e honesta, mas você não sabe o que é, sabe?
-Que idiotice...
-Eu sei que seu pai, juntamente com você estão roubando, mas esse não é o momento!
-Esta louco agora é? Que absurdo!! Rosna nervosa.
- Veremos! Falo, entrando no elevador.
Já dentro do carro, ouso o celular.
-Alô?
-Não olha o viso, antes de atender... não é filho?
-Estou querendo chega logo em casa, mãe.
-Opa! Então realmente perdi meu filho.
-Não, sempre serei seu filho dona Jane!
-Preciso que você venha aqui! Fala, e espontaneamente olho para o relógio.
-Mãe, hoje não falei com minha mulher, ela deve acha que a abandonei.
-Sua Mulher? Fico feliz por você, mas precisamos conversar John, urgente!
-Meu pai não é??
-John, por favor.
-Por você.
-Obrigada, te espero! Fala e desliga.
Se eu ligar para minha brasileira, capaz de acorda-la, então não irei liga, será rápido na casa de meus pais. Dou partida no carro, e não demoro a chega.
Respiro fundo ao entrar na casa.
-Oi meu filho! Fala ao receber-me, minha mãe.
-Oi dona Jane, cadê ele?
-Filho...
-Estou aqui seu ingrato! Rosna meu pai.
-Não quero brigas, pai.
-Não? Mas passou por cima de minhas ordens! Rosna.
-Pai eu não sou criança, minha decisão...
-Infantil, John! Fala, me interrompendo.
-Não, não é infantilidade, eu amor aquela mulher pai, e ela tem um filho meu em seu ventre!
-Você é um idiota mesmo, não vê que é golpe...
-Não é... Não acredito que insiste nisso!
-Querido, não fale assim da moça, vamos conhece-lá, antes d...
- Não se meta Jane, não quero conhece-la, e muito menos esse bastardo!
-Não acredito que estou ouvindo isso do senhor, pensei que me apoiaria, nunca pensei que foste tão maldoso e cruel. Digo me retirando da sala.
-John, não é sua mais a presidencia, serás apenas um mero funcionário, e filho do dono! Me viro para olha-lo bem.
-Sabe pai, isso não importa mais para mim!
-Filho...
-Mãe, por favor, peça para arrumar minhas coisas, amanhã eu pego!
-Não faça isso comigo filho! Fala minha mãe me seguindo.
-Mãe, eu preciso... se a Angelina não é bem vinda aqui, então eu não serei também, ela será minha família agora!
-Eu te entendo, mas quero fazer parte da vida de vocês... poder ser?
-Claro, mãe... sempre!
Nunca fui tão determinado em algo, como estou... Porra, eu encontrei a mulher da minha vida. Não queria ser pai, isso ainda me amedronta, não vou menti.
Observo o prédio simples onde Angelina mora, poderia leva-la para mora comigo no loft, mas não a quero onde estive com outras. Entro no apartamento e a encontro dormindo no sofá, tiro o terno e a camisa juntamente com os sapatos.
-Ei... Resmunga quando a carrego no colo.
-Shiii... Não deveria dormir no sofá! Falo a colocando na cama.
-Você demorou, e não me ligou o dia todo!
-Eu estive muito ocupado, na empresa, tive que troca de sala, além de três chatas e irritantes reuniões com meu pai e os sócios. Digo, noto tristeza em seu olhar já esperto do sono.
-Me perdoe!
-Pelo quê? Pergunto, não entendendo.
-Por ter que abri mão da presidencia! Fala. Porra, isso não importa mais para mim, ela sim é mais importante.
-Ei, olha para mim, não me importo em abri mão da presidencia ou até mesmo de todo dinheiro do mundo, para estar com você e nosso bebê!
-Eu amo você! Fala em lagrimas.
-Te amo, muito... com minha vida, na verdade você é minha vida Angelina Brandão! Abraço ela forte.
-Preciso fala com você, uma coisa muito importante!
-Estou todo ouvido!
-Estou de férias ...
-Que boa notícia minha brasileira, farei você aproveitar cada minuto e ...
-Vou para o Brasil. Como? Não mesmo, nem por cima do meu cadáver.
