Cap 23
(Três dias depois:)
- Ah... Ah... Isso...vai... Mais rápido.
- Assim?
-Aíh... liisso... Aí que delícia Momo... Eu vou gozar de novo desse jeito... Aah.
- Então vai... goza no pau bem gostoso vai... isso.
Lá estava eu sentada na beira da cama com a cabeça jogada pra trás, me segurando com a mão direita no ombro da Momo e a esquerda apoiada na cama, com o corpo todo suado prendendo ela entre minha pernas enquanto ela fazia o que ela sabia me fazer de melhor:
"ME DAR PRAZER"
Me fazendo gozar , quinta vez? Talvez, não lembro, parei de contar depois da terceira vez, já que ela estava me fudendo desde a 4 horas da manhã, eu já estava com as pernas bambas, mas era tão bom que não queria mais parar.
Depois de ter me entregado pra ela naquele dia, ela não podia me beijar de um jeito mais intenso que eu já ficava excitada e logo queria que ela tomasse meu corpo pra si e ela não perdía uma oportunidade dia, quando podíamos fazer, meu medo e vergonha, ou seja lá o que eu tinha antes não existia mais, agora eu não queria saber de mais nada a não ser dar pra ela sempre que possível.
- Porra... isso sim que é uma boa forma de começar a manhã - Ela falou depois de um tempo quando recuperou o fôlego, após já ter gozado - Mas fiquei fra...
- Mamãe... já acodei - Ela foi interrompida pela pequena falando do lado de fora do quarto - abli aqui mamãe - A pequena dava pequenas batidas na porta enquanto pedia para a mãe abrir.
- TÁ FILHA, JÁ VOU ABRIR - Ela falou saindo do meio das minhas pernas e quase caio pela fraqueza das suas e isso me fez sorrir, ela retirou o preservativo rapidamente e jogou de qualquer jeito na lixeira que ficava dentro do quarto e pegou seu robe para cobrir o corpo e eu corri meio desajeitada pela fraqueza em minha pernas também em direção ao banheiro sorrindo da nossa situação um tanto constrangedora - Oi filha - Pude ouvir Momo falar depois de abrir a porta do quarto, e logo em seguida o som do alarme do meu celular se fazer presente indicando o horário para me levantar para me arrumar para ir pra faculdade - Amor... seu celular, É pra você se arrumar pra ir pra faculdade?
- SIM, JÁ VOU TOMAR MEU BANHO - Falei e logo entrei no box para realmente banhar.
- Tia Sasa?... É a tia Sasa mamãe? - Pude ouvir a pequena perguntar curiosa e Momo responde com um: "é sim meu amor" - Poque a tia sasa dumiu com você dinhovo e eu não? - Mesmo do banheiro eu sabia que Misuk devia estar fazendo um biquinho como sempre faz, igual a mãe dela quando está fazendo manha ou por estar chateada, depois ouvi algumas batidas na porta do banheiro.
- Amor.. eu vou pro quarto da Misuk arrumar ela, pra levar pra creche tá?
- Está bem, te vejo lá em baixo pro café.
__(Quebra de tempo)___
Depois de tomar meu banho e ir pro meu quarto me arrumar, que por causa de estar sempre mais no quarto da Momo, já estava quase aceitando o convite de colocar minhas coisas no quarto dela, já que eu passava mais tempo no quarto dela agora, peguei minhas coisas da faculdade e desci para tomar o café. E minutos depois minha namorada desceu perfeitamente bem arrumada com aquela mini cópia linda dela em seu colo.
"Pelo anjo, mas a cada dia eu amo mais essa garotinha e ela está se apegando bastante em mim, passamos bastante tempo juntas enquanto esperamos Momo chegar do trabalho"
- Meu Deus como vocês estão lindas - Falei enquanto elas se aproximava da mesa de janta e Misuk deu um sorriso lindo junto com Momo que deu um também, não consegui dizer qual foi mais fofo - Mas... a princesa da tia Sasa está muito mais linda, vem aqui no meu colo pra mim te dar um cheiro bem gostoso e ganhar meu beijo de bom dia - Falei pegando ela do colo da Momo e logo cheirando aquele pescocinho e dando vários beijos nela - Nooossa, como ela está cheirosa.
- hihihi... Bum dia tia Sasa - Ela falou me abraçando e me dando um beijo molhado na Bochecha - você dumiu bem tia? - Olhei para Momo com um olhar sacana e ela sorriu de volta.
- Sim minha princesa.... Digamos que sim.
- Pelo menos até um certo horário, não foi amor? - Momo falou sínica mordendo uma maçã que ela tinha pego de cima da mesa que estava cheia de coisas que a cozinheira tinha preparado e colocado para tomarmos o café. Eu dei um olhar de reprovação pelo seu "comentário", apesar de saber que Misuk não tinha entendido.
- Mamãe, quero ir di novo na cajá da vovó Tozaki - A pequena falou indicado minha mãe, já que era assim que ela á chamava.
Porque Momo e eu tínhamos marcado um novo jantar e levamos a Misuk pra conhecer meus pais e eles ficaram todos bobos com a menor pedindo para ela os chamar de avô e avó e fazendo todas as vontades da garotinha.
Foi muito tudo muito bom e Misuk amou eles também e agora está sempre pedindo para ir pra casa deles ou para ligar pra falar com eles, isso quando eles mesmo não ligam pra falar com ela, até esqueceram de mim, Porque sempre reclamavam quando eu ia na casa deles e não levava ela comigo.
