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•Capítulo Dezenove•

Giuseppe

Fiquei olhando Mariá sair da boate me sentindo um burro por não saber onde ela estava o tempo todo,e também,sentindo aquele aperto no coração,que agora ficou tão familiar. Ela podia acreditar ou não,mas tudo o que eu disse é verdade. Desde aquele dia de natal que eu não fico com mulher alguma,e ontem fiquei tão nervoso que achei que conseguiria,mas simplesmente não conseguia. De todas as formas que eu tentava ela estava lá na minha cabeça,aqueles olhos tristes e lágrimas rolando pelas bochechas. E depois fez aquilo e sumiu.

Agora eu entendia o que ela tinha passado enquanto eu ficava com outras mulheres,mas agora isso me afetou,e de uma forma tão..grande,que eu não consigo me imaginar com outra mulher.

É possível? É possível estar me apaixonando? Assim,tão fácil?

Meu pai veio na minha mente. Ele nunca tratou a mamãe bem,a única coisa que me lembro é de gritos,sangue..os olhos da mamãe em mim enquanto..

Segurei a cabeça. Não queria pensar em tudo que aconteceu no meu passado. Meu pai era um fodido e agora era um fodido morto,foi fazer companhia para os capetas no inferno e agora mesmo assim estava atormentando a minha vida. Por quê estava lembrando disso agora? Será que me tornarei como ele?

Não! Eu não suportaria ferir Mariá,eu nunca serei igual a ele. Tommaso era sádico,doente,nada importava para ele,sempre querendo que seguissemos seus passos,nos criando da pior forma possível,como jamais eu criarei meus filhos.

Franzi o cenho com o pensamento. Filhos? Eu queria filhos com Mariá?

Sim! E se depender de mim,ela se engravidará ainda esse ano!

O pai dela aceitou a proposta de adiantar o casamento. Estávamos fazendo isso para o bem de Mariá,ela não podia fugir de novo. E se alguma coisa ruim acontecesse com ela?

Estando casada comigo ela vai ficar perto da irmã e não terá como fugir do prédio,a menos que pule a janela,e isso seria morte na certa. Mas conhecia minha ratinha,e ela não faria isso.

Sorri com o pensamento. Isso tudo serviu para me mostrar que não devo duvidar dela nunca, talvez ela queria me mostrar isso desde o início.

Mas agora me manteria afastado dela até o nosso casamento,e quem sabe até lá,ela me perdoasse.

1 semana depois

Olhei para os homens fodidos sentados na terra lamacenta. Quem olhasse isso não diria que são membros da máfia russa,um bando de merda,sangrando por cada buraco que tem no corpo. Em breve,muito em breve,eu abriria um buraco na testa deles então,o sofrimento deles acabaria.

Gianni parou ao meu lado com a pistola na mão. Ambos,eu e Gianni, estávamos sujos com o sangue desses malditos,nossas mãos vermelhas e nossas roupas encharcadas.

Os russos atacaram de novo,faltando apenas um mês para a cerimônia de posse de Enrico,e isso dizia que as coisas estavam mais perigosas do que pensamos. Eles ficaram quietos pelo período de um mês mais ou menos,e agora atacaram de novo,uma de nossas boates. Nossa sorte foi que estava de dia e a boate tinha apenas os funcionários, infelizmente eles mataram dez deles,inocentes que não sabiam de nada,e cinco dos nossos soldados. Depois de ir dar a notícia para as famílias e prestar condolências,Enrico e eu juntamos um grupo dos nossos melhores soldados,atacamos a base da Bratva e pegamos o tanto de fodidos que conseguimos. Eram cinco no total,com os que matamos lá passaram de vinte.

Agora,depois de três dias de tortura,e arrancando todas as informações que conseguíamos deles, iríamos pôr um fim na vida de merda deles.

- Eu fico impressionado,como os russos puderam atacar uma de nossas boates,achando que não teria retaliação? - perguntei para Gianni.

Isso tudo estava muito estranho,um dos homens revelou que eles não esperavam retaliação da nossa parte. Será que era por quê sabiam que a cerimônia de posse está perto?

- Isso está me cheirando armação,aquele ali - ele apontou um cara com a cara deformada,e sem uma orelha. Nem me lembrava como ele era quando o pegamos - Ele murmurou algo em russo e riu para mim antes de arrancarmos a língua dele.

Franzi o cenho e coloquei a mão no queixo.

- Tome cuidado Gianni - falei para ele. Agora que Gianni mora sozinho,o perigo aumentou ainda mais.

- Pode deixar. Agora vamos acabar com esse monte de merda.

Levantei dois dedos, chamando os outros soldados que estavam conosco. Eles empurraram os russos de pé e os levaram para perto do buraco que obrigamos eles mesmos a cavar.

- Tudo bem - falei com tédio quando eles estavam todos em pé - Podem deserdar.

Gianni e mais um soldado apontaram suas arma para eles.

- Ah,espere! - falei pegando a minha Glock G40,meu segundo amor - Vamos terminar com isso mais rápido.

Apontei para a testa de um deles e atirei,ao mesmo tempo que Gianni e o outro soldado.

Os corpos caíram no buraco e rolaram até se amotoarem mais no fundo.

- Podem enterrar - falei me virando enquanto os soldados se apressavam para jogar terra por cima dos corpos.

- Gianni - chamei ele.

Gianni veio até mim,guardando sua pistola e quando chegou perto eu disse:

- Não fique na rua hoje. Vamos para casa e amanhã nos encontramos para combinarmos melhor a segurança de Enrico na cerimônia. Não podemos adiar mais,todos precisam jurar lealdade para ele o quanto antes.

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