•Capítulo Trinta e Seis•
Acordei com Giuseppe mexendo ao meu lado. Abri os olhos e olhei ao meu lado,o homem dormia como um bebê. Seu braço estava em volta da minha cintura e seu corpo nu cobria todo o meu lado.
Tinha que admitir,estava muito feliz por estarmos juntos,e ainda mais por tudo ter dado certo. Não tinha dúvidas do quanto eu gosto de Giuseppe,e agora começava a sentir que ele também gostava de mim.
Olhei para a janela,o dia já tinha amanhecido,a cortina vermelha e grossa impedia os raios de luz de entrar no quarto escuro. A uma hora dessas todos deviam estar dormindo ainda,os pássaros cantavam fora da mansão e se podia ouvir apenas o som do mar ao longe.
Devagar,não querendo acordar Giuseppe que agora roncava-e me segurando para não rir, tirei o braço de Giuseppe da minha cintura e me sentei,abafando o gemido de incomodo que ameaçou sair quando senti meu sexo latejar de dor. Saí da cama,sem querer fazer barulho e fui mancando com as pernas abertas para o banheiro. Fechei a porta devagar e fiz minhas necessidades,depois fui para o chuveiro tomar um banho.
O banheiro era aconchegante,todo de azulejos brancos e grande,com o box escuro.
Abri o chuveiro e me enfiei debaixo da água morna. Relaxei,sentindo meus músculos internos agora tão rígidos e doloridos relaxando.
"Poxa, você pode não ter sentido muita dor na hora que estava fazendo sexo,mas agora recompensou todas as loucuras que você fez na sua primeira vez".
Era estranho ficar conversando comigo mesma,mas como cresci sozinha e sem uma irmã para desabafar,aprendi a me virar.
Me lavei sem pressa,devia ser apenas cinco da manhã ou quase seis,e não achava que Giuseppe ou qualquer outro acordaria tão cedo.
Nem eu mesma sabia porque tinha acordado tão cedo,talvez a dor entre as minhas pernas não tivesse me deixado dormir direito,mesmo com o corpo aconchegante de Giuseppe me esquentando.
Ele era quente,como era quente. Agora estava pensando bem,eu nem precisaria de cobertor para dormir, só o corpo de Giuseppe era suficiente para me esquentar.
Comecei a cantarolar baixinho enquanto tomava banho,enfiei a cabeça debaixo d'água e deixei a água morna molhar os meus cabelos,agora maiores do que antes.
Ouvi a porta do box arrastando e sorri,nem um segundo depois o corpo musculoso e grande de Giuseppe estava cobrindo as minhas costas. As mãos grandes contornaram a minha cintura e me puxaram para trás,contra uma ereção bem dura e grossa,e um abdômen perfeitamente definido.
Tirei a cabeça de debaixo d'água e sorri,olhando sobre meu ombro. Os cabelos de Giuseppe estavam caídos em sua testa,molhados enquanto a água escorria por seu rosto.
- Acordou cedo,não queria incomodar o seu sono. - falei ainda maravilhada com o quanto era belo.
- Já são quase seis horas,eu acordo nesse horário todos os dias.- Giuseppe me virou em seus braços e me empurrou contra a parede,colando seu corpo no meu. - Está muito dolorida?
Olhei para o peito forte,sentindo o rubor subir pelo meu pescoço.
- Sim. Q-quer dizer,um pouco. - a verdade é que estava muito dolorida,mas merda, só de pensar em tê-lo dentro de mim novamente minha vagina pegava fogo.
- Eu quero te foder de novo. - murmurou,colando os lábios em meu pescoço.
Enfiei meus dedos pelos cabelos molhados,não conseguindo segurar a excitação que tê-lo tão perto estava me causando.
- E eu quero que você me foda. - respondi com um suspiro.
Ele afastou o rosto do meu pescoço e me observou.
- Você sabe que eu sou egoísta demais para não fodê-la,mesmo que esteja dolorida,não sabe?
Giuseppe
E era verdade. Eu era muito egoísta pra não foder a boceta doce da minha mulher,estando dolorida ou não.
Mariá olhou para mim com aqueles enormes olhos de corça. Só de me lembrar de como era ter meu pau dentro dela eu ficava doido. A bocetinha apertada da minha menina estrangulou meu pau ontem,porra,e eu queria sentir isso de novo. Não conseguiria me saciar dela tão fácil, Mariá era muito boa para foder,e só minha.