"Se com a Misuk eles são assim babão, imagina quando for um filho meu mesmo"
__(QUEBRA DE TEMPO)____
Já tínhamos tomado café em meio a brincadeiras e risadas, com conversas descontraídas e depois descemos para a garagem, para deixa primeiro a princesinha na creche, depois Momo ia me deixar na faculdade e só então ela iria seguir para seu trabalho, que ela disse não ser no escritório dessa vez, logo entendi que seria algo relacionado ao outro, que me deixava tensa por ainda não saber exatamente como ele funcionava.
- Amor eu vou sair com a Nayeon e as outras meninas depois da faculdade tá?
- Tudo bem amor, mas eu posso saber para onde vocês vão? - Ela falou ainda atenta a estrada para deixar Misuk na creche.
- Como agente está fazendo prova e vamos sair cedo, resolvemos dar uma volta no shopping, fazer umas compras e sei lá, conversa.
Ela parou o carro em frente a creche e descemos para deixar Misuk. Ela destravou o sinto da cadeirinha da pequena e pegou ela no calo a retirando de dentro do carro e eu peguei a mochilinha e andamos em direção a entrada da creche, seguimos rumo a sala da Misuk, que logo pediu para descer do colo da Momo para se juntar as outras crianças.
Era muito fofo ver o jeito da dela, parecia tão independente e sabia se entrosar muito bem com as outras crianças. A creche era linda tanto por fora quando por dentro, só de olhar dava para saber que só pessoas com muito dinheiro poderia colocar seus filhos alí.
A única coisa que eu odiava naque lugar era aquela professora da Misuk. Uma tal de Minnie, ela era muito cara de pau, mesmo depois da Momo ter me apresentando como namorada dela, ela ainda ficava flertando e dando em cima da minha namorada na minha frente, falei para Momo que: "qualquer dia eu ainda ia voar em cima dela e dar uma surra nela", foi mais por isso que comecei a acompanhar minha namorada sempre que possível para deixar a pequena na creche.
Depois de termos deixado a pequena em sua sala voltamos para o carro e seguimos em direção a minha faculdade, e eu estava com muita raiva da Momo e entrei no carro com minha cara fechada e com um bico de raiva nós lábios, porque aquela professora nojenta "cumprimentou" a Momo com um abraço, desnecessário e eu vi claramente aquela desgraçada alizar e minha namorada e ela não fez e não falou... nada.
- Amor?... Sannie?... Você vai ficar chateada comigo?.. Eu não fiz nada - Ela me chamava questionando enquanto dirigia para me deixar na faculdade.
- Eh exatamente por isso MOMO, você, não fez, .... nada, deixou aquela lambisgoia ficar te apalpando e te abraçando pra te "CUmprimentAr" - Falei a última frase fazendo aspas com os dedos e uma careta e ela encolheu os lábios segurando uma risada - Você não se atreva a rir Momo... estou falando sério, eu corto teu pau se eu ver que você tá dando bola pra quela vaca, ou qualquer uma outra - Pro azar dela o sinal fechou bem na hora então levei a mão na sua intimidade e apertei a fazendo rir e reclamar de dor ao mesmo tempo.
- AI AI... PARA AMOR, TÁ DOENDO - Ela praticamente gritava segurando meu pulso tentando amenizar o aperto.
- Mas é pra doer... é pra você sentir que estou falando sério - Falei afrouxando um pouco as mãos mais sem soltar.
- Aí tá bom, tá bom, eu entendi, eu entendi.. agora solta amor por favor - Ela falou choramingando e rindo - Oh.. se você machuca ele, depois você vai querer e não vai poder.
Cerrei os olhos olhando sério pra ela e soltei e ela respirou aliviada e ficou passando a mão fazendo careta de dor e logo o sinal abriu e ela volto a dirigir. Depois de um tempo vi que ela ainda segurava sua intimidade enquanto ainda tinha uma pequena careta no rosto, então um remorso bateu me fazendo achar que tinha machucado ela e que realmente eu não ia poder usar o pau dela depois.
- Amor?
- Oi - Ela respondeu rápido sem interesse.
- Ainda tá doendo?.. Eu machuquei você? - Ela parou o carro em frente a faculdade, e me olhou séria e eu acabei engolindo em seco tentei fazer uma cara de mais arrependida possível.
- Não... Só ficou dolorido mais vai passar - Ela continuou com o olhar sério e voltou o olhar pra frente novamente - Agora vai pra sua aula.
- Amor.. Desculpa, é que eu odeio até a ideia de outra tocar em você - Falei manhosa retirando o sinto de segurança e levando uma mão para sua intimidade novamente, mas dessa vez fazendo carinho, o oque fez ela fechar os olhos e morder os lábios em reposta - Você me desculpa, Hm?
- Tá, tá bom, agora vai fazer sua prova e ... - Ela retirou sua carteira de seu bolso e abriu retirando um cartão Black sem limite de dentro e estendeu pra mim - Aqui, pra você fazer as compras com suas amigas.
- Não Amor não precisa.
- Vai.. pega logo, você é minha namorada e minha futura esposa, então pega - Ela segurou minha mão e colocou o cartão - Agora vai, porque tenho que ir trabalhar.
- Tá bom, mas não sei se vou usar o cartão - Ela fez uma cara de reprovação e eu me aproximei para beija-la antes de descer do carro e ir para dentro da faculdade.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro