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•Capítulo Vinte e Nove•


Mariá

Olhei pra ele com pura confusão. Segundo atrás ele estava em cima de mim,me fazendo delirar e depois se afastou assim,como se tivesse visto um bicho.

Me sentei devagar, consciente das minhas pernas ainda ao seu redor.

- O que aconteceu? - eu perguntei,minha voz era de pura frustração.

- Eu não posso transar com você antes do casamento. - ele parecia determinado,um pouco demais.

Eu o queria me tocando,queria que aquela sensação na minha intimidade parasse,e nada mais justo que ele, - que me fez sentir isso-,fizesse parar,e se ele estava determinado a não levar isso a diante,eu estava ainda mais do que ele em terminar com isso logo.

- Mas...

- Não. - disse com firmeza. - Você sabe que não podemos,ratinha.

Bufei,jogando as pernas para o lado.

- A gente não precisa transar, Giuseppe. - olhei para ele séria. - Mas você me fez sentir isso,e não vai sair e me deixar nesse estado.

Ele levantou as sombrancelhas surpreso. Eu me ajoelhei e me arrastei até ele,segurando seu rosto nas minhas mãos.

- Agora eu quero que você ligue o foda-se. - beijei seus lábios devagar,sugando o lábio inferior em minha boca. Afastei o rosto dele alguns centímetros apenas,meus lábios roçando os dele quando eu disse. - Agora. Faça isso parar agora.

Suas mãos agarraram minha bunda com brusquidão,seu corpo empurrou o meu no colchão,me fazendo arfar quando seu peso caiu em cima de mim. Giuseppe me beijou cheio de fome,seus lábios devassos e cruéis esmagando os meus,sua língua experiente provocando a minha.

Quando ele afastou os lábios dos meus eu estava arfando,buscando ar.

- Prometa que vai me parar se eu perder o controle. - sua voz estava grossa,uma exigência.

- Eu prometo. - respondi arfante,me derretendo quando ele voltou a me beijar. Mentir era feio, mas ele sabia que seria impossível parar,por isso não me importei em mentir.

Meu núcleo latejou e pulsou,encharcando minha calcinha mais e mais enquanto ele me roubava o fôlego com seus beijos longos e molhados.

Ele ajoelhou de novo,mas dessa vez levou as mãos até a bainha da minha camisola e a puxou. Levantei o corpo,o ajudando a tirá-la pela minha cabeça. Corei quando ele observou meus seios,agora nus. Engoli em seco e não me cobri como queria.

Giuseppe tirou a camisa pela cabeça,expondo aquele abdômen perfeitamente definido. Mordi o lábio inferior. Estava ficando louca com ele, o quão era lindo e másculo,forte,cheio de vigor.

Suas mãos fortes agarraram os meus joelhos, abrindo as minhas pernas. Prendi o fôlego enquanto ele observava minha intimidade coberta pelo tecido fino da calcinha, completamente encharcada.

- Porra. - exclamou com sua voz rouca. - Você não sabe o quanto eu quero enfiar o meu pau nessa boceta.

Arregalei os olhos ao ouvir as suas palavras. De fato, Giuseppe era um homem...safado. Nunca em minha vida pensei ouvir palavras tão... eróticas,como essa.

Mordi o lábio,seus olhos seguindo o movimento.

Giuseppe se abaixou em cima de mim,sugando meu lábio em sua boca. Ele soltou meu lábio com um estalo e abaixou até o meu pescoço,beijando e chupando. Suas mãos agarraram meu quadril e me empurraram contra a cama,logo Giuseppe começou a se esfregar contra a minha intimidade de novo,mais forte, mais rápido,mais intenso.

Gemi alto. Não conseguia me segurar,e temia que meus pais ouvissem,mesmo que o quarto deles fosse na outra extremidade da mansão.

A fricção que ele estava causando no meu sexo era tão perfeita,estimulando meu clitóris com aqueles movimentos até que eu senti que me perderia completamente. Giuseppe abaixou a cabeça até meu seio direito,e sem avisar,sugou meu mamilo em sua boca quente.

Uma corrente elétrica cutucou a ponta dos meus seios e se uniram ao meu ventre,me fazendo agarrar os cabelos macios e grossos com as duas mãos,os puxando com força. Levantei meu quadril para o dele,me esfregando sem vergonha alguma contra ele.

- Giuseppe...ah,meu deus, que delícia. - as palavras saíram sem que eu pudesse contê-las,era mais forte do que eu.

Ele soltou meu mamilo e foi para o outro,o sugando no calor úmido da sua boca. Gemi,sem me controlar,sentindo aquela avalanche de sensações preenchendo cada vazio de mim.

