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(Don't let me down) Prólogo


Prólogo.

Escrito por Gil Fox



Jéssica.

Se você está lendo isso é porque eu não estou mais aqui. Tudo começou no meu aniversário de dezoito anos. Qual o motivo de as coisas importantes só começarem nesta idade? Sinceramente, não sei.

Eu e minhas amigas fomos comemorar a minha passagem de garota para mulher em uma badalada boate de São Paulo. Nunca tinha ido em um lugar assim, minhas amigas já tinham forjado RG para entrar, mas comigo nunca daria certo. Sou baixinha, um pouco mais que um metro e meio, pele clara, cabelo castanho no meio das minhas costas, olhos cor de mel e todo mundo diz que tenho quinze anos.

Sabe quando você se sente incomodada, completamente fora do seu ambiente? Estava me sentindo assim quando cheguei na casa noturna. A música estava tão alta que não conseguimos nos comunicar direito. Tinha tanta gente que precisamos nos agarrar umas às outras para se deslocar e não se perder, estávamos em quatro garotas contando comigo.

Um cara ficou perto de mim, ele estava meio bêbado e não queria desgrudar. Tentou me beijar várias vezes e quanto mais eu me esquivava mais ele tentava. Minha vontade era sair correndo dali. Cacá viu o que estava acontecendo e me puxou para o lado dela, achamos melhor irmos ao banheiro para despistar o mala.

O banheiro estava lotado de meninas tirando selfie na frente do espelho, ainda não entendi qual a necessidade de sair e ficar no celular. Depois de uma fila imensa consegui usar o banheiro. Quando manifestei meu desejo de ir embora, todas foram contra, era meu aniversário tínhamos que comemorar até o raiar do dia. A inquietação e o mal-estar só aumentaram, sentia que iria acontecer algo.

Uma garota meio gótica nos parou ao sair do banheiro, dizendo que escutou nossa conversa e nos ofereceu passes para o andar de cima da balada, onde só pessoas mais seletas ficavam. Todas se animaram, subimos para o segundo andar. Assim que chegamos lá eu senti a atmosfera mudar. De sufocante e quente para gelado e sinistro.

Não sei explicar, mas a urgência de ir embora aumentou, parecia que estava entrando em um lugar perigoso, que a qualquer momento algo iria pular das sombras e me atacar. A música era mais baixa no lugar, nós conseguirmos conversamos mais tranquilamente.

— Jéssica, olha só para isso. — Cacá riu olhando admirada para o ambiente lindo ao nosso redor.

Não estou só falando da decoração, mas das pessoas. Nunca vi tantos homens e mulheres lindos. Disfarçadamente dei uma olhada na minha roupa: sapatos pretos de saltos altos, afinal eu precisava crescer uns sentimentos; calça jeans desbotada e desfiada estilo skinny; blusa de seda preta com pedrarias; maquiagem leve, não gostava de nada muito pesado e para finalizar meu cabelo estava solto. No momento que sai de casa, me considerei linda, agora estava em dúvidas.

— Legal que saímos da multidão lá embaixo. — Comentou Ana.

— Gente precisamos de bebidas para comemorar. — Essa era Nanda, sempre querendo comemorar, algo me dizia que ela estava quase chegando na total dependência de álcool.

A música mudou, Don't Let me Down do The Chainsmokers começou a tocar. Eu amava a letra, ela falava comigo as vezes. Quando me sentia para baixo, colocava ela a todo volume e cantava para esquecer um pouco a solidão, sempre me sentir deslocada. A um tempo eu procurava algo, atribuir este sentimento com o término do colégio e a minha busca por uma faculdade, mas não era isso ou era? Às vezes achava que estava perdendo a minha cabeça.

— Meninas, os drinks! — Nanda veio com uma bandeja com copos coloridos de líquidos vermelho escuro.

— O que é isso? — Perguntei intrigada. Não gostava de beber, ainda mais algo que eu não sabia o que era.

— Bloody Mary, baby. — Quando ela me disse isso, um arrepio subiu em minha espinha. Uma voz em minha cabeça começou a dizer: "Não beba", repetitivamente. — Vamos Jéssica, essa é a bebida especial para você.

— Por que? — Nanda riu, notei que seus olhos estava meio injetados.

— A bebida dos vampiros. — As meninas riram, pois todas conheciam o meu fascínio por o mundo oculto. Vampiros, lobisomens, fantasma e mais recentemente bruxas. Estava pensando seriamente em fazer história só para poder estudar mais a fundo da onde vinham tantas lendas.

Olhei para o copo mais uma vez, coloquei na boca, mas não engoli. A voz na minha cabeça ficou ainda mais estridente. Pelo sim ou pelo não, parei ali. Deixei as meninas bebendo os drinks delas e fui até o balcão pegar uma água.

— O que foi mocinha? — Perguntou o barman. — Não gostou da bebida?

— Gostei. — Menti. — Ela é meio estranha, mas eu gostei. — Pensei em uma desculpa rápida. — Sou a responsável da noite, então tenho que maneirar no álcool.

— Motorista da vez? — Fiz que sim com a cabeça. Ele não precisaria saber que, não tinha carta, porém alguém teria que está sã para chamar o Uber né?

Peguei a garrafa de água e voltei para o lado delas, a noite transcorreu tranquila. Dançamos, rimos e a sensação estranha diminuiu, estava presente lá no fundo da minha mente. Sim eu estava ficando completamente louca.

Em um dado momento da madrugada as coisas desandaram. As meninas estavam completamente bêbadas. E eu não estava me sentindo legal também, minha mente estava enevoada, como se tivesse tomado um remédio muito forte. As cores estavam intensas, um zumbido no ouvido e a cabeça querendo explodir.

***

Eu não sei onde estou. Não sei como cheguei aqui. Não sei quem me trouxe. Abrir os olhos e só vi escuridão. Meus ouvidos trouxeram barulhos de gemidos, gritos de dor e risadas maquiavélicas. Medo, senti um grande medo. Tentei me mexer, mas meu corpo não obedecia. Estava tudo errado.

"Me chame". — A estranha voz de novo. — "Diga o meu nome e eu irei até você".

Não estava entendendo nada. Eu queria ir embora, voltar para minha casinha, correr para debaixo das minhas cobertas. Vozes masculinas vieram até o meu ouvido.

— Tenho uma safra fresquinha mestre. Quatro belas jovens. — Disse uma das vozes. — Já testamos o seu sangue, estão completamente saudáveis. Todas foram tratadas com o seu sangue, meu senhor.

— Isso é muito bom. — A outra voz riu e eu tremi com medo — Espero que essas durem mais, a última reserva quebrou com facilidade.

— Meu senhor, não pode ficar quebrando os pescoços delas. — Ouvi um baque e em seguida um rosnado.

— Isso é gado. Humanos estão aqui para nos servir e ser nosso alimento.

"O que está acontecendo?" — Pensei.

"Me chame. Diga o meu nome e eu irei até você". — A voz me respondeu.

"Quem é você? Quem é você?" — Perguntei desesperada.

"Diga meu nome".

"Eu não sei. Por favor, me ajude. Estou com medo".

"Diga meu nome".

— Faith. — Murmurei.

— Parece que uma das docinhos está acordando. — A terrível voz disse.

"Por favor não me deixa. Eu preciso de você Faith". — Supliquei para a pessoa que estava na minha cabeça. Eu estava completamente insana.

"Eu não vou te deixar".

Continua...

***

Recado da Gil Fox:

Gostaram? Sim, não, talvez? Deixe seu comentário, vamos bater um papo. Não se esqueça de ler os outros trabalhos deste livro ;)

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