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•Capítulo Três•

Mariá - Aos 17 anos...

Eu estava alegre. Tinha acabado de completar meus dezessete anos e com isso pensei que teria um pouco mais de liberdade. Papai e mamãe me deram ótimos presentes já que eu não quis uma festa de aniversário, e como esse era meu último ano no colégio, estava ainda mais feliz.

Saí pela porta do colégio, puxando mais o capuz da minha blusa de frio sobre a cabeça, afim de tampar meu rosto. Odiava Tricy, uma menina que desde a educação infantil vinha mexendo comigo. Ela era uma rica mimada, não tinha nada a ver com as outras meninas do círculo mafioso – como eu –, que estudavam nesse mesmo colégio. E parecia que ela era burra o bastante para mexer exatamente com elas, e isso me incluía. Mas, diferente das outras meninas eu não contava pros meus pais. Apenas deixava ela zombar e falar a vontade, e isso dava mais raiva nela, ver que eu me importava menos com o que ela achava.

A única vez que ela conseguiu me irritar de verdade foi uma vez que eu estava no ginásio feminino me alongando pra educação física. E, claro, eu percebia que ela tinha uma certa inveja de mim. Nesses cinco anos meu corpo mudou, meu bumbum arredondou, o quadril ficou mais largo, minha cintura mais fina, as coxas continuam magras, porém, bem torneadas, e antes onde eu não tinha seios, agora me orgulho bastante com eles, pequenos mas puxados pro médio, redondos e bem empinados. Eu conseguia encher a palma da mão com eles e ainda sobrava.

Nesse dia no ginásio, ela parou com sua pequena grupie perto de mim e começou a falar de Gianni e Giuseppe, disse como foi ter os dois dentro dela. De início eu não entendi o que ela quis dizer, afinal, Tricy era uns bons dois anos mais velha do que eu – e ainda estava no colégio.

Eu simplesmente parei o que estava fazendo, ouvindo cada palavra que ela dizia. Ela sabia que Gianni e Giuseppe eram da máfia, e mesmo assim saía falando deles por toda parte. Eu tinha que admitir. Fiquei com raiva de Gian por ter ficado com Tricy, mas me machucou saber que Giuseppe estava com ele, os dois fazendo parte daquela palhaçada, compartilhando uma mulher. Não. Uma meia mulher.

Já fazia quase cinco anos que eu não via Giuseppe, sim, mas nada tinha mudado dentro de mim. Ao contrário, pareceu crescer mais.

Uma semana depois daquele dia Gian foi na minha casa como sempre para me ver, mas tinha uma desculpa. Agora que Gianni já tinha 22 anos estava totalmente envolvido na máfia, o que tornou cada vez mais difícil vê-lo já que ia assumir o lugar do seu pai como capitão assim que o mesmo morresse. O via raramente agora, umas três ou quatro vezes no ano, e Giuseppe... Não o via nunca, a última vez que o vi foi quando ele tinha ido na minha casa pra conversar com meu pai, quando eu tinha doze anos.

Era estranho saber que quase todos os dias meu pai saía para se encontrar com Tommaso, e com certeza acabava vendo Giuseppe e eu não. Ficava dentro de casa todo o dia, a mesma rotina entediante.

Eu briguei com Gian, falei tudo o que Tricy me disse e ele ficou nervoso, disse que aquilo não significou nada pra ele e muito menos pra Giuseppe. Os dois faziam isso sempre, compartilhavam uma mulher e estavam acostumados com isso. Ele sabia que eu gostava do Giuseppe, e tentou a todo custo tirar isso da minha cabeça, falou que Giuseppe não era homem pra casar, ainda mais comigo. Eu sabia que Gian queria o meu bem, mas não podia evitar de sentir o que sentia. Eu não podia simplesmente deixar de amar Giuseppe. Sonhava quase todas as noites com ele, às vezes ele sorria e acariciava meu rosto, dizendo o quanto me amava, outras vezes ele me beijava e eu acordava na madrugada com o calor consumindo meu corpo, suando como nunca e precisando do toque dele.

Andei até o pátio da frente, passando pela massa de alunos que se acumulava em torno. Assim que estava chegando perto do portão olhei para frente. Meus olhos se arregalaram e meu coração quase saiu pela boca. Engoli em seco, vendo como aqueles olhos cor de chocolate que eu tanto sonhei me olhavam. Via o fogo queimando lá no fundo e isso me fez derreter.

