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Capítulo 15

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Bianca cortou a fita vermelha e os aplausos estouraram pela multidão. As crianças gritaram empolgadas e a princesa fez questão de ficar perto delas, amava os pequeninos.

Estavam inaugurando a nova sede do orfanato Virgem de Guadalupe. As novas instalações são mais confortáveis, modernas e adaptadas para crianças com alguma deficiência.

Bianca posou para os jornalistas junto com a mãe e a cunhada, e fez um breve discurso agradecendo as doações que tiveram. As crianças fizeram uma apresentação onde agradeceram a ela e toda a família real de Olímpia pelo novo lar.

Um pequeno buffet foi montado para que os presentes se servissem de um lanche. Um enorme bolo de chocolate foi preparado e decorado especialmente para as crianças a pedido de Bianca. Ela ficou um pouco afastada observando a alegria delas.
— Faz tempo que não te vejo sorrir assim. — Melissa comentou ao se aproximar.
— São elas que me trazem alegria. — a princesa indicou as crianças com um gesto discreto e as duas sorriram.

Bianca observou o olhar terno da cunhada com os pequenos.
— Você também adora crianças, não é?
— Sim. — Melissa respondeu alegre. — Sempre gostei desde quando eu era uma criança também. É uma pena que não poderei ter os próprios meus filhos. — o tom de voz mudou quando ela disse a última frase deixando claro a angústia que sentia por dentro.
— Você não merece isso. — Bianca disse baixinho afagando o ombro da garota.
— Eu estou bem. — Melissa garantiu tentando sorrir. — Vou ficar perto deles mais um pouco.

Bia ficou olhando enquanto ela se divertia com as crianças órfãs e relembrou da discussão que teve com o irmão quando estavam em Oslo. Não conseguia aceitar as humilhações que Nicholas fazia com ela, Melissa merecia muito mais do que aquilo.

Depois disso, eles não estavam se falando direito. Amava o irmão, mas nunca concordaria com o modo como ele tratava a esposa.

A festa de inauguração durou a tarde inteira e sempre tinha alguém querendo cumprimentar os membros da família real.

Quando elas foram embora, já passava das cinco horas da tarde e o sol começava a se pôr.
— Eu preciso tirar esses saltos e tomar banho. O dia hoje foi muito quente. — Bianca disse quando chegaram ao castelo.
— Eu também, minhas pernas estão moídas. — Melissa concordou com ela.
— Vão descansar. — Cassandra mandou entrando logo depois das duas. — Irei daqui a pouco também, mas primeiro preciso fazer algumas ligações e conversar com a Anita. Mi hija, não esqueça que amanhã nós iremos falar com o bispo, ele já quer acertar antecipadamente os detalhes da decoração da catedral e alguma possível reforma que precise fazer.
— Ok mamá. Vou pedir a Maria que prepare um chá de camomila, estou sentindo uma leve dor de cabeça.
— Também quero. — Melissa fez uma cara de pidona e as duas deram risada.
— Pode deixar.

Bianca retirou os sapatos de salto e flexionou os dedos dos pés em alívio. Ela levantou e foi em direção à cozinha descalça.
— Bia não faça isso mi hija, ficar andando descalça pelo castelo.
Mamá meus pés estão doendo, vou até a cozinha rapidinho e depois corro para o meu quarto, não se preocupe.

Melissa não pensou duas vezes antes de levantar e pensar em correr para o seu quarto.
— Você agiu muito bem hoje. — Cassandra disse deixando a nora surpresa.

A garota virou-se olhando para a sogra.
Grazie. — agradeceu em italiano. Aquele talvez fosse o primeiro elogio que recebia por parte da mulher em dois anos que morava no reino.
— Você será a próxima rainha consorte de Olímpia Melissa, deve se comportar como tal. Saiu-se bem hoje, continue assim.