Puxei ele para longe do meu seio pelos cabelos,seus olhos estavam nublados pela luxúria,seus lábios inchados e vermelhos. Rebolei contra ele descaradamente,mantendo o seu olhar.

Uma de suas mãos que agarravam o meu quadril desceu,dessa vez com urgência até a minha calcinha.

Parei meus movimentos,ansiosa para senti-lo me tocar. Ele enfiou a mão na minha calcinha e seus dedos foram certeiros na minha umidade, acariciando minha abertura,recolhendo o líquido.

Fiz um som estranho do fundo da minha garganta,sentindo a vontade incontrolável de fechar as pernas e me esfregar como louca em sua mão. Larguei os cabelos de Giuseppe e agarrei o cobertor ao meu redor,fechando meus olhos enquanto seu dedo subia acariciando até o meu clitóris. Quando o pressionou eu senti todo o meu corpo tremer,a corrente líquida vazando para fora de mim. Abri os olhos e olhei de novo. Giuseppe manteve seu olhar no meu quando se abaixou lentamente e se colocou no meio das minhas pernas.

A visão era.. erótica. Nunca antes tinha pensado o que acharia disso,mas agora me sentia viva,meu centro ardia e queimava de vontade de ter algo para acalma-lo.

Giuseppe afastou a mão e puxou a minha calcinha para o lado,seus olhos brilharam quando ele olhou para minha carne. Sem aviso algum,ele abaixou a cabeça,tomando meu sexo em sua boca.

- Ah..meu..deus! - exclamei alto,pressionando minhas coxas contra sua cabeça,tentando fechá-las.

Giuseppe levantou seus olhos para mim,aquele olhar safado em seu rosto me fazendo convulsionar.

Ele começou a me chupar com força,sua língua estimulando meu clitóris,até que ele a enfiou em mim,e eu senti o colchão se desfazendo embaixo de mim enquanto era arrebatada a outro mundo,um mundo cheio de prazer e Giuseppe's, quentes e suados.

Fechei os olhos,sentindo o líquido escorrer para fora de mim,enquanto Giuseppe me lambia,tomando tudo. Voltei a olhar para ele,meu corpo ainda tremendo e espamando enquanto ele me sugava.

- Mariá?! - ouvi mamãe chamando fora do quarto.

A maçaneta girou,mas como graças a deus eu disse a Giuseppe para tranca-la,ela não entrou.

- Mariá,abra essa porta! - disse,sua voz séria.

Olhei para Giuseppe que não parecia nem um pouco atordoado com isso,e apesar de tudo,continuava me chupando,fazendo meu corpo tremer.

Me sentei,mas as mãos dele estavam segurando as minhas coxas, enquanto ele continuava a me lamber. Então percebi que o líquido ainda escorria para fora de mim. Mordi o lábio com tesão,era muito quente vê-lo me chupando.

- Giuseppe..- chamei. Segurei seu rosto,o afastando alguns centímetros da minha intimidade. Ele levantou olhar para mim,sombrio,luxurioso,parecia hipnotizado na verdade.

- Espere. - foi a única palavra que ele disse antes de voltar a me lamber,tomando cada gota do líquido transparente que saía de mim.

- Mariá,abra essa porta agora!

- Eu já vou mamãe! - gritei desesperada.

Giuseppe deu uma longa lambida em mim e se afastou,se arrastando para fora da cama. Ele agarrou sua blusa e a vestiu, me observando.

Só então me levantei apressada e peguei minha camisola,a puxando sobre a cabeça, arrumando-a em meu corpo e colocando a calcinha no lugar.

Giuseppe veio até mim e beijou meus lábios,pude sentir meu gosto neles,e não foi nojento,foi diferente. Teve algo que me fez gostar daquilo.

- Já vou indo,ratinha. - sussurrou.

- Amanhã. Amanhã eu vou estar na mansão para escolher o buffet. Gostaria que você fosse me ajudar.

Giuseppe sorriu.

- Está bem. Vou tentar ir,não prometo. Afinal,eu adoro comer.

Sorri,me lembrando do que Enrico disse.

- Tudo bem,agora vá!

Fiquei olhando Giuseppe sair pela janela,e me certifiquei de que tudo estava bem pelo quarto antes de ir até a porta e a abrir.

Mamãe me olhou da cabeça aos pés e sua expressão suavizou.

Sorri para ela.

Passaria umas boas horas explicando a ela o porque estava gritando como uma louca em meu quarto,mas sairia dessa.






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