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•Capítulo Trinta e Três•


Giuseppe.

Quando vi Mariá naquele corredor,senti raiva. Como ela pôde colocar aquele vestido? Mostrava muita pele e não era exatamente um vestido de noiva. Mas ao olhar para o seu rosto alegre, iluminado,toda e qualquer raiva escapou por entre os meus dedos.

Não tinha como me irritar com ela quando me olhava assim,ela parecia tão encantadora e cheia de vida,que ninguém rejeitaria sua luz. E porra,era isso que ela era pra mim. Luz,amor. Passei tantos anos sem saber o que era isso,me culpando pela morte da minha mãe,que nunca realmente conheci o amor. Amava Enrico,era o meu irmão,mas Mariá,isso que crescia dentro do meu peito a cada dia que passava,me enchia de sensações novas,emoções dilacerantes,e isso me rasgava da melhor forma por dentro.

Mariá era a luz para a minha escuridão,e estava tão loucamente apaixonado por ela,que por um momento me perguntei se tudo era só um sonho. Ela me completou,aos poucos,foi tampando cada buraco com sua bondade,até sua raiva me encheu,e serviu para me mostrar que a estava perdendo,que ela estava escapando pelos meus dedos.

E agora iria me casar com ela.

O que no início era só por conveniência,agora era por sentimentos verdadeiros.

Estava me fodendo para todos esses velhos que achavam superior as mulheres,a minha era especial, e só minha.

A marcha nupcial ecoava pelos cantos do jardim enquanto Lorenzo trazia Mariá para mim. A perna brilhante e magra escapando da abertura do vestido,mostrando um pedaço de renda cor creme que supus ser outra parte. Ela ficava sexy pra caralho com esse vestido. Já estava pensando nas várias formas de fodê-la hoje. Mas antes ela dançaria para mim,e só com a parte de cima do vestido.

Reclamaria o que é meu e sentiria o seu gosto requintado de novo. Só de me lembrar da noite em que a chupei,a doze dias atrás,minha boca salivou. Ela tinha cheiro de mulher e gosto de céu,uma combinação perfeita para me deixar louco.

- Ei tarado. - Enrico chamou baixinho ao meu lado. Virei meu rosto pra ele com uma carranca,não querendo parar de olhar a minha mulher. - Se controla,você a está olhando como se fosse algo de comer.

Levantei uma sombrancelha pra ele e voltei minha atenção para Mariá.

Ela deu um leve sorriso quando o pai dela estendeu a mão para mim. A apertei e agarrei a mão de Mariá na minha quando ele a entregou pra mim. A mão de Mariá estava suada,podia ver como estava nervosa, mas concentrei meu olhar nela,para que ela focasse apenas em nós dois e esquecesse o resto.

Nos viramos para o padre e ele levantou a mão,todos atrás de nós se sentaram. Ele começou a falar sobre matrimônio e toda a merda que eles dizem em casamento. Eu estava ciente apenas da mão da minha ratinha na minha, tremendo. Queria ver se ela ia tremer quando eu a fode-se até o amanhecer. Depois de prová-la naquele dia eu não consegui tirá-la da cabeça.

Senti o incomodo famíliar no meu pau. Me amaldiçoei mentalmente, não era hora de ter uma ereção,e a noite ainda estava começando. Porra,passaria essas horas todas até a meia-noite segurando a vontade de foder a minha garota.

- Mariá. - voltei minha atenção para o padre,que agora olhava para a minha ratinha. Segurei a raiva que começou a borbulhar dentro de mim. Ele não tinha nada que olhar minha ratinha,mas era necessário, do contrário,eu arrancaria os olhos dele. - É de livre e espontânea vontade que você se casa com Giuseppe Ricci Accappatollo jurando amar,respeitar,na saúde e na doença,na riqueza e na pobreza até que a morte os separe?

- Sim. - sorri satisfeito com a minha menina. Voltei a olhar para o padre, querendo matá-lo com os olhos.

O homem olhou para mim e congelou quando viu a forma que eu o encarava.

Isso mesmo filho da puta,tema pela sua vida.

- Giu-Giuseppe. É de livre e espontânea vontade que você se casa com Mariá Palesco Piassa jurando amar,respeitar,na saúde e na doença,na riqueza e na pobreza,até que a morte os separe?

