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Crush

- Quem era aquele cara com quem você estava falando!? - Sua voz ecoou furiosamente no carro. Mina se sacudiu levemente do assento. Ela estava olhando pela janela, tentando descobrir como responder a ele. - Huh!?

- Ele era um velho amigo do ensino médio.- Ela mentiu. Ela sentiu o olhar dele, mas ele não disse nada depois disso. Mina ficou sentada muito quieta, com medo até de se mover. Depois de alguns minutos, eles chegaram à sua pequena casa. Mina saiu rapidamente e entrou, sem esperar por ele. Ela colocou suas malas no balcão da cozinha. Ela lavou as mãos e rapidamente começou a cozinhar. Ela não cozinhava porque era forçada. Ela cozinhava para se distrair e para Jungkook, seu namorado, deixá-la em paz. Sempre funcionava, já que Daigo nunca se importou com ela. Mina teve que descobrir isso da maneira mais difícil.

Jungkook apenas entrou no quarto. Mina ouviu barulhos lá dentro, mas não ousou verificar. Ela lavou os vegetais e foi até a geladeira para pegar uma cebola. Jungkook logo saiu, vestindo uma roupa toda preta. "Estranho." Ele tem saído todos os dias nas últimas 2 semanas, vestindo tudo preto e não retornando até tarde da noite. Ela o observou enquanto ele pegava as chaves e fechava a porta. Mina suspirou de alívio e colocou a cebola no chão. "Realmente me pergunto o que ele está fazendo."

Mina se sentia desconfortável por ele estar fazendo coisas pelas costas dela, mas quando ele não faz? Mina sabia que estava sendo traída. Não por uma mulher, talvez por várias. Ainda a machucava, não importava quantas vezes ela o visse beijando outra garota. Mina queria ter a opção de ir embora, mas ela não pode. Ela não podia. Ela tinha começado a temer Jungkook. Medo de seu próprio namorado. Alguém que deveria ser seu apoio e proteção.

Felizmente, ele não era fisicamente abusivo. Jungkook nunca encostou um dedo nela, a menos que fosse para sexo. Como Jungkook atinha outras mulheres, ele não precisava de Mina para satisfazer sua necessidade sexual. Mina não conseguia se lembrar da última vez que fizeram isso. Não era como se ela sentisse falta, ela odiava o quão agressivo ele era.

Jungkook era mais controlador e verbalmente abusivo com Mina. Ela não tinha permissão para fazer certas coisas. Ela tinha a liberdade de usar o telefone e andar pela cidade, mas apenas se ele estivesse lá. Se ele quisesse sair para beber, ele a forçaria a ir com ele, só para ela acabar sozinha. Isso a irritava a ponto de ela se acostumar.

Jungkook costumava ser o namorado perfeito que uma garota poderia pedir. Eles costumavam sair em encontros e ter momentos especiais juntos. Eles se conheceram depois da formatura dela. Ela estava trabalhando em uma cafeteria e Jungkook era um cliente regular lá. Ele sempre era legal com ela e até dava gorjeta só porque sim. Os dois se tornaram amigos e Mina começou a desenvolver sentimentos por ele.

Quando Jungkook a chamou para sair, Mina disse sim alegremente, mas seus pais não apoiaram. De qualquer forma, eles permitiram que ela o namorasse e Mina desejou que não o fizessem. Jungkook sugeriu que ela fosse morar com ele, já que ele encontrou uma boa oportunidade de trabalho. Ele não queria morar longe dela e Mina, que estava perdidamente apaixonada por ele, aceitou. O pior erro que ela já cometeu.

Jungkook começou a mudar e estava se tornando cada vez mais controlador. Ele a chamava de nomes que machucavam Mina ao máximo. Ela nunca esperou que o cara legal da cafeteria a chamasse de tais nomes. Não era o Jungkook por quem ela se apaixonou.

Mina ainda mantinha contato com seus pais e irmão. Claro, jungkook a forçaria a escrever cartas dizendo que ela estava bem e feliz. Jungkook não permitiu que ela contatasse seus pais ou irmão por telefone. Ela não via seu irmão há um tempo, nem seus pais. Jungkook não permitiu, simplesmente porque ele sabia que ela contaria tudo. Mina não queria saber o que aconteceria se ela acabasse contando a verdade.

Sua mente então viajou para Jeongyeon. O cara que ela conheceu no bar. Ela não ia mentir, ela o notou entrando com seus amigos. Ela ficou surpresa com o quão forte e atraente ele é. A maioria dos japoneses não tem tantos músculos, bem, Jungkook tinha, mas não era comum para ela ver um japonês musculoso. Ela ficou chocada quando ele se aproximou dela. Ela queria rir quando olhou para ele e ele rapidamente se virou. "Um cara engraçado." Mina sorriu lembrando daquela cena.

