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Capítulo 21

Estava no fim do meu expediente no serviço quando uma garota entrou, ela usava um shorts jeans e uma regata preta.

- Oi - Ela sorriu, se aproximando de mim - Você que é a Isabela?

- Oi, tudo bem linda? Isso mesmo - Sorri - Veio mudar o visual?

- Ah... Gostaria de uma hidratação - Falou - E fazer as sobrancelhas.

- Tudo bem - Falei - Pode sentar ali.

Molhei o seu curto cabelo preto e comecei a fazer o processo.

- Seu cabelo é muito bem cuidado - Comentei.

- Obrigada! E você parece ser muito jovem - Falou.

- Obrigada - Sorri.

  Após meia hora, terminei de mexer em seu cabelo e recebi o dinheiro. Fechei o meu salão e me dirigi até o ponto de ônibus. Peguei o celular e liguei para Fabiana, enquanto esperava o ônibus.

Fabi: Oi, Isa!

- Oi, Fabi. Liguei para saber se está tudo bem com o Bruno.

Fabi: Está sim, ele está aqui assistindo filme comigo. Você já está vindo pegá-lo?

- Então, na verdade eu queria saber se você consegue ficar com ele por mais uns 40 minutos. Preciso ir até o banco rapidinho.

Fabi: Claro, sem problemas! Falando nisso, amanhã você tem uma horinha no salão? Preciso fazer meu cabelo.

- Claro, quando chegar aí, a gente marca um horário, pode ser?

Fabi: Claro, até daqui a pouco Isa.

***

Estava retornando para casa quando peguei o celular, me assustando ao ver 10 ligações perdidas de Jean. Esqueci de avisá-lo.

Uma vez por mês, eu ia até o banco depositar o dinheiro do salão, que graças a Deus era muito, o salão estava fazendo muito sucesso.

Passei em frente a boca e logo vi Jean e Mano J conversando. Pelo que soube, os dois ainda estavam se estranhando, mas estavam de algum jeito tentando se acertar.

Jean me viu e veio até mim, parecia bravo.

- Onde você estava?! - Ele exclamou.

Olhei ao redor, ninguém olhava para nós.

- Fala baixo! Em casa eu te explico - Falei.

Ele segurou em meu braço, um pouco forte.

- Isabela, onde você tava? Por que não me mandou mensagem?


- Primeiro, você abaixa a voz! Segundo, solta meu braço - Me soltei dele - Eu fui até o banco.

- Desculpa - Ele soltou meu braço - Vem, vamos para casa.

- Tenho que buscar Bruno - Falei.

No caminho até a casa de Fabiana, contei para ele que um dia por mês precisava ir até o banco, e ele entendeu.

- Oi filho! - Quando Fabiana abriu a porta, Bruno veio correndo para meus braços.

- Entrem - Ela nos convidou.

- A gente tem que ir - Falei.

- Tudo bem, mas que horas posso ir no salão, Isa?

- As 14h, pode ser?

- Claro - Sorriu - Mas... Você tem a progressiva sem formol? É que...

Arregalei os olhos.

- Você tá grávida?

Ela sorriu, confirmando.

Oh...

- Nossa... Parabéns! - Sorri, abraçando-a sem jeito.

- Obrigada.

Peguei Bruno e fomos embora ali.

Não sei bem o que estava sentindo por saber que Fabiana estava grávida. Ok, eu e Rafael havíamos terminado faz anos, eles estavam juntos a um bom tempo também. Porém eu sentia uma pontada de ciúme dentro de mim, por que querendo ou não, eu e Rafael tínhamos uma história, e um filho juntos. Bruno era o único filho dele, e comigo.

Balancei a cabeça, tentando afastar esses pensamentos. Amava Jean, e Rafael era apenas um bom amigo para mim, e pai de meu filho.

- Preciso ir até a boca pegar o meu carro, você espera? - Jean falou.

Olhei para ele e assenti. Não sabia que Jean tinha um carro, apenas a moto ao qual ele rodava de cima para baixo.

- Tudo bem.

Fiquei do outro lado da rua com Bruno, o bom era que Jean havia proibido de fumarem na frente da boca, por conta das crianças que andavam por ali.

Minutos depois, Jean parou em minha frente com um Peugeot 307 azul.

- O tio tá dirigindo um carro! Que legal! - Bruno exclamou.

- Entra aí, moleque! - Jean falou.

Sorri para ele e entrei no carro, junto com Bruno. Ele insistiu para ir na frente em meu colo, apenas para ver Jean dirigir.

- Para onde vamos? - Perguntei, ao ver ele entrar em uma rua diferente da minha casa.

- Surpresa - Ele sorriu.

- Posso dirigir, tio? - Bruno pediu.

Dei risada.

- Senta aqui no meu colo.

Ajudei Bruno se ajeitar em seu colo e logo suas mãozinhas estavam no volante com Jean. Achei a coisa mais linda.

Jean estacionou o carro em uma casa de portão marrom, era possível ver algumas árvores na parte de dentro do muro.

- Uau, quem mora aqui? - Perguntei.

- Minha casa - Ele falou.

Observei ele passar a chave e abrir o portão, em seguida entramos. A casa era bem bonita por dentro, todos os móveis novos e organizados.

- Por que tá com essa cara? - Ele perguntou.

- Ok... Eu sinceramente achava que você morava em um barraco de 2 cômodos - Confessei.

Ele riu.

- Vem - Ele nos guiou até a cozinha, onde duas enormes portas de vidro clareava a cozinha.

Caminhei até lá, dando de cara com uma enorme piscina.

- Uau .

- Olha mãe, uma piscina!

Segurei a mão de Bruno.

- Você vai poder nadar aqui todos os dias - Jean piscou para ele.

- Casa muito bonita, amor - Lhe dei um selinho - Você quem decorou?

- Algumas coisas sim - Falou, sua expressão mudou para seria - Queria te pedir uma coisa... Tô sempre dormindo na sua casa, e não quero mais isso - Ele se agachou na altura de Bruno - Quer vir morar comigo?

- Sério? Morar nós treis? Como uma família? - Bruno encarava Jean com um brilho no olhar.

Meu coração não estava aguentando de tanta emoção.

- Ei - Puxei Jean para o canto - O que você está fazendo, amor?

- Eu não quero mais só namorar com você, Isa. Eu quero você como minha mulher, eu quero ter um filho com você, eu quero poder participar da criação do Bruno.

Sorri, com os olhos marejados.

- Eu quero, quero sim morar com você - Sorri, emocionada - Só que... Eu não posso.

- Por que? - Franziu a testa.

- Jean... Eu te amo, muito! Só que agora eu tenho o Bruno, e se a polícia bater aqui?! E se Bruno achar uma arma sua? Eu não quero isso pra ele.

- Porra Isa! Você acha que eu sou algum tipo de irresponsável?! Jamais traria arma ou algo do tipo aqui pra dentro da nossa casa. Jamais que eu faria isso.

Sim, ele jamais faria isso.

- Desculpa - Pedi, sinceramente.

- Beleza... Você é mãe, eu te entendo amor, só quer o melhor para Bruno.

Assenti. Bruno estava acima de tudo para mim.

- Eu aceito, amor - Falei, por fim.

Ele sorriu, antes de enterrar os dedos em meu cabelo e unir nossos lábios.

- Mãe!

Escutei a voz de Bruno e logo me voltei para ele.

- Oi, amor.

- A gente vai morar aqui, não vai? Com o tio Jea?

Sorri para o meu pequeno.

- Sim meu amor, a gente vai.

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