-Não, não vai não! Rosno me levantando.
-Eu preciso ir!
-Como assim? Pergunto, querendo saber o porque dela querer ir para longe de mim, justo neste momento.
-Eu tenho mãe sabia, e uma irmã que precisam de mim, e neste momento... preciso da minha mãe! Rosna, se justificando.
-Me desculpe por ser egoísta, mas não quero você longe de mim. Falo me aproximando, colando nossos rostos. -Eu preciso de você... para enfrentar, meu pai e seus sócios, e todo o resto!
-E-eu... preciso vê minha mãe, preciso vê com meus olhos que esta bem... abraça-la, sinto muito sua falta, me perdoe, mas eu vou! Fala tristemente. Preciso ser forte, preciso aceita.
-Não chora amo, quantos dias? Limpo suas lágrimas.
-Uns meses! Responde quase inaudível, estou ficando sem ar.
-Angelina Brandão, você estar de brincadeira comigo, não é?
-Não, John... eu prometi fica com elas durante minhas férias!
-Quantos meses, Angelina? Rosno.
-Uns cinco, no mínimo quatro e ...
-Não... você não pode fazer isso comigo, não vou permite isso, tem nosso bebê... quero participar de tudo, de tudo! Rosno, pegando uma camisa saindo do quarto, não vou suportar fica tanto tempo assim.
-Onde você vai? John? Ouso-a me chama, mas não quero briga, saiu do apartamento ainda ouvindo-a. -John?
Saiu direto para meu carro.
-Que dia de merdaaaa... Rosno esmurrando o volante do carro.
No loft. O meu celular tocou varias vezes, na verdade o caminho todo, sei que é ela, não quero por agora conversar, amanhã vou resolver umas coisas no escritório, depois enfrentar Angelina e sua viajem, não quero ficar longe...
-Cinco meses, mas que... porra!
(...)
Acorda sozinho foi um inferno!
O dia não começou bem, meu pai veio na empresa comunicar minha saída definitiva. Humilhante, porém vai valer a pena!
-Porra, seu pai esta sendo...
-Não completa Will, estou desesperado!
-Eu imagino, essa empresa...
-Não a empresa, Angelina... ela vai para o Brasil, passa cinco meses... cinco meses, Will!
-Você esta bebendo por isso? Cara, tem calma, precisa fica sóbrio.
-Eu sei, não quero vê-la... vou enlouquecer!
-E muita coisa para resolver, uma de cada vez cara.
-Você esta comigo?
-Esta falando sério, realmente vai abrir uma construtora?
-Acha que não posso? Seja sincero?
-Você... pode tudo John, sabe como ninguém fazer uma empresa crescer em pouco tempo, e claro que vou com você!
-Pronto, já temos uma reunião com o Fred!
-Teu pai vai pira... Você e o Fred juntos!
-Vamos logo! Falo, quando o vejo fazer sinal para atender o celular.
Fiquei curioso, o Will se afastou para atender, só pode ser a Julia, pelo olha que esta me dando. Porém logo termina a ligação.
Escolhermos um restaurante para a reunião.
Não sei como nunca pensei em me junta com Fred, o cara é muito bom no que faz, a reunião foi mais do que esperávamos, o Will como eu esta muito animado.
-Agora mudando de assunto, quem é o pai do filho que a linda Angelina esta espera? Pergunta Fred, Will me encara.
-Eu!
-Cara, mas... como foi isso, porque abriu mão dela?
-A empresa, meu pai...
-Não podemos ser inimigos, mas se você não a querer mesmo, eu...
-Esta maluco! Rosno.
-Não foi o que o Will disse, na festa?
-Cara, não me mete nisso, foi para irrita-lo!
-Ela e minha mulher, vamos casar!
-Eu tenho que te dá meus parabéns, ela me parece ser uma pessoa maravilhosa, sem segundas intenções! Fala Fred.
-E é maravilhosa, o seu caráter, acima de tudo é admirável!
-Então temos motivos de sobra para comemorar! Fala Will.
-Com certeza, ao nosso amigo e sócio!
Pelo jeito não vou ve-la hoje, não quero que me veja bêbado... Mas amanhã, já é outro dia!
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