•Capítulo Vinte e Cinco•
Giuseppe vestia uma calça social e camisa branca social com gravata,o paletó estava na mão enquanto ele olhava para mim. Estava mais lindo do que da última vez que o vi. Seus lábios maravilhosos pressionados enquanto ele me olhava,seus olhos tão castanhos e intensos me fitando com pura determinação. Meu pulso acelerou e meu coração bateu forte,sentia que ele sairia pela boca a qualquer momento.
- Mariá. - ele disse meu nome como se fosse chocolate derretendo em sua boca,seus olhos percorrendo meu corpo,seios,pernas,até voltar ao meu rosto.
Fingi que não o ouvi e abaixei a cabeça,passando pelo lado dele. Mas ele segurou meu braço,me parando. Olhei para o seu rosto,tentando o máximo possível mascarar a paixão crua nos meus olhos com raiva e desprezo,mas Giuseppe não pareceu se abalar com isso,parecia firme em algo. Mas eu não queria ouvi-lo,porque sentia que seria o fim para tudo que fiz até hoje para ignora-lo.
- Por favor,vamos conversar. - pediu,sua voz baixa.
- Eu não quero conversar com você,você me deu a sua palavra que não me incomodaria até o casamento. - vocíferei baixinho.
- Mariá..
A porta se abriu e um homem gigante entrou,musculoso e com lindos olhos azuis. Ele parou e olhou para mim,depois para Giuseppe. Ninguém além de nós parecia ter percebido a presença dele.
- Tire a mão dela. - ouvi o apelo de Pietra,então olhei para ela.
- Ouviu-a,me solte imbecil! - falei para ele, aproveitando a deixa.
- Solte-a Giuseppe! - Pietra falou se levantando nervosa.
Giuseppe que a segundos parecia muito controlado,acabou se exaltando.
- Cale a boca! Você não tem nada a ver com isso! - Giuseppe praticamente gritou,sua mão em meu braço apertando.
- O caralho Giuseppe! - Enrico interveio - Já falei pra não gritar com a minha mulher! Inferno!
Enrico passou a mão pelos cabelos nervoso.
- Solte-a! - os olhos de Giuseppe brilhavam,ele estava irreconhecível agora. Ele continuou fitando Enrico por alguns segundos e então me largou.
Saí da sala o mais rápido que pude e fui para a cozinha,abrindo a geladeira. Peguei um copo de água e bebi,respirando fundo com as mãos no balcão da pia. Fechei os olhos,sentindo meus nervos a flor da pele.
Eu poderia ter evitado isso se tivesse simplesmente aceitado conversar com Giuseppe. Mas tinha que agir dessa maneira,mamãe e papai tinham razão quando falavam que eu sou infantil. Suspirei decepcionada comigo mesma.
Um corpo muito duro e quente me pressionou pelas costas contra o balcão,me fazendo abrir os olhos, arregalando-os. Uma mão grande e muito familiar deslizou até a minha espalmada no balcão,a segurando lá com força,e senti uma respiração quente nos meus cabelos.
Engoli em seco sentindo aquele cheiro maravilhoso,o calor do corpo másculo e forte nas minhas costas e bumbum.
- Giuseppe - exclamei sem fôlego,tentando sair do aconchego do seu corpo - O que está fazendo?
Suas mãos agarraram a minha cintura e me viraram para ele,me fazendo fitar aquele rosto lindo,marcado por poucas linhas de cansaço. Ele pressionou toda sua frente na minha,suas coxas fortes e grossas nas minhas,sua virilha cheia contra meu ventre e seu abdômen definido na minha barriga.
- Eu só queria conversar.- sua voz estava distante de um modo estranho,era Giuseppe e não era Giuseppe ao mesmo tempo.
Suspirei com pesar por tê-lo feito passar por isso,com certeza Enrico deve tê-lo xingado.
- Me desculpe. - falei abaixando o rosto, sentindo seu cheiro almiscarado e masculino.
Ele suspirou,parecendo voltar ao seu estado normal,mas ainda tinha aquela fagulha ali nos seus olhos.
Fiquei parada esperando,sentindo seu corpo pressionando o meu,seu membro endurecendo,e Giuseppe não parecia notar,seus olhos estavam focados nos meus,como se ele não conseguisse para de me olhar.
Ele pressionou sua virilha contra mim, puxei o ar com força,absorta por aquela sensação do seu membro duro contra mim. Meus mamilos formigaram,endurecendo contra o tecido da blusa,uma corrente quente de líquido molhou a minha calcinha. Me amaldiçoei mentalmente por reagir tão facilmente a ele.
Sua mão em minha cintura subiu até meu rosto,seu dedão acariciando a minha bochecha,e segurou a parte de trás do meu pescoço. Ele manteve os olhos focados nos meus enquanto aproximava o rosto lentamente. Estava perdida demais para resistir,queria tanto sentir seus lábios,seu corpo forte contra o meu sem as restrições das roupas.
- Giuseppe..- Murmurei quando ele deixou os lábios a centímetros dos meus.
- Apenas sinta. - Murmurou,então tomou meus lábios nos dele.
Giuseppe me beijou lentamente,mas seu beijo estava arrancando suspiros de mim,sua língua experiente explorando minha boca,seus lábios macios se movendo contra os meus,me fazendo derreter apenas com um beijo.
Ele circulou minha cintura com o outro braço e me puxou contra ele,sua mão na minha cabeça me mantendo parada enquanto ele explorava a minha boca.
Agarrei seu bíceps,cravando as unhas quando ele levantou meus pés do chão,sem para de me beijar,e me levou da cozinha até uma porta que tinha ali. Ele a abriu com as costas e me levou para dentro.
Separamos os lábios ofegantes e, olhando ao redor vi que estava em um quartinho que tinha uma cama de solteiro,uma cômoda e uma tv. Devia ser o quartinho de uma das empregadas.
Giuseppe me pressionou contra o lado da cômoda e voltou a me beijar. Passei os braços ao redor do pescoço forte e ergui os seios,os esfregando contra o peito forte,me perdendo na sensação de sentir sua pele quente e receptiva contra meus seios pesados e doloridos.
Giuseppe gemeu em meus lábios,um gemido másculo e rouco. Sua mão agarrava a cômoda ao lado do meu quadril,a outra agarrava o meu quadril,me mantendo parada.
Ele separou nossos lábios e desceu a boca até o meu pescoço,beijando minha pulsação e depois sugando a pele em sua boca. Arqueei o corpo e como se tivesse vida própria,uma de minhas pernas circulou seu quadril, puxando o seu membro duro contra o meu centro.
Não consegui conter o gemido que saiu dos meus lábios quando sua ereção pressionou a minha intimidade pulsante,a sensação tão maravilhosa que eu me senti no céu.
Giuseppe beijou meu maxilar e depois meu colo,meu ombro,arrastando a língua de volta até minha boca para me beijar de novo. Suas mãos agarraram meu bumbum,o apertando,me pressionando contra ele. Minha calça jeans parecia nada mais que um incomodo agora, tudo que eu queria era me livrar dela e sentir sua pele quente na minha,seu membro em mim,duro,forte.
Ele se esfregou contra mim com vigor enquanto eu me esfregava contra ele,sentindo meu interior pressionar e pulsar,mais quente,mais ardente,enquanto eu ansiava pelo seu toque lá,fazendo essa sensação parar.
Desci as mãos pelas suas costas,o apertando contra mim, buscando mais contato,querendo que ele me tocasse mais.
Giuseppe separou nossas bocas novamente e olhou para mim,seus olhos nublados pelo tesão. Ele queria o mesmo que eu,e eu não estava disposta a parar.
Ele abaixou o rosto e sugou o lóbulo da minha orelha,fazendo meu corpo arrepiar. Uma de suas mãos subiu pela minha barriga,se arrastando até o meu seio direito,o apertando.
- Giuseppe...- praticamente gemi seu nome,me perdendo na sua mão acariciadora em meu seio.
Senti sua outra mão saindo do meu bumbum,subindo pela coxa preguiçosa,traçando um caminho lento até o interior da minha perna. Travei todo o corpo,ansiosa pelo seu toque,o apressando mentalmente para continuar. Só queria que ele terminasse com aquilo logo,queria senti-lo me tocar,queria gozar,gozar pela primeira vez na minha vida.
Senti seus dedos próximos,a pura felicidade da antecipação me tomando.
- Mariá? - ouvi Pietra chamar,e logo depois ouvi as batidas leves na porta.
Fiquei tensa. Giuseppe voltou a atenção para fora,seu rosto retorcido com pura frustração.
Minhas mãos nas suas costas caíram,enquanto eu sentia a mesma coisa, frustração, e outra mais também.
- Mariá!? - chamou,batendo na porta.
- Eu já vou! - respondi,me espremendo para sair de entre o corpo de Giuseppe e a cômoda.
Ele mesmo não parecia disposto a me deixar ir. Suas mãos agarraram a minha cintura,me virando para ele,seus olhos me fitando.
- Precisamos conversar - um arrepio percorreu meu corpo ao ouvir sua voz rouca.
- Depois..tudo bem? - perguntei engolindo em seco.
- Okay. - ele suspirou, beijando meus lábios uma última vez - Depois conversamos então.
Me virei e andei até a porta. Não tinha nada que esconder de Pietra,ela era minha irmã e eu sabia que manteria segredo.
Abri a porta e Pietra entrou,dando de cara com Giuseppe.
- Oh! Vocês estavam conversando? - Ela perguntou, só agora reparando em mim e em Giuseppe.
Ela arregalou os olhos quando viu minha situação,descabelada e com a roupa toda amassada. Giuseppe tinha dois botões da camisa soltos e a gravata torta no pescoço,sem contar a protuberância que não tinha como ignorar entre as pernas.
- Eu..eu posso voltar depois.
- Não,não. Giuseppe e eu conversaremos depois - falo olhando para ele. Giuseppe dá um sorriso para nós duas.
- Ahm. Okay então. Eu vou levá-la em casa enquanto Enrico conversa com Tadeu. - Pietra fala voltando para a porta.-Vamos?
A segui até a porta e olhei para Giuseppe antes de sair. Estava perdida.
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Gente,se eu pudesse eu faria um livro só hot!!!!! De dez capítulos uns outro seriam hot!!! Kkkkk minha imaginação voa linde quando escrevo um hotkkkkkk
Bom amores,fiz esse capítulo maior pra compensar o que eu não postei ontem,amanhã tem mais!!
😘😘😘😘😘😘😘😘😘
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