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Sem esperança

Jeongyeon estacionou bem cedo do lado de fora do dormitório de Mina. Ele se encostou na porta traseira do carro. Braços e pernas cruzados. Ele verificou as horas e eram 8h20. Не olhou para a porta principal, esperando ver se ela sairia. Ele não tinha certeza de qual era o horário dela, mas esperava que ela tivesse aulas de manhã.

Algumas pessoas olharam para ele e se perguntaram quem ele estava esperando. Jeongyeon parecia assustador pelo seu olhar. Ele parecia um tigre faminto. Ele estava mal-humorado porque acordou cedo, mas estava fazendo isso para ficar com a garota de quem gostava.

Seu olhar se suavizou quando ele finalmente a viu. Ela estava com fones de ouvido e estava rolando pelo telefone. Ela estava usando um moletom cinza simples e moletom preto. "Adorável." Jeongyeon estava admirando-a. Mesmo com roupas confortáveis, ela ainda parecia elegante. Seu rosto estava nu e suas pintas se destacavam ainda mais. Ele se viu sorrindo como um idiota.

Ela tirou o cabelo do rosto e finalmente encontrou os olhos dele. Ela parou onde estava, os dois se encarando. Pessoas andavam na frente deles, sem perceber a forte tensão entre os dois. Ela não deu um sorriso para ele, o que fez com que o sorriso atual de Jeongyeon desaparecesse lentamente.

Ele se aproximou e Mina reagiu virando rapidamente para a direita. Jeongyeon foi pega de surpresa por essa reação e correu atrás dela.

- Mina! - Ele gritou e segurou o pulso dela. Mina se virou e se afastou do aperto dele. - Mina! - Jeongyeon então foi na frente dela. - Por que você-

- Saia do meu caminho. Vou me atrasar.- Mina disse em um tom morto. Jeongyeon franziu as sobrancelhas com a atitude repentina dela.

- Eu levo você. Vamos só conversar.

- Sobre o quê? Não há nada para falar - Mina tentou passar por ele, mas esbarrou no corpo forte de Jeongyeon. Ela podia sentir seu rosto esquentar e rapidamente recuou.

- Há algo para conversar.

Jeongyeon tentou soar séria, mas não a ponto de pensar que ele estava bravo.

- Se você pudesse ao menos me ouvir.

- Não há nada para falar! Respeite nossos limites.- Mina disse e passou por ele. Jeongyeon imediatamente segurou seu pulso novamente.

- Quais são os limites? - perguntou Jeongyeon.

- Meu namorado e eu.- Mina olhou feio para ele.

Os olhos de Jeongyeon suavizaram, seu aperto em seu pulso afrouxou.

- Deixe-nos em paz, ok?

Mina mordeu e foi embora. Jeongyeon olhou para as costas dela, ombros caídos. Seu coração estava se partindo em pedaços. Isso doeu mais do que seu término com Seoyeon. Seus olhos lacrimejaram e ela viu como ela estava sorrindo para um cara. Ele não conseguia mais suportar vê-la. Ele olhou para o chão e voltou para seu carro.

Aqueles ao redor dele viram o que aconteceu e puderam ver seu coração partido. Jeongyeon se arrastou até seu carro, entrando lentamente e fechando a porta. Ele ficou sentado lá por uns bons 10 minutos. Olhando para o nada, sem emoções ou vontade de fazer nada. Ele era como uma estátua sem vida. Ele nem sentia as lágrimas que rolavam pelo seu rosto. Ele se sentia entorpecido.

Como se a realidade o atingisse, seus ombros começaram a tremer. Ele cerrou os dentes e chorou com todo o coração. As palavras dela continuavam se repetindo em sua cabeça. "Namorado e eu." Ele chorou e chorou enquanto sua cabeça começava a doer. Suas calças estavam molhadas de suas lágrimas. Seus olhos estavam vermelhos e seu nariz também, que estava escorrendo. Ele não tinha certeza de quanto tempo estava chorando. Parecia uma eternidade.

Ele foi encontrado deitado no assento. Rosto molhado e cansado. Respiração descontrolada. Olhos caídos, estômago vazio, sem vontade de viver. Do colapso, ele acabou dormindo, sem se importar se aqueles que passavam por seu carro olhavam.

×××

Mina estava um pouco atrasada. Ela vestiu apressadamente um moletom e uma calça de moletom e saiu. Ela estava rolando até o telefone para encontrar sua playlist favorita. Assim que ela levantou os olhos, ela o viu. Ela parou e ele viu como ele estava sorrindo para ela. Seu coração estava acelerado, mas seu estômago estava desconfortável. Ela estava feliz, mas triste por vê-lo.

