Capítulo 36
Oi amores e amoras desculpa a demora e que estava na correria, e mesmo nas ferias tive resolver uns probleminhas mais da ai mais um capitulo bafônico, espero que gostem, votem e comentam, por favozinho bjocas...
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Acordo feliz por sorte tive um sonho maravilhoso com meu lindo namorado, e não com meus pais, em cenas inapropriada , eca só de pensar me da nojo, sacudo a cabeça para espanta esses pensamentos, me espreguiço dou uma olhada na hora, é estranho minha mãe não vi me acorda, por sinto que dormi além da hora, mi levando foi para o banheiro fazer minha higiene, tomo um banho demorado, lavo meus cabelos com o meu shampoo de melão adoro ele por ser único e diferente, fugindo da mesmice que e morango, Matt sempre fala que meu cabelo e o mais cheiroso da escola, por que todas as meninas cheiram igual e o meu e único e que o da Sarah fede mato, sei que não verdade ele faz só pra implicar com ela esses dos se amam e se odeiam, como Sofi diz eles ainda vão ficar juntos, rio das lembranças dos meus amigos estou com tanta saudades dele e da Sarinha minha maluquinha favorita, tenho que lembrar de marca algo com eles, faço uma nota mental de liga depois para eles.
Seco meus cabelos, passo hidratante e vou para meu closet escolhe o que vesti, óbito por um vestido florido que vai na atura das coxas sei que meu pai vai falar mais hoje nada vai me tira do serio uma sandália Annabela rosa uma maquiagem, leve vou na casa dos meus avôs e depois um passeio no mar, me lembro de preparar minha bolsa, pego tudo e coloco em cima da cama, vou atrás das coisa que preciso levar, bolsa, biquíni, protetor, óculos, toalha, short, saída de praia acho que e só isso jogo tudo na bolsa, estou tão distraída que nem escudo a porta do meu quarto abri.
_ Ai que susto garoto, não sabe bater não? - Digo com a mão no meu coração ao encontra o folgado do meu irmão esparramado na minha cama. - Sai Theo minha roupa você vai amassar, anda seu chato sai. - Tento em vão puxa ele pela mão, é esse traste nem mexe um fio de cabelo.
_ Calma maninha sua roupa, quer dizer aquele pedaço de pano está em cima da cadeira. - Diz apontando pra minha penteadeira, e volta a se esparramar.
_ Ei o que você quer aqui tem quarto não é? - Pergunto indo até a cadeira e pegando meu vestido. - É ele não e pedaço de pano não, até que ta comprido não acha? Agora vaza vai preciso mi trocar. - Digo colocando o vestido em frente ao meu corpo, ele faz uma cara de desaprovação.
_ Quero ver o que o papai vai achar dele, e eu vou esperar minha irmãzinha que amo tanto pra descer, você não acho estranho a mamãe não vi nos acorda hoje, anda não vai se arrumar sabe como o papai odeia toma café tarde, anda vai. - Diz se arrumando na minha cama, reviro os olhos saio bufando e vou me arrumar no meu closet.
Já pronta pego minha e o ósculo e desço com meu irmão, deixo tudo na sala e vou pra cozinha atrás de Theo, ao chegamos vemos meus pais no maior amasso, Theo fingi uma tosse chamando a atenção dos dois que se separam rápido com o susto que levam minha mãe está corada, o que me faz rir deles, parecem dois adolescentes que acabaram de ser tragados fazendo coisa errada pelos pais.
_ Bom meus amores já ia chama vocês pra tomar café, mais seu pai esta impossível hoje. - Minha mãe fala dando um beijo em mim e depois no Theo, a comprimento com um beijo em sua bochecha, e vou da um beijo em meu pai que está com um sorriso bobo no rosto acho que a noite foi muito boa pra esses dois.
_ Bom dia princesa a campeão, o que posso fazer se não consigo ficar longe de sua mãe, quando ela está tão gos.., hum linda assim. - Meu pai diz já consertando antes de dizer o que queria.
_ Muita informação pai, logo cedo mi poupa dos detalhes, por favor. – Diz Theo pegando um bacon e jogando na boca.
_ Que foi campeão vai dizer que você não faz isso com a Sophia? – Meu pai diz com uma sobrancelha erguida e com uma olhar malicioso para meu irmão.
_ Christian para, não disse que ele está impossível hoje. - Mamãe fala dando um olhar mortal para meu pai, nos fazendo rir de sua reação. Ele levanta as mãos em sinal de rendição e volta a toma seu café e lê seu jornal.