- Sei. E eu quero ser fodida de novo..- disse com determinação. Ela pressionou os seios contra o meu peito,me fazendo sentir aqueles biquinhos durinhos cutucando os músculos do meu peito. - E de novo.
Agarrei a bunda durinha com uma mão e uma de suas pernas com a outra mão,a levantando para montar a minha cintura ao mesmo tempo que tomava seus lábios nos meus.
Mariá beijava como uma mulher louca pelo seu homem,e isso me deixava louco a um nível que eu não tinha como explicar,apenas saciar a minha mulher. Queria sentir seus lábios em volta do meu pau,ver até onde ela conseguiria me levar. Mas teria que esperar,agora tinha que sentir a bocetinha doce dela.
- Vai ser rápido. - avisei quando paramos o beijo,em busca de ar. Segurei meu pau na minha mão e o alinhei na entrada apertada,sentindo todo o meu corpo travar de antecipação. - Vai ser duro e rápido.
Ela assentiu e enfiou o rosto no meu pescoço,fazendo meu corpo todo arrepiar.
Entrei nela com um único impulso do meu quadril,arrancando um grito suave dos lábios da minha mulher e um grunhido áspero do fundo da minha garganta. Caralho,ela era o céu na terra,a boceta de Mariá apertava meu pau como um punho forte,fechado até o talo.
Agarrei a bunda dela com as duas mãos, saí e entrei de novo,e de novo,a cada estocada era um grito abafado de Mariá,um aperto firme da sua boceta,e mais um segundo próximo do orgasmo. Porra,não tinha como parar,não conseguia parar. Entrava e saía dela como um louco,metendo até o fundo com força,sentindo todo o meu corpo travar e relaxar ao mesmo tempo.
Mariá se agarrou em mim como uma gata,as unhas grandes cravaram na carne das minhas costas e foram rasgando a cada impulso.
- Está gostando,huum..? - Mariá cravou os dentes no meu pescoço,me fazendo soltar um grito rouco,sua boceta apertando ao meu redor com tanta firmeza,que comecei a soltar grunhidos e fazer sons que nem eu mesmo sabia que conseguiria.
- Ai..Giuseppe!! - gritou no meu pescoço enquanto seu corpo se contorcia contra o meu,sua boceta espamando em volta do meu pau.
Seus gemidos e gritos eram perfeitos,só alimentando a vontade crescente de me derramar dentro dela.
Gozei com um último impulso,sentindo meu pescoço palpitar por causa da mordida de Mariá e as costas arderem pelas feridas que suas unhas causaram. Sua boceta latejava ao redor do meu pau,arrancando mais alguns jatos do meu sêmen.
Engravidaria Mariá o quanto antes,queria um filho forte e saudável,com os olhos dela.
Devagar, saí de dentro dela,rindo quando ela soltou um gemido de dor e prazer.
A coloquei de pé, segurando-a pela cintura até que ela fosse capaz de ficar de pé sozinha. Tinha que admitir que minhas pernas também estavam tremendo,mas nunca falaria isso com ela.
- Você está bem? - perguntei,preocupado quando vi sangue escorrer da bocetinha inchada e avermelhada junto com meu esperma por sua coxa.
- Sim, é normal sangrar nas primeiras vezes.. algumas mulheres pelo menos. - disse olhando o esperma escorrendo pela sua perna. - Você gozou dentro de mim de novo, Giuseppe.
Ela voltou seus olhos verdes para mim,divertidos e raivosos.
Eu ri.
- Gozei.
Ela balançou a cabeça negativamente.
- Eu sou muito nova para ter filhos.
Ri de novo,a puxando pela cintura.
- Não é. Você agora é uma mulher casada,e grávida. Tenho certeza que tem um mini-Giuseppe nessa barriguinha linda.
•
Mariá abriu a porta as nove horas exatas. As mulheres entraram e retiraram o lençol ensanguentado da cama. Olhei para Mariá sobre as várias cabeças das mulheres e sorri,ela estava vermelha de vergonha e eu a entendia, só que eu não sentia nem um pouco de vergonha,ou pesar. Estava mais que orgulhoso e satisfeito por ter fodido a minha ratinha,podia dizer que ela também estava.
Pietra apareceu ao lado de Mariá e as duas começaram a conversar. Pietra deu uma olhada em mim e voltou a cochichar com Mariá,e isso me deixou com uma pulga atrás da orelha. Não queria segredos entre Mariá e eu,começamos do zero com o nosso relacionamento e eu queria sinceridade,de nós dois.