Ela viu como ele tentou se aproximar e imediatamente tentou se afastar dele. Claro, Jeongyeon a pegou facilmente. Ele continuou insistindo em ter uma conversa e, embora Mina soubesse que eles deveriam conversar, ela não queria. Ela não queria fazer seus sentimentos por ele crescerem. Ela sabia que voltaria para ele e tentaria fazer uma jogada com ele. Ela sentia muita falta dele e precisava da presença dele, mas lembrou a si mesma que ele era um pai. Ele não era um homem livre. Ele tinha responsabilidades que eram muito mais importantes do que ela.

Ela decidiu mentir para ele. Quebrar seu coração para que ele pudesse esquecer e seguir em frente.

Uma vez que ela disse essas palavras, ela pôde ver a alma dele morrer. Ela queria se desculpar e dizer que era tudo mentira. Como ela gostava de...não... Ela o amava. Como ela queria que ele a abraçasse e a beijasse. Estar lá com ela todos os dias. Sair em encontros e aproveitar a companhia um do outro. Falar sobre coisas aleatórias e apenas rir de suas piadas de merda. Ela o queria.

Mas ela não podia tê-lo. Ela não podia se deixar arruinar a vida de uma criança. A criança precisa dele mais do que ela. Eles não eram nada oficiais. Sim, eles se beijaram, mas nunca reivindicaram um título para eles. Mina também sentia que Jeongyeon ainda gostava de sua ex, mas depois de ver o quão devastado ele parecia, ela se arrependeu de sua escolha de palavras.

Ela teve que se conter para não olhar para ele depois que o deixou. Ela sorriu para um cara aleatório que sorriu para ela de volta.

Rapidamente, ela virou a cabeça e viu como ele caminhava lentamente de volta para o carro. Sua postura ereta e ombros largos estavam agora desleixados e caídos. Ele parecia um cachorrinho triste. Ela teve vontade de correr de volta para ele, mas fechou os olhos e entrou no prédio. Era tarde demais para consertar o que ela fez.

×××

Já fazia 3 meses desde que Jeongyeon falou com Mina. Ele evitava falar com qualquer um, incluindo seus dois melhores amigos. Eles apareciam em sua casa e sua mãe dizia que ele queria ficar sozinho. Chegou ao ponto em que Dahyun decidiu subir até sua janela, mas Jeongyeon quase o socou, pois pensou que era um intruso.

Eles tentaram falar com ele, mas Jeongyeon não dava um único pio. Jeongyeon estava sem esperança. Ele não acreditava mais no amor. Tzuyu sabia que isso era sobre Mina e ele queria ajudar, mas como? Dahyun e Tzuyu estavam felizes com seu relacionamento com as duas japonesas, mas doía ver seu amigo ficar chateado por uma garota novamente.

Felizmente, eles o impediram de ir a bares e beber até a alma. Eles não queriam ver um Jeongyeon alcoólatra novamente. Jeongyeon não estava comendo nada.

Ele parecia mais magro e seus pelos faciais tinham crescido. Era quase uma barba cheia que os dois garotos nem o reconheceram.

Seu cabelo era mais longo, quase como um mendigo.

Jeongyeon não se parecia ele mesmo.

Eles alimentavam Jeongyeon à força e às vezes ele obedecia, mas nem fazia barulho. Dahyun estava prestes a ir ver Jeongyeon novamente quando Tzuyu o impediu.

- Devíamos encontrar Mina - Tzuyu sugeriu.

- Por quê? Ela é a causa de como Jeongyeon está agora.- Dahyun não estava mais alegre. Ele estava guardando rancor de Mina por ter partido o coração de sua amiga.

- Eu sei que Mina não queria machucá-lo. Aqueles dois obviamente se amam.

- Nossa, você se formou em amor ou algo assim? Se você quer ir encontrá-la, então vá. Eu não vou.- Dahyun cuspiu e saiu. Tzuyu suspirou e pegou seus pertences.

- Aonde você vai, querido? - Sana perguntou enquanto saía do banheiro.

- Vou encontrar Mina- Sana e Momo sabiam o que estava acontecendo com Jeongyeon. As duas tentaram rastrear Mina com base na descrição que ela fez dela. Sana conseguia se lembrar de que ela a serviu no bar no Japão.

- Eu vou junto!

×××

Mina estava atualmente no correio da escola. Ela vinha diariamente para ver se Yeonjun tinha enviado alguma carta. Ela contou a ele sobre sua situação atual com Jeongyeon. Ela não sabia com quem falar, então recorreu a contar ao irmão mais velho.

A moça do escritório lhe deu um envelope e ela agradeceu. Ela rapidamente foi para seu dormitório e abriu a carta.

"Você deveria ter deixado ele falar. Jeongyeon está sempre certo e tem suas razões que são sempre válidas. Confie em mim, foi assim que eu fui pego haha! Fale com ele se você o vir. É melhor ouvir o lado dele do que o da ex. Talvez ela estivesse mentindo? Você não sabe a história completa, idiota!"

Mina suspirou e colocou a carta na mesa. Yeonjun estava certo. Ela deveria tê-lo deixado falar, mas ela era tão teimosa. Ela sentia tanta falta de Jeongyeon que sempre ficava olhando para todos os lados, caso o visse. Sempre que seu telefone tocava, ela rapidamente o pegava, esperando que fosse Jeongyeon mas ele parou de mandar spam para ela.

Ela checou o telefone novamente e esperou ver o nome dele aparecer. Então, ela voltou aos chats para ler as mensagens anteriores e sentiu o coração doer novamente.

28 de outubro de 2012

Jeongyeon

Mina, você está bem? 15h55

Aconteceu alguma coisa? 15h55

Jeongyeon

Espero mesmo que esteja bem. Estou aqui se você preciso de alguma coisa
16h10

Jeongyeon

Peço desculpas por enviar tanto spam, mas estou realmente preocupado :(16h18

Jeongyeon

Você está no seu dormitório? Posso te ver lá. 19h37

- Sinto muito.- A voz de Mina chiou. Ela apertou o telefone contra o peito. Ela se arrependeu de tudo. Ela sentia falta do seu cachorrinho que-assim-esperava-ser-namorado.

Era meados de dezembro. Estava muito frio e nevando em Seul. Mina sentia falta do seu calor e da sua voz profunda e suave. Ela passava por certos lugares e planejava ir até lá com Jeongyeon,.mas isso era impossível.

Jeongyeon definitivamente a odeia agora.

Mina se arrumou para ir à loja de conveniência que ficava perto do campus. Ela queria comer seus sentimentos. Ela tinha um cachecol enrolado em volta dela, capuz com uma jaqueta puffer por cima. Ela usava duas calças e algumas botas de neve. Ela estava andando até que esbarrou em alguém.

- Desculpe! - Ela rapidamente se desculpou e fez uma reverência para o estranho.

- Mina? - Ela congelou e se levantou lentamente. - Oh, é você! - Mina estava confusa sobre o porquê dessa garota, com franja e cabelo cor de corvo, a reconhecer.

- Q-Quem é você? - Mina perguntou, seu hálito quente deixou escapar um sopro de ar.

- Eu sou Momo! Não nos conhecemos, mas ouvi falar de você.- Momo sorriu para ela.

- De quem?…

- Meu namorado e o amigo dele! - Mina ainda estava confusa. Ela não sabia quem era seu namorado nem o amigo do namorado. - Eles são amigos do Jeongyeon.- Momo esclareceu depois de ver a garota confusa. Quando Mina ouviu esse nome, ela rapidamente se aproximou dela.

- Você sabe onde ele está?.- ela perguntou desesperadamente.

- Jeongyeon? Ouvi dizer que ele está em casa há alguns meses.- Momo cantarolou.
- Por que?

- Leve-me até ele.

×××

- Vamos lá, cara. Já é quase Natal e você ainda está aqui! O que posso fazer para te animar? - Dahyun perguntou enquanto andava de um lado para o outro no quarto de Jeongyeon. Jeongyeon  não respondeu, pois estava sentado na cabeceira da cama. Dahyun olhou para o amigo e sentiu pena. - Você é um homem forte, Jeong, me dói ver você assim.- Ele se sentou na ponta da cama.

Jeongyeon estava olhando para suas mãos. Ele podia sentir fisicamente que estava ficando cada vez mais fraco. Sua barba por fazer estava lentamente ficando mais espessa, quase como uma barba cheia.

- É melhor eu ir.- Dahyun disse enquanto olhava para o relógio. - O turno da Momo está quase acabando.- Ele se levantou e olhou para Jeongyeon novamente. - Tente comer alguma coisa, ok? - Assim que Dahyun segurou a maçaneta, a porta se abriu instantaneamente.

- Jeongyeon!

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