Giuseppe estava mais lindo do que eu me lembrava. Se era possível, estava mais musculoso, seus braços fortes e definidos, suas coxas grossas e sua cintura fina, sua boca marcada e sensual. Seus músculos abdominais se destacavam em sua blusa preta de manga, seu maxilar pressionando forte e seu rosto tão másculo, mas também tão angelical com aquele sorriso idiota.

Olhei pra Gianni ao seu lado, só agora o percebendo. Gianni ficava mais lindo a cada ano. Era forte, bem definidos, resultado das malhações que fazia com Giuseppe e Enrico, já que era amigo desde a infância deles. Era alto, alcançando Giuseppe e rústico.

Me aproximei dele, mas meus olhos estavam em Giuseppe, que desceu seu olhar pelo meu corpo, olhando meu jeans que era colado as minhas pernas e minha blusa de frio preta. Me sentia idiota com aquela roupa, mas era as exigências do colégio, não podiam saias.

Voltei minha atenção para Gian, que sorria e o abracei forte. Estava com saudades do meu amigo. Desde a provocação de Tricy que não o via, isso já fazia meses.

— Gian! — exclamei, me afastando um pouco e ignorando a queimação que se instalou em meu estômago por ter Giuseppe me olhando tão...focado. Nunca pensei que ele me olharia assim um dia.

Gianni riu e tocou meus cabelos curtos.

— Cortou os cabelos! — falou feliz. — Ficou mais linda, sabia?

Olhei envergonhada pro chão.

Uma risada gostosa me tirou completamente de onde estava. Olhei rapidamente para Giuseppe que ria, seus olhos me percorrendo com leveza.

— Ora, ora! Posso ver como cresceu, ratinha. — abri a boca para protestar mas nada saiu. Ele se lembrava!

— E-eu não sou uma rata! — retruquei, tentando disfarçar o tremor em minha voz.

Giuseppe se encostou contra o carro com as mãos no bolso. Seus olhos novamente percorrendo meu corpo. Tremi sob seu olhar, era intenso e ele estava me olhando de uma forma tão diferente de quando eu era mais nova.

— Não posso discordar de você... — falou devagar, sua voz arrastada.

— Giuseppe! Nem pense nisso! Ela é da Famiglia e é minha amiga! — Gian protestou ao meu lado, se colocando na minha frente, protetor.

Senti o rubor subir pelo meu rosto.

— N-não pensar em q-que? — gaguejei atrás dele.

Giuseppe começou a rir e eu me senti uma idiota. Como você é burra Mariá, não vê que ele está interessado em você? Arregalei os olhos. Ele até podia estar interessado em mim, mas será que era como estava sempre interessado nas outras mulheres?

— Nada, minha pequena. — Gian falou docemente se virando pra mim.

— M-mas...

Ele abriu a porta de trás do carro pra mim.

— Sem mais pequena. Recebemos ordens de levá-la pra casa.

Ele me empurrou gentilmente pra dentro e fechou a porta. Giuseppe se abaixou na janela e deu uma batidinha. Olhei para ele espantada. Ele sorriu e se endireitou, entrando no banco do carona enquanto Gian assumia o volante.

— O que aconteceu? É algo sério? — perguntei me movendo até o meio do banco.

— Seu pai precisou sair e não pôde vir. — Gian explicou. Olhei pro espelho retrovisor e peguei os olhos de Giuseppe colados em mim. Vi quando eles se pressionaram, indicando que ele estava rindo.

Giuseppe se virou para trás de repente, seus olhos percorrendo meu corpo devagar. Fechei as pernas quando seus olhos desceram até lá, um sorriso cretino aparecendo em seu rosto.

— Seu pai se meteu em sérios problemas, ratinha. — ele disse.

Arregalei os olhos sentindo o frio percorrer minha espinha.

— Que problemas? — Giuseppe apenas negou com a cabeça e voltou sua atenção para a rua.

Não conseguia imaginar o que papai tinha feito, ele vivia para a máfia!

Então pessoal, alguém sabe que problema é esse? Olha, olha! Devem se lembrar, hein! Coloquem aqui nos comentários o que acham que deve ser! Minha intuição diz que vcs sabem bem o que é!

Até o próximo capítulo, xuxus! Será narrado pelo Giuseppe hein,então se preparem!!!!


Gente sério! Esse homem é tudo de bommm!!!!

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