As mulheres saíram do quarto levando o lençol com elas e Pietra foi junto. Andei até a porta quando não tinha ninguém no quarto e esperei por Mariá.
A observei andando até mim e não consegui segurar o sorriso idiota. Minha menina estava andando com dificuldades,mesmo que tentasse disfarçar. Qualquer um perceberia que ela foi "muito bem" fodida.
- Não olha assim pra mim,seu cretino. - me repreendeu quando chegou perto de mim.
Agarrei a mão fina da minha garota e a puxei comigo para fora do quarto.
- Estou te olhando como? - perguntei,levantando uma sombrancelha.
- Você está com esse retórico olhar idiota de macho orgulhoso, sério,isso é tão..besta!
A puxei para mim,passando um braço pelos seus ombros enquanto desciamos os degraus da escada.
- Mas eu "sou" um macho orgulhoso. Caralho,fodi a sua bocetinha, não estaria orgulhoso por quê?
Ela arregalou os olhos e acotovelou o meu lado,me fazendo arfar.
- Giusi! Meu deus,isso não é coisa de falar para mim! - exclamou virando o rosto para o outro lado.
Levantei uma sombrancelha,surpreso pelo novo apelido. A ajudei a descer o último degrau,olhando em seu rosto.
- O que foi? - perguntou com uma risadinha.
- Você me chamou de Giusi.
Ela deu de ombros.
- E?..
- É bom não me chamar assim na frente dos homens da famiglia. - falei, não aguentando segurar o riso. - Ou vou perder minha reputação de durão.
Mariá bufou e olhou pra mim.
- Você não tem uma reputação de durão,e sim de galinha. - ela começou a andar. - E ande rápido homem, estou louca para sair desse lugar e conhecer a minha nova casa.
- É apartamento, topolina.
A segui para o salão,assim que entramos todos nos olharam,os homens me lançando olhares conhecedores e as mulheres olhando para Mariá e depois para o lençol ensanguentado.
- Eu vou conversar com mamãe. - Mariá disse se virando para mim,parecia um tomate de tão vermelha.
- Tudo bem. Não saia da minha vista. - ela bufou e revirou os olhos,não esperando nem um segundo antes de se virar e ir andando-daquele jeito engraçado,para Pietra.
Ela era audaciosa,tinha que admitir,e admirava isso nela. "Até certo ponto".
Senti uma mão no meu ombro e olhei para o lado,encontrando um Enrico muito sério,sério até demais.
- O que foi? - perguntei voltando a olhar para Mariá,que agora conversava com a mãe e Pietra.
- Não é nada. - mas era tudo. - Posso ver que a sua noite de núpcias foi movimentada.
Sorri,me lembrando da última noite e de horas atrás.
- Sim. Mas eu não vou falar disso com você. - Enrico levantou uma sombrancelha.
- E quem disse que eu quero saber?
Dei de ombros e cruzei os braços sobre o peito.
Enrico permanecia quieto,apenas observando Pietra com desconfiança.
- O que foi Enrico? - perguntei,não conseguindo conter a minha curiosidade.
- Pietra está escondendo alguma coisa de mim. - ele não tirou os olhos dela quando falou. Pietra,como se percebesse que estava sendo observada,se virou e encarou Enrico,os olhos brilhando. Mas meu irmão apenas ficou sério,o que fez ela fazer aquela carinha de choro dela e voltar a atenção para a minha mulher e a mãe dela.
- E acha isso por quê?
- Não me pergunte como eu sei. Eu apenas sei. - ele coçou o pescoço tatuado,sua sombrancelha tatuada se levantando enquanto ele continuava a observando,como se procurando algo nela.
- Se você diz.
Enrico ficou ali,parado olhando a mulher.
- Mariá está grávida. - falei,tentando descontrair.
Enrico voltou sua atenção para mim, surpreso.
- Grávida? Não me diga que você fodeu a menina antes do casamento! - ele disse,começando a ficar nervoso.
- Não. Não fodi.
- Acho bom,não gostei de saber que você andou pulando a janela do quarto dela. - olhei para ele surpreso.
- Como você sabe disso?
Enrico riu.
- Eu sou a porra do capo,você acha que as coisas ficam escondidas de mim? - ele tinha aquele tom superior em sua voz.
Dei de ombros,enfiando as mãos nos bolsos da minha calça social.
- Eu não sei. Pergunte para a sua mulher. - saí andando antes que ele arrancasse a minha cabeça, rindo da cara de Pitbull que ele fez.
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