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Capítulo 09

- Uau... Ficou lindo! - Exclamei, completamente surpresa.

Rafael havia chamado uma das vizinhas aqui do bairro para decorar o quarto do Bruno, sim, havíamos decidido hoje que o nome dele seria este.

- Bom, já terminei - A mulher sorriu, forçadamente.

- Vou buscar o dinheiro - Falei.

Caminhei até o meu quarto em busca da minha bolsa, quando Jean entrou no quarto.

- Oi, amor - Ele beijou a minha testa, largando a arma em cima da cabeceira da cama.

- Oi! - Dei um selinho nele e me soltei, caminhando até o quarto do Bruno em busca da mulher - Ué...

Estava vazio.

Sai andando pela casa, em busca da mulher. A porta estava aberta, ela pode ter saido.

Abri a porta e sai para fora, a mulher estava sentada na calçada.

- Oi... Tá tudo bem? - Perguntei, me aproximando da mesma.

Ela me encarou assustada, olhando para dentro da casa.

- Você queira me desculpar, menina... - Ela aproximou-se do meu ouvido, sussurrando - Mas eu não fico na mesma casa que aquele homem! Veja bem quem você escolhe para a sua vida, você pode se arrepender mais tarde, minha filha...

Apenas entreguei o dinheiro para a mulher e entrei, estressada. Coloquei as mãos na barriga, carinhosamente, meu pequeno Bruno!

- O quarto ficou lindo - Jean se aproximou, abraçando-me pro trás.

- Ficou sim - Acariciei o seu braço, conforme encarava o nada.

- Tu é tão linda - Ele me virou para si, acariciando a minha face.

- Hum... - Murmurei, envolvida com o seu carinho.

- Monstro! - Mano J entrou ofegante - Tá tendo briga de facão por conta de droga! Tão ameaçando chamar os tiras.

- Puta que pariu.

Observei quando Jean ajeitou a bermuda, beijou meus lábios e saiu porta a fora acompanhado de Mano J.

Eu, como não sou nada curiosa, calcei a havaiana e acompanhei a multidão. A briga estava feia, pelo que sabia Rafael e os outros caras haviam ído cobrar os usuários, e Mano J estava no comando.

Ao ver Jean, os caras soltaram os facões, assustados. Jean enfiou o boné na cara conforme se aproximava.

- Pararam por quê? Continua o showzinho ai! Por que eu tava amando! - Exclamou, a voz rude, grossa e fria.

- Monstro, ele... - Um dos caras começaram a falar.

- Quero explicação não, tô mandando continuar essa porra, não tô? - Sua voz era alta, até as pessoas de plantão estavam caladas.

Os dois caras se encararam, confusos.

- E ai Mano J, trás o estilete ai - Ele falou.

Um dos caras arregalou os olhos, enquanto o outro encarou Jean, fixamente.

Não passou despercebido dele.

- Qual foi? - Jean se aproximou, subindo a bermuda, enquanto ficava frente a frente com o cara.

- Você se acha muito machão, né monstro?

Eita porra, o homem tava desafiando ele!

- Não, não me acho nada não! Tá querendo tirar onda com a minha cara?!

- Vamo cair de peito! Eu e tu! Sem arma nem nada! Vamo ver se tu é isso tudo! - O cara falou.

Jean gargalhou, mas não foi uma risada engraçada, foi uma risada de meter medo em qualquer um.

Senti alguém segurar o meu braço, e instivamente gritei.

- O que você está fazendo aqui, maluca? Você está grávida! - Mano J falou baixo.

- Eu... Quero ver - Falei.

- Tem certeza? - Me encarou apreensivo.

Assenti, sem deixar ele falar mais nada.

A briga já acontecia, Jean e o cara se atracavam pelo chão, as pessoas gritavam.

***

A 'luta' já havia terminado, eu estava paralisada, observando Jean se levantar sujo de sangue, o suor respingava, sua expressão era irreconhecível, observei as pessoas se afastando aos poucos, eu estava petrificada.

- Isabela! - Escutei o grito de Mano J.

Foi quando Jean me enxergou, sua expressão mudou para um misto de assustado com surpreso.

- Vamos - Ele agarrou o meu braço e me puxou até sua moto - QUANDO TOMAR UM BANHO E RESOLVER ESSE B.O, TU COLA LÁ!

Ao chegar em minha casa, Mano J me levou até o quarto e esperou eu tomar um banho e deitar, para sentar na cama e conversar comigo.

- Ele matou o cara mesmo? Na mão?

- Tu não deveria ter visto aquilo.

- Eu... Não é possível! - Exclamei.

- Isa... O pai do monstro era um psicopata, então para ele tudo é possível. E outra, Monstro evita muitas brigas, por que ele não para, ele não para até que o outro esteja morto.

Prendi a respiração, surpresa.

- Você está bem mesmo? Você está grávida, não pode ver este tipo de coisa.

- Eu estou bem - Falei - Pode pegar um copo de água pra mim?

Assim que Mano J saiu do quarto, fechei os olhos e acabei adormecendo.

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