Antes que ela pudesse responder algo, Bianca vinha voltando da cozinha.
— Ainda está aqui Mel? — perguntou abraçando os ombros da cunhada que deu um pequeno sorriso. — Vamos subir e tomar banho, daqui a pouco nosso chá estará pronto. Con permiso mamá.

As duas subiram a escada enquanto Cassandra foi para o escritório.
Mamá lhe disse algo desagradável? — Bianca perguntou à cunhada que subia em sua frente.
— Não. — Melissa negou virando-se rapidamente para olhá-la. — Ela me elogiou, disse que me saí muito bem hoje.
— Sério? Mas que coisa boa, fico feliz por isso Mel.
Grazie Bia.

Bianca tinha ficado surpresa com a atitude da mãe, nunca tinha visto ela elogiar Melissa, pelo contrário. Cassandra sempre fazia comentários nada agradáveis que deixavam a moça, que já era tímida, ainda mais retraída. Esperava que esses elogios se tornassem bastante frequentes.

Melissa entrou no quarto já tirando os sapatos de salto, ainda estava em choque com o elogio da sogra. Havia feito muito bem a ela ouvir aquilo.

Jogou-se na enorme cama de casal e desbloqueou a tela do celular indo verificar as notificações. Ela tirou algumas fotos na inauguração do novo orfanato e postou em sua conta no instagram.

Seu coração disparou ao notar que Bruno, irmão mais novo do duque Leandro havia mandado uma mensagem pelo chat do instagram.

Seguiu meu conselho para sorrir mais?

Ele se referiu a uma foto que ela tirou em meio as crianças, naquele momento seu sorriso era genuíno.

Sem saber o que responder e sentindo-se levemente culpada, ela pensou em apagar a conversa e fingir que não tinha acontecido. Mas ele parecia um cara legal e afinal, seriam uma grande família em pouco tempo. Não tinha por que ignorá-lo.

Eu estava feliz no momento.

Respondeu com dedos trêmulos.

Bruno não demorou a digitar algo.

Deu para perceber em sua expressão.
Soube que esteve doente,
pensei em lhe mandar uma mensagem.

Surpresa, Melissa respondeu imediatamente.

E por que não mandou?

Bruno mandou emoticons dando risada antes de digitar.

Da última vez que eu mandei uma mensagem,
você não me respondeu princesa.

Melissa deu risada consigo mesma lembrando-se de realmente não ter respondido a mensagem que ele havia mandado quando estavam voltando da ilha Lynette.

Confesso que não entendi muito
porque você estava falando comigo.

Porque eu tive vontade de falar com você.
Você é uma garota legal, inteligente.

Melissa sentia-se levemente ansiosa por estar conversando com ele.

Você também parece ser um cara legal.

Bruno novamente mandou emoticons sorrindo.

Pareço? Eu sou um cara legal princesa.
Vou mostrar isso a você.

Antes que Melissa digitasse uma resposta bateram na porta do quarto. Ela tomou um susto e bloqueou a tela do celular.
— Pode entrar! — gritou enquanto se sentava na cama.
— Com licença Alteza. — Dália entrou carregando uma bandeja. — Vim trazer o chá que a senhora pediu.
— Ah sim, claro! — Melissa respondeu alto e rápido demais o que fez a empregada encará-la. — Pode colocar a bandeja em cima da mesinha, eu mesma me sirvo.
— A senhora está bem?
— Sim, sim estou. Estou apenas cansada, um pouquinho de chá vai me fazer bem.
— Está bem, se precisar de algo é me chamar.
— Certo, grazie Dália.
— Com licença Vossa Alteza.

A empregada saiu fechando a porta e Melissa suspirou tentando entender por que havia ficado tão nervosa. Não estava fazendo nada demais, apenas conversando com um possível novo amigo.

...

Bianca já tinha tomado banho e quando Maria foi levar o chá, ela estava recostada nos travesseiros apoiados na cabeceira da cama e com o notebook em seu colo.
Con permiso, mi niña.
— Pode entrar Maria.