- Sim. - respondi ainda olhando em seus olhos.

O padre deu uma tosse fingida e desviou o olhar do meu.

- As alianças. - ele pediu.

A mãe de Mariá entrou com a pequena almofada com as duas alianças de ouro que eu mesmo comprara,eram grande o suficiente para qualquer um ver que a minha mulher é casada.

Sorri satisfeito quando Mariá e eu ficamos de frente um para o outro e ela pegou uma aliança. Estendi minha mão para ela e ela segurou,olhando em meus olhos.

- Eu Mariá, tomo sua mão juntamente com sua vida para mim. Juro amar-te e cuidar-te, na saúde e na enfermidade até o fim dos tempos.- ela colocou o aliança no meu dedo e abaixou o rosto até a minha mão,pressionando aqueles lábios macios e cheios em cima da aliança.

Peguei a menor aliança e segurei a sua mão na minha com firmeza.

- Eu Giuseppe,tomo sua mão juntamente com a sua vida para mim. Juro amar-te e cuidar-te,na saúde e na enfermidade até o fim dos tempos. - levantei sua mão até os meus lábios e plantei uma beijo demorado no seu anelar,olhando em seus olhos.

Da mesma forma que faria quando estivessemos sozinhos e eu estivesse dentro dela.

Me endireitei depois de um momento,um sorriso triunfante em meu rosto.

Nós nos viramos para os convidados,sustentei a sua mão na minha,sentindo meu pau pulsar. Algumas das mulheres olharam com olhos arregalados para ele eu me amaldiçoei mentalmente.

- É diante de Deus e dos presentes que encerro esse matrimônio. Eu vos declaro marido e mulher,o noivo já pode beijar a noiva.

Antes do padre terminar de falar eu já estava puxando Mariá para o meu corpo. Agarrei seu rosto com uma mão e puxei seus lábios para os meus,sentindo o chão embaixo de mim estremecer e romper. Tamanho era o meu desejo.

Mariá

Arregalei os olhos antes de relaxar completamente. Os lábios de Giuseppe eram exigentes,sua língua dura e aveludada lutando contra a minha em uma guerra por controle.

Quando ouvimos os aplausos,eu me afastei com dificuldade,já que Giuseppe não parecia perceber que tinham vários pares de olhos na gente.

Sorri para todos, sentindo meu interior revirar.

Agora era uma mulher casada.

Já se passavam das onze horas da noite e ainda estávamos na festa do meu casamento. Giuseppe estava em algum canto do salão,se não estava comendo estava bebendo ou então com Enrico.

Pietra ao meu lado parecia tranquila,sua mão descansando em sua barriga e seus olhos desfocados. Me lembrei da última vez que ela surtou,parecia perdida,e, agora com o bebê tínhamos que dobrar a atenção sobre ela.

Toquei o seu braço e ela se virou para me encarar. Suspirei de alívio quando ela sorriu,sua mão deslizando da sua barriga devagar.

- Não acha melhor contar para Enrico de uma vez? Estou com medo de..

- Não diga,por favor. Eu odeio saber que tenho isso. Só quero ser normal uma vez na minha vida,mesmo que seja essa gravidez. - deixei os ombros caírem.

Pietra não entendia o risco,ela não poderia mais tomar os remédios e sua doença junto com os hormônios da gravidez poderiam ser perigosos para ela e o bebê.

Senti sua mão na minha e me virei para olha-la.

- Não se preocupe,eu tenho tudo sob controle. - seu sorriso que antes transmitia calma não estava fazendo o mesmo agora,e isso me deixou mais preocupada. - Falta pouco para a meia noite,e Giuseppe já está vindo.

Qualquer preocupação sumiu da minha cabeça nesse momento. Olhei para frente e vi Giuseppe vindo até mim,um sorriso sacana em seus lábios.

Todos os homens ao nosso redor começaram a gritar.

- Portala a letto! Portala a letto! - "Leve-a para a cama!".

Corei instantâneamente. Estava tão determinada dias atrás,e agora,quando Giuseppe parou na minha frente e estendeu a mão para mim pegar,sob os gritos dos outros homens que se amotoavam a nossa volta,eu senti um persistente frio na barriga.

Não tinha como escapar.

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