Tomamos nosso café conversamos sobre varias coisa do dia á dia, meu pai pergunta sobre a minha escola, sobre as minhas aulas e sobra como Theo vai na faculdade lógico que meu querido e amado pai não deixaria de falar que minha roupa estava curta, se ele não falasse não seria meu pai neh, o papo estava tão bom que nem vimos a hora passar quando minha mãe viu a hora, falou que ia se arrumar para imos almoçar na casa dos meus avôs, eu e o Theo fomos escovar os dentes, enquanto meus pais se arrumavam.
Já todos prontos partimos pra casa de vovó, troquei mensagem com o Edward que disse que via a hora de me ver que já estava com saudades, fiquei tão atenta na minha conversa com ele que nem vi que já tínhamos chegado, só percebi quando minha mãe mi chamou. Sai do carro e minha tia Alice estava chegando também, dei um beijo nela e fomos abraçadas para dentro, contei meio por alto que Ed tinha mi pedido em namoro para meu pai, ela ficou bem feliz, não e novidade para ninguém que todos de minha família adorava o Edward, estávamos sorrindo, quando meu sorriso murchou ao ver minha prima Ava, ela veio de sorriso falso no rosto, não sei por que nem quando peguei uma raiva mortal dela, tudo nela mi irritava, cumprimentei com a mesma falsidade que ela me cumprimentou, cumprimentei meus avós e tios, conversamos um pouco e logo minha vó avisou que o almoço estava servido, ela disse que só estava esperando a gente chegar para servi.
O almoço foi ótimo tirando a Ava que me olhava a todo o momento com um sorrisinho cínico nos lábios, isso já estava me irritando por de mais, estava quase ao ponto de pergunta qual era o seu problema, quando a sinto a mão do meu irmão ele segurou a minha por cima da mesa, olhei para ele e pude ver em seus olhos que era para eu ter calma, que não estava sozinha, que ele estava do meu lado, eu e Theo temos essa ligação, coisa de irmão não precisou falar nada um ao outro, só pelo o olhar sabemos o que o outro está sentido, respiro fundo e aperto sua mão, para ele ver que estou bem, olho para minha prima e dou meu melhor sorriso. O almoço passa bem, depois que ignorei a Ava o que parece ficou meio com raiva da minha atitude o que ela queria que eu armasse um barraco, não darei esse gostinho pra ela, como Sofi diz ignorar e melhor que um tapa na cara.
Após o almoço fomos todos para sala, minha mãe e minha tia Alice foram ajudar a vovó na cozinha, fiquei com o Theo no mesmo sofá, enquanto meu pai com o vovô, tio Eliot, e o tio Ethan falavam de um jogo de basquete que passou, agora pergunto por que Theo não estava lá, simples meu irmão protetor como é sabia que a Ava estava esperando o momento certo para fazer alguma provocação para mim, o que não demorou muito, quanto todos estavam na sala, incluindo minha mãe, tia e avó, ela começou.
_ Então Priminha como está o Edward, estranhei ele não está aqui, já que nos últimos dias vocês estão tão colados? - A víbora pergunta soltando o seu veneno, com um sorriso diabólico nos lábios, aperto meu celular que estava em minhas mãos com tanta força que chega a doe, a olho com um olhar que se pudesse matar essa vaca já estaria morta.
_ Ele está bem, acabei de fala com ele, mais por quer dessa sua preocupação instantânea por quem eu estou ou deixo te estar, não sabia que minha vida de importava tanto assim Priminha. - Digo dando ênfase nó "Priminha" como ela faz.
_ Nada não, e que me preocupo com você nos sabemos como o tio Christian e ciumento com você, só pensei que ele gostaria de saber que a princesinha dele vive pra cima e pra baixo, passeando.... – A corto me levantando e indo em sua direção, mais Theo e mais rápido é mi segura.
_ Chega Ava o que você quer, cala sua boca sua...
_ Deixa á Bella - Meu pai mi corta com sua voz de autoridade o que mi faz encolher nos braços de meu irmão, não que eu esteja com medo dele, não tenho nada pra esconder, na verdade tenho muito medo sim, meu pai às vezes põe medo só com o olhar. - Eu quero saber o que a Ava tem para falar, já que ela esta tão preocupada, vamos Ava fale de uma vez. - Ele diz calmo, muito calmo pelo meu gosto e ai que tenho mais medo meu pai sendo calmo, olho pra minha mãe pedindo socorro, ela mi da um sorriso cúmplice que eu não entendo nada, olho de novo para meu pai que esta esperando essa vaca falar, mais se ela inventar qualquer merda juro que arranho todo essa cara de cobra dela.
_ Não tio, e que essa semana eu vi a Bella e o Edward aos beijos no café do shopping, então como eu sei com o senhor é resolvi ti contar , não seria legal outra pessoa falar pro senhor que sua princesinha estava se agarrando num lugar publico com um carinha, que coisa mais feia Bella. – Ela diz com um cinismo que chega da nojo, tendo mi soltar dos braços do Theo mais ele mi aperta mais forte.