Durante aquela noite, ela começou a sair quando viu o sinal de Jungkook. A noite toda, ela estava bebendo vinho, rejeitando garotos e observando seu namorado beijar e esfregar em outras garotas. Ela observou com uma expressão simples, seu coração nem se partiu mais. Já estava partido. Ela não sentiu nada além de aborrecimento. Esse aborrecimento foi varrido quando ela ouviu alguém chamá-la. Era Jeongyeon e quando ela viu aqueles olhos castanhos olhando para os dela, parecia que ela viu um mundo totalmente diferente.

Ela o achou fofo pelo jeito que ele agia. Ele era uma bagunça corada e tímida. Mina não estava acostumada com caras como ele, na verdade, ela nunca conheceu um cara tímido. Ela também ficou mais interessada quando descobriu que ele não era japonês, mas coreano. Ela se sentiu abençoada por saber coreano, graças à aula que teve no ensino médio. Ela teve coragem de falar com ele quando o reconheceu na barraca de frutas. Ela comprou os morangos como desculpa para falar com ele. Eles tiveram uma pequena conversa agradável e Mina gostou. Foi bom ter uma conversa calma em vez de ouvir aquela voz áspera e raivosa. A voz de Jeongyeon acalmou seus ouvidos. Ele era um cara tímido e corpulento e Mina se sentia segura perto dele.

Foi uma pena quando Jungkook teve que estragar tudo. Ela o viu esbarrar em Jeongyeon de propósito, mas não queria dizer nada. Ela sabia que entraria em perigo se o fizesse.

Mina suspirou e continuou cortando a cebola. Ela olhou para as horas. 4:30PM. "Ele vai voltar por volta das 11PM." Ela assumiu. Ela não se incomodou em cozinhar para ele, ela sabia que ele iria comer fora com uma garota. Depois de cozinhar uma refeição para si mesma, ela se sentou na mesa desgastada. Ela comeu e se distraiu. Como ela queria escapar desse inferno. Ela estava deprimida, exausta e cansada. Ela recebeu uma carta de seu irmão, perguntando como ela estava e se ela estava feliz. Mina não teve escolha a não ser mentir para ele e ele respondeu dizendo que encontrou alguém que poderia ajudá-la. Ela estava confusa sobre como ele sabia que ela não estava bem. De qualquer forma, ela não se importava com uma nova amiga. Até hoje, ela estava esperando por essa amiga que ele mencionou.

Ela terminou sua refeição, colocou o prato na pia e começou a lavá-lo. Ela não conseguia parar de pensar em Jeongyeon. Ela realmente queria ter dito a ele que precisava de ajuda, mas o que Jeongyeon faria? Eles mal se conheciam. Eles só sabiam o nome um do outro. "Espero encontrá-lo novamente." Mina realmente gostou da pequena conversa deles. Mina se sentiu toda aquecida enquanto falava com ele.

- Ele é tão fofo! - Ela gritou lembrando como ele esfregava sua nuca e gaguejava levemente suas palavras.

Quando Mina terminou de lavar a louça, ela foi até o quarto. Ela decidiu tomar um banho e ir para a cama. Ela não queria fazer nada além de matar o tempo. Ela esperava encontrar o cara parecido com um cãozinho tímido novamente. Ela deitou na cama e olhou para a janela. Sua curiosidade não pôde ser contida enquanto ela pegava seu telefone e tentava procurá-lo em qualquer mídia social.

Depois de 10 minutos rolando, ela não conseguiu encontrá-lo. Ela estava prestes a desistir quando finalmente o encontrou. Ao clicar no perfil dele, ela engasgou levemente. "Ele é um soldado?" Ela olhou para as fotos que Jeongyeon tinha. Pareciam selfies com seus amigos em um acampamento de treinamento. Ele posando com uma arma, legenda: deve ser coreano do jeito que eu faço esse K-pop. Ela bufou. "Ele é muito engraçado." Ele tinha apenas algumas postagens, o que fez Mina fazer beicinho. Ela olhou para as 5 postagens que ele tinha. Mina mordeu o lábio. "Devo segui-lo?" Seu polegar pairou sobre o botão azul de seguir. - Não! Ele vai pensar que você o perseguiu! - Ela moveu o polegar para longe e apenas suspirou. Ela olhou para as postagens dele mais uma vez antes de desligar o telefone, encerrando a noite.

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