Bianca colocou o notebook de lado e se sentou ereta, suspirou ao sentir o cheirinho delicioso do chá.

Maria colocou a bandeja em cima da cama com cuidado.
— Trouxe biscoitinhos pra você também niña.
— Você não existe Maria, gracias.
— Seus pés ainda estão doendo?
— Um pouco. — Bianca respondeu depois de dar um gole no chá. — Aliviou, mas ainda estão doendo sim. Acho que foi o sapato, estava um pouco apertado. Fez até

um calo atrás do meu tornozelo.
— Quer que eu lhe faça uma massagem para aliviar?
— Ai Maria, eu gostaria muito.

A mulher sorriu e foi até o banheiro do quarto de Bianca onde pegou um creme de massagem próprio para os pés. Ela se sentou sobre o colchão macio e colocou os pés delicados de Bianca em seu colo. Espalhou uma quantidade generosa do creme nas palmas das mãos e começou a massagem.

A garota suspirou fechando os olhos, sentindo o alívio imediato. O creme tinha cheiro de erva-doce e menta, e sensação refrescante em contato com a pele.
Niña, você está feliz?

Bianca abriu os olhos encarando o rosto daquela mulher que amava tanto, não conseguia esconder nada dela. Assim como também não conseguia mentir para Penélope.
— Eu não sei Maria.

A governanta continuou massageando os pés de Bianca e ergueu os olhos para encará-la.
— Sei que não gosta de falar disso cariño, mas você amava o Paolo e ele mentiu, despedaçou seu coração.

Os olhos de Bianca ficaram marejados.
— Por que resolveu se casar com o duque assim tão rápido? Eu o observo quando está aqui, ele é um bom homem, mas não acho que seja o momento certo para você pensar nisso, ainda não.
— É o certo a se fazer.
— O certo é o que a faz feliz niña, e eu não vejo você feliz.
— Eu me enganei Maria... — Bianca disse já chorando. — Me apaixonei pela pessoa errada e achei que podia viver esse amor. Mamá tem razão, eu nasci nobre, isso nunca vai mudar. É minha obrigação me casar com alguém da mesma origem que a minha.

Maria puxou Bianca delicadamente para seus braços e a envolveu em um abraço carinhoso e protetor.
— Ainda não me conformo com o que Paolo fez com você. — enquanto falava, a mulher fazia cafuné em seus cabelos. — Mentir desse jeito, enganá-la. Ele podia ter desgraçado sua vida.
— Do mesmo jeito que aconteceu com tía Penélope. — Bianca completou baixinho.
Mi corazón, me entristece ver você desse jeito.

Bianca suspirou baixinho levantando-se do colo de Maria, enquanto secava o rosto com a manga do robe de seda.
— Chega, eu não quero mais chorar. Eu posso fazer isso, eu consigo.

Maria sorriu de leve e pegou as mãos de Bianca entre as suas.
— Eu lhe desejo muita sorte niña, que você consiga ser feliz de alguma forma e que encontre alento e conforto para essa dor que está sentindo.
Gracias Maria.

A governanta fez um carinho no rosto de Bianca e em seguida lhe deu um beijo na testa.
— Eu preciso ir ver como anda o jantar, se precisar de algo niña é só me chamar.
— Tudo bem.

Maria saiu fechando a porta e Bianca voltou a recostar-se aos travesseiros enquanto tomava o chá.

Pouco tempo depois já se sentia bem mais relaxada, o efeito da bebida calmante aliada a massagem nos pés conseguiu aliviar boa parte da tensão que sentia.

Seu celular tocou e ela o pegou em cima da mesinha de cabeceira, desconectando do carregador. Era Leandro.

Ela pensou em não atender, mas não havia motivo para fazer isso. Afinal, ele era seu noivo.
— Oi. — atendeu recostando-se novamente.
Oi. Eu liguei em uma hora errada?
— Não, eu tava longe do celular, estava carregando. Tudo bem?
Estou bem, acabei de chegar em casa e só quero tomar um banho, e descansar. E você está bem? Sua voz parece cansada.
— Eu cheguei moída da festa de inauguração do orfanato, o sapato tava apertando meus pés. — Bianca disse sorrindo.

