A Festa
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Quando a ovelha perdida retorna
Há celebração no aprisco que chora.
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Miramar, 18 de março de 1995.
"Os gêmeos trocaram um olhar cúmplice e riram. Eveli arrastou o jovem Dianne pelo braço. Exibiu o filho como um animal de zoológico. Mencionava o mestrado que ele estava fazendo na Itália, os trabalhos na Capital e assim por diante. De quanto em quanto, Dan lançava um olhar para Demi, que estava do outro lado do salão.
Ela estava sempre rindo de como o irmão estava sendo exibido e do olhar dele de súplica. Às vezes lançava à gêmea um olhar semicerrado, como ameaça. Demi entendia muito bem e, em resposta, levantava os ombros e virava as duas palmas das mãos para cima em sinal de inocência.
— Olá, Demi — uma voz familiar soou aos ouvidos dela.
Demi virou-se, era George, até então não o tinha visto na festa."
Carinho,
Não desista, persevere e permaneça comigo nessa jornada.
Se essa leitura estiver ajudando você a se entreter, clique na estrelinha, essa é a minha recompensa.
Beijos, beijos...
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