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CAPITULO 21

Estou tão nervosa que me dá crise de riso, só pode ser uma piada.

-Qual é a graça, Angelina? pergunta-me chateado.

-Qual é John, esta com medo da midia?

-O que tem a midia, com o que acabei de declarar para você?

-Vai se fazer de desentendido agora, eu não sou uma adolescente indefesa, muito menos uma mulher incapaz de criar um filho só! Rosno irritada.

-Não falei nada disso, muito menos pensei!

-E mesmo, e o que pensa senhor John?

-Penso em casar com você, que é a mulher que amo, ora essa!

-Sinto muito, mas e-eu... não acredito em você! Falo com sinceridade, expiro e suspiro bruscamente, quero chora, mas resisto.

-Você, não imagina o quanto esta sendo dificil dizer isso! Fala, o que me parece ser sincero, e aperta o volante com força. -Não estou com medo da midia, ou de qualquer outra coisa, que esta na porra da sua cabeça! Quando eu ia responder, ele faz sinal que não. -Sinto falta de está dentro de você, sinto falta de durmi e acorda com você, sinto falta do seu cheiro, sinto falta da sua comida... Porra, Angelina, até de um simples toque seu, sinto falta! E nervosamente passa uma mão no cabelo. -Se o que sinto por você não é amor, então me diz o que é? Termina quase como um suspiro, e estou chocada e em lágrimas.

-Eu não sei, John... preciso de um tempo para pensar! digo exasperada.

-Tudo bem, também preciso resolver as coisas com meu pai! Vejo insegurança, em seus olhos.

-Ok! Falo desanimada, a presidencia da empresa, ainda vai atrapalhar nosso futuro relacionamento.

-Posso durmi com você?

-Você é folgado, não e não!

-Estou com saudades!

-Fala sério John, até onde sei você ainda é noivo, não vou transa com homem comprometido! Noto que já chegarmos, então me preparo para sair do carro, mas sou impedida por sua mão.

-Deixa só quero durmi com você, eu juro, por favor? Solto um suspiro exagerado.

-Nem tente nada viu, ou faço você sair á vassouradas!

Subimos, e ele segurava minha mão, de um jeito que parecia que eu iria furgi, não vou mentir, também senti sua falta, mas não consigo tira da cabeça, que está fazendo isso pelo bebê. Entramos no apartamento, e tiro logo os sapatos, que estavam me matando.

-Fique a vontade senhor Parker, tem vinho se quiser.

-Tem vinho? Pergunta, não dou importância, e entro no quarto, mas ele me segue e insiste. -Porque tem vinho na sua casa Angelina?

-Por que gosto!

-Você esta bebendo? Não acredito que sej...

-Não, não estou bebendo John, e não sou irresponsável, como iria disser! Digo irritada, enquanto tiro o vestido, ficando só de calcinha para provoca-lo.

-Eu sei o que está tentando, Angelina!

-Acho que estou tentando toma um banho. Digo com sinceridade finginda, sei que estou indo contra meus princípios.

John me analisa por um momento e sai do quarto, mas sei que não o convenci, tomo meu banho aliviada por não está sozinha em casa, o Steve esta me deixando com medo ultimamente, sinto que esta planejando alguma coisa. Visto minha camisola de renda branca e o robe, deixando-o aberto, mostrando a transparência da renda. Saiu do quarto.

-Golpe baixo, Angelina. Touche. E com seus olhos cheios de luxúria, vem caminhando como um predador a mim, engulo em seco.

-John, não sei se estamos... Não consigo terminar, meu coração dispara no momento em que sou pressionada na parede. Agarra meu rosto entre suas mãos, colando seu corpo no meu.

-Senti sua falta... de verdade, Angelina. Sussura em minha boca, não resisto, estou com saudades também, e retribuo o beijo, lhe dando mais acesso, me entregando ao desejo carnal.

Ele geme na minha boca, e o desejo irradia pelo meu corpo, como em um incêndio que se alastra pelo celeiro, gemo em resposta. Com uma das mãos , segura minha nuca, e a mão livre passeia pelo meu corpo: peito, cintura, bunda, coxa. Gemo quando seus dedos alcança a barra da camisola e começam a puxá-la para cima, arrancando-me tudo. Surpreendendo-me, se ajoelha em minha frente, e com os polegares tira minha calcinha, seus olhos encontram os meus, fico constrangida, e com certeza tevo está vermelha. Suas mão alcançam meus quadris, e então me puxa para frente, para sua boca, enfiando a língua e girando para um lado e para outro, gemo cerrando o punho em seu cabelo.
A sensação é boa demais, e ele não para, sua língua é maravilhosa. Não aguento, o quero dentro de mim.

-John...

Ele me solta como se lê-se minha mente, e se levanda. Agarrando-me pela cintura, me levantando rapidamente, e entra no quarto jogando-me na cama. Livra-se da calça e camisa, com os olhos fixos em mim, estou ofegante, cheia de desejos.

-Você.É.Minha! Rosna, com ênfase em cada palavra.

Sobe na cama, e começa a me provocar. Beijando meus tornozelos, os joelhos, as coxas, os quadris, a barriga. Enfia um dos meus mamilos na boca, brinca com ele, puxa com força, repete no outro, fazendo-me contocer.

-John, por favor!

-Ah, também quero você! Murmura entre meus seios.

Empurra minhas pernas com os joelhos, e desliza sobre mim, bem lentamente, mete dentro. Ergo o quadril em sua direção, jogando a cabeça para trás . Agarro seus braços e gemo de prazer, ele se afasta e desliza novamente para dentro, enfio meus dedos em seus cabelos puxando, e lentamente se move mais uma vez.

-Mais rápido, John, mais rápido...

-Não, não quero machucar o bebê! Sussurra ofegante.

-Não vai machuca-lo... por favor.

Nossas bocas se encontram, os beijos são tensos, e ele começa a se mexer, de verdade, metendo rapidamente, sem parar, ritmadamente.
Minhas pernas enrijecem, estou chegando ao ápice.

-John! Ah,John!

-Goze para mim. Susurra com os dentes cerrados.

Explodo em baixo dele, o prendendo com minhas pernas, para ir mais profundo, e sinto seu gozo quente jorra dentro de mim. Cai exausto, porém ainda recuperando o fôlego, ergue-se e deposita um suave beija em meu pescoço.

-Eu te amo, com toda minha alma! Diz, com um sorriso carinho, fazendo disparar meu coração.

-Eu também te amo! Ele segura meu queixo e me beija.

Saimos da cama, e tomamos banho juntos.
Voltamos e nos aconchegamos, hoje não será difícil durmi, estou segura com ele, na verdade estarmos seguro, eu e o bebê, ao menos esta noite.




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