Ela não sabia por que, mas teve vontade de dizer aquilo.

Surpreso, Leandro acabou rindo também. Geralmente ela não era tão aberta assim.
Nossa! Mas por que você não trocou de sapato?
— Porque eu sou uma pessoa teimosa. E quando os calcei antes de sair de casa, estavam ótimos, mas ao longo do dia, eles foram ficando desconfortáveis. Mas eu recebi uma massagem e já estou me sentindo bem melhor.

Leandro ficou pensando em quem poderia ter feito essa massagem nos pés dela e teve vontade de ser essa pessoa.
Isso é bom. Eu vi as fotos em seu instagram, deve ter sido um sucesso.
— Foi sim. — Bianca concordou sentindo-se contente. — Ver a emoção e a felicidade no rostinho daquelas crianças não tem preço. Elas não têm nada na vida, perderam os pais ou foram abandonadas, então poder dar um pouco de alegria a elas, proporcionar uma vida confortável, me deixa com uma sensação de dever cumprido.
Isso me deixa muito orgulhoso de você.

Aquelas palavras colocaram um sorriso no rosto de Bianca.
— Obrigada. O que vai fazer esse fim de semana?
Não tenho nenhum compromisso, pensei de ir para Toledo ficar com minha mãe, ou talvez ir até Marbella.

Leandro pensou um pouco e vendo que ela estava mais aberta durante a conversa, fez algo que já vinha pensando a um bom tempo.
Você poderia vir passar o final de semana comigo em Marbella. — ele sugeriu, mas Bianca sabia que aquilo foi um convite.

Pega de surpresa, ela pensou em recusar, mas algo a impediu. Ele estava sendo tão gentil e compreensivo, não merecia ser tratado com frieza e indiferença.
— Eu adoraria, mas tenho um jantar oficial esse fim de semana. É o aniversário da esposa do Primeiro-Ministro, a família real de Olímpia não pode faltar.
Tudo bem.

Bianca percebeu que ele havia ficado triste com sua resposta, então sorriu sabendo que também o pegaria de surpresa.
— Por que você não vem para Olímpia e me acompanha nesse jantar? Eu falo com a Frida, a esposa do Primeiro-Ministro, digo que você conseguiu desmarcar um compromisso de última hora.
Você está falando sério? — Leandro perguntou realmente surpreso.
— Mas é claro que estou. Então, você vem?
Vou sim. Vou resolver tudo e sexta-feira à tarde estarei aí.
— Certo, eu vou avisar Frida que ela terá mais um convidado, não será nenhum problema.

Eles ainda conversaram mais um pouco sobre assuntos aleatórios e logo despediram-se.

Enquanto se arrumava para o jantar, Bianca pensava que havia feito a coisa certa ao convidá-lo para o jantar de aniversário de Vicente Morales. Afinal, eles eram noivos e precisavam mostrar isso ao mundo, aparecendo juntos em compromissos oficiais.

...

O jantar foi servido quinze minutos depois do horário habitual, o assunto comentado era a inauguração do novo orfanato.
— Não consigo entender como tem gente que abandona uma criança indefesa. — Bianca disse após saborear uma porção da sobremesa que era mousse de limão.
— Nem todos pensam do mesmo jeito mi hija. — Michael comentou olhando para a princesa. — A maioria dos jovens de hoje em dia são inconsequentes, não pensam nas consequências de seus atos.

Bianca sentiu o peso daquelas palavras, lembrando do que ela própria havia feito. Melissa a olhou sabendo exatamente o rumo de seus pensamentos.

Cassandra também encarou a filha, e aquilo foi o suficiente para que Bianca entendesse a dimensão que seu mal passo teria, se as coisas tivessem saído do controle.

De repente, a mousse que antes estava tão saborosa, lhe pareceu amarga e ela não conseguiu comer o restante.

Querendo esquecer aquele assunto, decidiu contar a novidade à família.
Mamá avise a Frida que teremos mais um convidado para o jantar de aniversário do senhor Morales. Leandro virá para Olímpia, ele irá conosco.
— Mas que notícia maravilhosa mi hija! — Cassandra não conseguia esconder a empolgação. — Vou falar com ela ainda hoje, não se preocupe. Vocês dois precisam mesmo aparecer juntos em compromissos oficiais, o mundo precisa saber que a princesa de Olímpia está noiva do duque de Castilho y Sevilha.
— Cassandra, menos, por favor. — Michael pediu sentindo-se um pouco incomodado com a situação.
— Estou apenas comemorando mi amor. Com licença, vou ligar para Flora Morales.

Cassandra levantou-se e saiu deixando o clima um pouco tenso. Nicholas alternava o olhar entre o pai e a irmã, assim como Melissa que também olhava de um para o outro.
— Não fique chateado com ela papá, por favor. — Bianca pediu e o rei assentiu sorrindo de leve.
— Como estão os preparativos? — ele perguntou antes de levar mais uma colherada do doce à boca.
— Indo muito bem, já estamos adiantando tudo que podemos. Semana que vem eu irei até Paris fazer a primeira prova do meu vestido de noiva, ver se está ficando do jeito que eu quero.
— Você vai ficar lindíssima Bia. — Melissa disse com voz meiga.
Gracias Mel. Você vai comigo, afinal é a minha madrinha. Podemos aproveitar e já escolher o seu vestido também, talvez algo na Maison Dior te agrade.

A italiana sorriu assentindo.

...

Bianca foi ao aeroporto na sexta-feira à tarde esperar pelo noivo. Ela conseguiu ser discreta e driblar a imprensa.

Leandro desembarcou e foi encontrá-la na sala privativa que a família real costumava usar.

Bianca sorriu ao vê-lo entrar na sala e foi abraçá-lo.
— Fez boa viagem?
— Fiz sim. — Leandro respondeu sem deixar de encará-la enquanto fazia um carinho em seu rosto.

Ela não conseguiu quebrar aquela conexão e o que viu naquele olhar intenso dele fez seu coração disparar no peito, deixando-a desconcertada.

Pega totalmente de surpresa por reagir daquela forma a ele, Bianca desviou o olhar enquanto piscava algumas vezes tentando entender o que havia acontecido.

Leandro percebeu e sorriu consigo mesmo. Ele era um homem experiente e sabia que era uma questão de tempo até conseguir derreter o gelo que a envolvia, bastava ser paciente e insistente.
— Vamos? — ele chamou fingindo que nada tinha acontecido e Bianca tentou sorrir, ainda tentando entender sua própria confusão interna.
— Vamos, vamos sim.

O casal saiu de braços dados por uma porta discreta evitando as pessoas que transitavam pelo aeroporto. Os seguranças da princesa levaram as bagagens e os dois entraram em um Audi SUV branco.
— Eu esqueci de comentar com você, minha mãe simplesmente adorou a ideia de um casamento outonal. — Leandro disse e ela sorriu.
— Que ótimo, acho que será algo diferente. Segundo até onde nós sabemos, Olímpia nunca teve um casamento real no outono. Geralmente eles são realizados na primavera, ou no verão.
— Seremos os primeiros então? — ele perguntou divertido a olhando e ela assentiu balançando a cabeça. — Faremos história princesa.

Bianca sorriu divertida.
— Faremos sim. A Lucrécia me disse que também amou essa ideia diferente.
— Ah isso é verdade. — Leandro comentou fingindo estar pensativo. — Ela não fala de outra coisa. E deu pulinhos de alegria quando falei que ela e Fred seriam os meus padrinhos.

Bianca sorriu novamente sentindo-se leve como a muito tempo não se sentia. 

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