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Capitulo 15

- Não corre, Bruno! - Gritei para o mesmo.

- E ai, gata, mais cuidado com teu filho - WT se aproximou, fiquei rígida enquanto agarrava Bruno.

WT era um traficante novo, metia medo nas pessoas, não mais que Jean, mais metia. Eu odiava-o, mas não podia falar nada para retrucar.

- Me deixa em paz - Rosnei, me afastando com Bruno.

- Espera, gatinha - Ele me puxou, fiquei assustada, ele nunca havia feito isso - Quem tá no comando agora é um outro cara, mas logo logo eu vou estar, e tu vai ser minha.

- Mãe! - Bruno se assustou.

- Solta minha mulher, filho da puta - Escutei a voz de Jean.

Rapidamente WT me soltou.

- Monstro?! - Exclamou.

Jean se aproximou, ficando frente à frente com ele, eram da mesma estatura, porém Jean era mais intimidador. Me afastei um pouco, para Bruno não ver.

- Que história é essa de tu estar apavorando as mina daqui, parceiro? - Jean peitou o mesmo.

- Tu não tava preso?!

- Né da tua conta não - Falou - Responde à porra da minha pergunta.

Ele nada falou.

- Pô, tive logo o azar de te encontrar de gracinha logo com minha mulher - Jean riu, aquela risada demoníaca, agora o bagulho ia ficar feio.

- Isabela, sai daqui! - Mano J se aproximou.

Peguei Bruno nos braços e sai andando, em direção à casa da minha mãe.

- Mãe! Fica com o Bruno pra mim? - Perguntei, já lhe entregando Bruno.

- Mamãe? - Ele fez bico.

- Mamãe já volta, meu amor - Beijei a sua testa - Já volto.

O bagulho estava feio quando me aproximei, WT estava caído no chão, a boca inchada e sangrando, os olhos roxos, Jean possuía um olhar psicopata em cima do mesmo.

- Me mata logo! - Ele resmungou.

Jean gargalhou.

- Pô, tu não me conhece mesmo! - Negou com a cabeça freneticamente - Acho que vou me apresentar... - Encarou os garotos - Quero um estilete.

Merda.

- Não! Porra! Vai tomar no cú! - WT tentou se levantar.

- Tu cometeu um erro grande - Falou, e em seguida falou, aumentando o tom - QUERO CRIANÇA NESSA PORRA NÃO, ESSE PAU NO CÚ ASSEDIOU MULHER PRA CARAMBA!

As pessoas começaram a vaiar o mesmo, enquanto aos poucos as mães mandavam as crianças para casa.

Assim que se afastaram, Jean pegou à faca com um moleque e rasgou a calça de WT.

- Caralho! - Começou à rir, ao ver o pequeno volume de WT, assim como muitas pessoas, que zombavam - Mulher pra tu só na base da força mesmo.

WT permanecia assustado, sem saber o que Jean iria fazer.

- Sabe... Tu me deixou irritado, tá passando aqui na minha mente, tu agarrando minha mulher com meu filho pequeno do lado, minha vontade é de arrancar tua cabeça, arrombado.

- FICA NA VONTADE NÃO! - Alguém gritou.

Que horror.

- Sai daqui - Rafael se aproximou, ficando ao meu lado - Cadê o Bruno?

- Com minha mãe.

Observei Jean soltar uma risada fraca e curta, ao escutar o grito da pessoa.

- Tem razão.

Jean agarrou os cabelos do cara e, antes de passar o estilete em seu pescoço, alguém passou o braço sobre os meus olhos e saiu me arrastando. Acabei gritando, assustada.

A pessoa me soltou, era Mano J,  pude ver ao longe Jean me encarando surpreso, enquanto a cabeça do cara pendia ao lado do corpo.

- Leva ela pra casa! - Jean falou, alto o suficiente para ouvirmos.

Encarei o mesmo, que me lançou um olhar significativo e logo se voltou para o cara.

- Bora fazer uma fogueira aqui.

Mano J passou o braço sobre os meus ombros e me puxou para fora dali.

- E ai, como vocês estão? - Perguntou.

Sério? Agora?!

Comecei a contar à ele, sobre a minha conversa com Jean, de hoje cedo.

- Tá certo ele, pode dar bobeira não - Falou - Pode tá com o nome limpo, mas só ele dar um vacilo, que já era.

Assenti, pensativa.

- Bom, vou pegar o Bruno, obrigado - Beijei sua face - Tchau.

- Se cuida.

Observei ele se afastando e caminhei até a casa da minha mãe, mas foi apenas dar um passo, que me agarraram por trás.

- Oi, boneca - Escutei sua voz, era familiar.

- Me solta! Quem é você?! - Tentei me desvencilhar do mesmo.

Ele me segurava forte.

- Pode gritar, boneca - Sussurrou - Todo mundo tá assistindo ao 'espetáculo' do Monstro, mal imaginam que era tudo armação, para enfim eu conseguir pegar a minha boneca.

O que?

- ME SOLTA! - Gritei, me debatendo - SOCORRO!!!

- Shhh - Ele sussurrou - Vamos embora.

Ele me enfiou dentro de um carro preto, enquanto procurava algo. Estava desesperada, bati os olhos no retrovisor e me vi de frente com uma lanterna.

Peguei a mesma e chutei a porta, fazendo o homem dar um passo para trás, me levantei em um pulo e bati a lanterna com toda força na cara do homem, com ódio, comecei a bater descontroladamente e escutei barulho de gritos, puta merda, passei por cima do homem e sai correndo em direção ao barulho, escutando o homem correndo atras de mim.

- SOCORROO!! SOCORRO! - Comecei a gritar desesperada.

Estava virando a esquina quando um peso em cima de mim me fez cair.

- NÃO!!! SOCORRO!!! - Gritei, as lágrimas caindo sem controle.

- Tu vai comigo, gatinha.

Ele segurou em meus cabelos, me arrastando.

- Solta ela - Uma voz conhecida falou.

O homem imediatamente saiu de cima de mim e soltou os meus cabelos. Respirei aliviada, vendo dois caras da boca de fumo, ambos com as armas apontadas.

Os moleques permaneceram com as armas apontadas, enquanto um deles me puxou para trás de si, pegando o radinho.

- Oh chefia? Cola aqui na esquina, tenho um presentinho pra tu.

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