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(Take on the world) Capítulo 2


Capítulo 2

Escrito por Dafini Dresch

Trombetas foram tocadas ao longe. Carolina ficou de prontidão segurando sua lança do lado de fora da bolha. O príncipe estava ansioso demais e não aguentou esperar a chegada de sua princesa, queria a conhecer antes de virar humana, queria a ver em sua forma sereia. Evitando uma fuga ou enfrentamento do príncipe ao rei do outro reino, Carolina lhe deu ordens estritas para ele ficar atrás da bolha, ainda em forma humana e esperar ali até chegar a comitiva enquanto ela ficava do lado de fora o protegendo, caso ele desobedecesse ela o faria passar vergonha na frente do outro rei e de sua filha.

Uma mancha preta é vista ao longe. Os músculos de Carolina enrigessem. Conhecia o povo do gelo. No seu treinamento precisou conhecer todos os povos que o Rei Fellon possuía acordos e os reinos que não gostavam dele.

O pior reino era o do gelo, seus guardas eram muito instáveis , qualquer vibração na água que eles achassem que fossem hostilidade atacavam sem avisar. Nesse reino Carolina aprendeu a usar melhor os reflexos e a sentir pequenas vibrações na água podendo identificar se seria algo bom ou ruim.

Apenas na sua forma humana conseguiam ser mais calmos e onde ela conseguia ganhar mais facilmente de qualquer de um de seus ataques.

A comitiva do rei finalmente surge. Eram quinze tubarões de todos os tipos. Cada um com um propósito dentro da guarda. Carolina conhecia todos os tipos, menos um tubarão de cor azul metálica, nunca havia visto aquele tipo de espécie. Precisava o conhecer, como era a sua forma de agir, seu príncipe não era fácil de lidar, então precisava saber como agia todos a sua volta para conseguir antecipar ações que poderiam causar problemas.

O tubarão a ficou olhando, mas por causa de seus olhos negros não daria para dizer o que estava passando na cabeça dele. Com certeza seu instinto assassino estava no comando. Uma abordagem nele em sua forma animal não resolveria em nada, apenas sangue que iria atiçar os outros causando um frenesi que apenas os matando para cessar com tudo.

Carolina recuou um pouco para dar passagem para eles, entretanto não espaço suficiente para demonstrar que estava com medo, apenas que os respeitava. Seu coração estava batendo tão rápido que caso algo acontecesse poderia atiçar eles. Respirou fundo e controlou suas emoções para ficar nem muito neutra e nem assustada. Um odor invadiu suas narinas, era um cheiro conhecido, mas não se lembrou do porquê.

— Rei Poirot! — um grito foi ouvido quebrando o silêncio da comitiva do rei que nadava em direção da bolha.

Carolina respirou fundo para não atirar o arpão na direção do príncipe e o derrubar como sempre fazia quando ele fazia algo imprudente. Os tubarões um por um foram atravessando a bolha e a transformação foi acontecendo. Cada um virando um humano com características diferentes dos outros. Aquela comitiva reunia um tubarão de cada canto do planeta, no entanto Carolina não sabia a razão daquilo. Quando foi os estudar, eram todos iguais, mudando apenas detalhes nos olhos, cabelos, mas a cor de pele e altura eram as mesmas. Iam parando um ao lado do outro formando um pequeno corredor, quando um enorme tubarão branco atravessou a bolha e transformou-se em humano. Um homem de cabelos até o ombro, pele morena, olhos tão negros e sem vida, trajando um casaco de pele de orca. Carolina conhecia a história sobre aquele casaco, mas seu foco era outro. Era a reação do rei quanto a forma de Sean ter o abordado. Apertou firme o arpão em sua mão esperando ainda do lado de fora da bolha.

— Príncipe Sean, prazer em conhecê-lo. Fiquei sabendo sobre sua peculiaridade de agir, achei que eram boatos, no entanto o que constatei é quem eram verdade. — Rei Poirot sorrindo e alguns dentes ainda afiados surgiram no seu sorriso. Antes ele era um tubarão branco. Na sua forma humana ainda metia medo com seu tamanho de corpo e voz grave.

Carolina pode enxergar o príncipe engolindo algo. Sua farsa havia sido descoberta, não poderia esconder sobre sua condição, ser algo que não era e que não conseguia ser mesmo que custasse um casamento com a moça que todos os outros reinos desejavam.

— O que ficou sabendo sobre a minha personalidade com os boatos? — Sean perguntou olhando para o Rei Poirot e depois como se buscasse ajuda para Carolina.

— Bem que... — Poirot seguiu seu olhar e encontrou Carolina os cuidando. — Também fiquei sabendo dela e sua fama. Bom saber que tem uma guarda tão dedicada ao serviço e que segue as regras como foi emcubida a fazer. — Poirot sorriu para Carolina, não foi um sorriso completo, apenas de canto de boca, mesmo assim se deu para ver seus dentes triangulares.

— Sim, a conhecendo ela está se contendo muito até agora. Agradeço por isso. Como minha fama conseguiu cruzar os oceanos fico um pouco aliviado e também receoso do que vai pensar sobre seu futuro genro. — Sean fazendo uma pequena reverência para o Rei tubarino.

— Por que deveria? Garoto, sua atitude é exemplar, um príncipe que sabe sobre suas dificuldades e tenta corrigi-las para evitar problemas futuramente é algo louvável e de se admirar. Não tem problema algum ter um guarda que age como uma babá boa parte das vezes. Eles são treinados para isso mesmo. Por que não usá-los para proteger-nos de nós mesmos?

Carolina escutou aquelas palavras e não conseguindo acreditar e por fim acabou gostando.

O rei estava certo, ela estava ali para controlar apenas o príncipe. No entanto a forma do rei agir ainda a intrigava e mais ainda o tubarino de espécie diferente que agora em forma humana era um garoto de pele morena com cicatrizes aparentes por todo o corpo, usando uma armadura que cobria apenas o peito deixando os braços livres e pernas. Era um guarda diferente dos outros, todos estavam usando armaduras pesadas como Carolina conhecia. Apenas uma calça larga de um tecido que parecia um tanto fino cobria as pernas do guarda.

Então Carolina entendeu o que o rei estava falando, era sobre ele mesmo, possuindo um guarda que o protegia de si mesmo, mas o que aquele guarda poderia fazer? Ela precisava ficar de olho nele, gostava sempre de estar um passo à frente de todos e no momento havia uma peça que não possuía conhecimento de como agia.

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