_ Pai e mentira dessa cobra, eu não estava mi agarrando como ela disse, foi só um beijo. ESSA VACA QUE QUER FAZER INTRIGA, ELA E MAL AMADA E QUER Q TODOS SEJAM QUE NEM ELA, EU VOU ACABA COM VOCÊ... - Grito que nem uma louca me debatendo nos braços de Theodore que não mi larga. - ... MI SOLTA THEO EU...
_ Você não vai fazer nada Isabella se acalme, Edward, por favor, de um jeito em sua namorada, ela esta muito nervosa. – Só quando ouço o nome sai da boca de meu pai e que olho sobre o ombro de meu irmão e vejo Edward e Sophia nos olhando com uma cara de espanto, estava com tanta raiva que nem me lembrei que marcamos com os dois aqui, Edward caminha com cuidado até onde estou com meu irmão, ele coloca uma mão em seu branco, fazendo ele mi solta, Edward mi passa seu braço em minha cintura de um jeito protetor, e mim da uma beijo em meus cabelos, inalo seu perfume amadeirado e me fazendo relaxar, esse cheiro que só meu namorado tem, o cheiro do perfume com o seu próprio corpo, me deixa excitada.
_ O que você disse tio ? Como o chamou? – Sou tirada de meu pensamento com a voz enjoada da vaca da Ava, só ai volto meu olhar para ela que esta vermelha de raiva, da pra ver a sua cara de quem não está entendendo nada em seu olhar o ódio que faz rir internamente, toma sua víbora.
_ Isso que você ouviu, Bella e Edward estão namorando. Você não sabia? Teve ser por isso que os viu se beijando. Acho que é normal, não é? E o que os namorados fazem, se beijam, vai me dizer que não sabia. - Meu pai diz com sarcasmo o que faz todos rirem, não aguento e gargalho Ed aperta minha cintura, mais não paro, olha para minha querida prima que está mais vermelha que um pimentão. - Bom mais agradeço sua preocupação em mi falar, mais a minha princesa não me esconde nada, ta próxima vez que quiser fazer fofoca, vê primeiro se a pessoa não sabe, para evitar passar por esse constrangimento. - Meu pai diz mi tirando dos braços de Ed e beijando minha bochecha.
_ Mais.. mais tio haaa... A Bella não e essa santa que todos pensam, ainda vou mostra para vocês, ela... – A víbora ainda tenta mais meu tio Eliot logo a corta.
_ Já chega Ava, você já falou coisa de mais, que vergonha como pode fala essas coisas de sua prima. Eu não de criei assim cheia de rancor, eu tenho vergonha do que você se tornou. Agora basta vai já pra casa, se você vai agi como uma criança vou te tratar como uma você está de castigo, sem celular, sem computador, sem carro, sem cartão de crédito, sem baladas ou qualquer coisa que goste. – Meu tio diz, e tia Kathe não fala nada só abaixa a cabeça, nunca o tinha visto assim meu tio e sempre brincalhão, nunca desse jeito, juro que estou com dó da Ava, sei que ela fez um monte de coisas ruim para mim, mais não consigo deseja o mal para alguém, muito menos para ela que sempre achei que fosse minha amiga.
_ Mais pai... – Ava tenta fala mais meu tio a olha de um jeito frio.
_ Nada de pai, agora peça desculpa a todos, inclusive para seu tio e prima, e vamos para casa. Essa conversa ainda não acabou. - Meu ti diz, ela mi olha com olhar mortal que chega até da medo, mais não vou demonstrar isso a ela, lógico que não.
_ Me desculpa vovó, desculpa vovô, desculpa tio Christian, e a todos. - Ela diz em um sussurro tão baixo que quase não escuto, e se vira para mim. - Agora você que mi aguarde isso não vai ficar assim, você mi paga Priminha. - Dito isso ela sai que nem um furacão, juro que me arrepiei todo, uma coisa ruim dentro do meu peito, puxo o ar para ver se esse mal vai embora.
Meu tio Eliot junto com tia Kathe que estava com os olhos cheio de lágrimas, nos pede desculpa pela atitude da filha, se despedem e vão embora, meus pais, e minha tia Alice e meus avôs os acompanham ate lá fora, abraço o Edward como se minha vida dependesse disso ele me aperta mais forte dizendo que tudo vai ficar bem. Quero muito acreditar nele, mais algo no meu coração me diz que, uma coisa ruim vai acontecer, pode se dizer que meu sexto sentido esta em alerta, sei que Ava não vai deixar essa historia de lado, mais diferente das outras vezes eu também não irei deixar.
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