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Capítulo 02

Monstro narrando

Sou conhecido por todo São Paulo, sou conhecido pelos inúmeros crimes cometidos, assassinatos, decapitação, tudo de absurdo que existe.

Não me arrependo, eu sou assim, fui criado assim.

Filho de um psicopata, criado em cativeiro, sofrendo inúmeros tipos de abusos, do tipo ser lançado ao fogo para testar a resistência do ser humano. Aos 15 anos me revoltei, e cometi o meu primeiro crime. Torturei o meu pai até o seu último suspiro, e logo após me refugiei em uma favela, um garoto praticamente, mas tinha o ódio dentro de mim. Virei fogueteiro e logo subi de cargo muito rápido na favela, todos admiravam o rancor dentro de mim, o modo como gostava de matar os inimigos, isso nunca mudou, tudo o que o meu pai fazia ficava dentro de mim, principalmente ter matado à minha mãe com um pino de cocaína. Não me pergunte como, meu pai era um psicopata nível extremo, e sempre estava usando as pessoas ao seu redor como cobaias.

Logo aos 18, assassinei cruelmente o dono do morro ao qual eu trabalhava e assumi o seu lugar, eu era calculista e frio, logo fui apelidado por Monstro e a minha favela ficou conhecida por ser a maior e melhor, lucrou muito, escondi as minhas cicatrizes com tatuagens, porém logo cansei daquilo e decidi ficar rodando o mundo.

Agora, aos 25 anos, encontrei o meu tio Mano J e pretendo passar alguns meses em seu bairro.

****

- E ai - Mano J se aproximou.

Assenti para ele, sem desviar o olhar centrado, um baseado nos lábios, a mente longe. Pensava no que fazer com aquele cara em minha frente.

Jack.

Estruprador.

- Vai fazer o quê? - Mano J perguntou, um pouco hesitante.

A verdade era que todos tinham medo de mim, e isto nunca iria mudar. Eu provocava isto neles, meu passado dizia por si, meu apelido dizia por si.

- O que você me diz? - Me virei para ele.

Algumas pessoas estavam por perto, curiosas para ver o show do famoso Monstro, sempre isto.

- Quebra as duas pernas - Ele falou.

Uma risada ácida saiu de meus lábios.

- Não, não... - Trinquei os lábios e me virei para os dois moleques que estavam ali - Pega um alicate, cordas, fita, esqueiro, uma tesoura grande e afiada, um cabo grosso e um ferro... Acho que é só isso.

Mano J me encarou curioso, eles não conheciam o meu jeito, hoje iriam conhecer.

- Monstro, por favor! Eu te peço! Não faz nada comigo - Exclamou o Jack, desesperado - Só me mata! Por favor!

Enfiei o boné na cara e soltei uma risada curta, enquanto ajeitava o moletom. Estávamos perto de algumas rochas, a Lua era a única iluminação ali.

- QUERO NENHUMA SURPRESA, SE A POLÍCIA BROTAR AQUI EU VOU SABER QUEM FOI O ZÉ POVINHO E VOU TACAR FOGO, BELEZA?! - Gritei em alto e bom som, todos soltaram cochichos, mas nada falaram.

Ótimo.

- Aqui, Monstro! - Um cara me estendeu as ferramentas, reconheci como o tal Rafael, pai do filho da loirinha, já me passaram o fichamento dos dois.

- Beleza - Peguei da mão dele.

Tenho treta com ninguém não. Posso dizer que a loirinha foi a primeira mina que eu tive interesse nesse bairro. Mas irei pensar, observar um pouco, para decidir se vou investir.

Se achar que devo investir, vou trocar um papo de homem com o Rafael para não surgir brigas futuras, odeio discussão por conta de mulher, o mesmo vale para homem. E outra, a mina tá carregando um filho dele.

Minha mente estava longe. Desviei os pensamentos e me concentrei no homem em minha frente.

- Então quer dizer que tu estuprou uma mulher - Me aproximei do mesmo do jeito que sou conhecido, calculista e frio.

- E-Eu...

- Shh - Sussurrei - Tá gaguejando por quê? Tu sabe que tá no erro, pau no cú.

- Monstro, eu...

- Tu sabe quem eu sou, né? - Abri um sorriso largo.

Ele não me respondeu. Todos ali sabiam quem eu era.

Andei em círculos em volta do mesmo, analisando a minha vítima, igual o meu pai fazia.

- Anda logo com isso! - Alguém exclamou.

Apenas saquei a arma e atirei, escutei o grunhido surpreso das pessoas.

Não havia atirado para matar.

Não ainda.

Só estava começando.

***

Trinta minutos depois aproximadamente, estava banhado de sangue, a cabeça do cara pendia ao lado do corpo, estripador, sim, eu era também.

Olhei para a Lua, e pensei em tirar a camiseta, rejeitei essa idéia e tirei tudo, inclusive o moletom, joguei gasolina em tudo e acendi o esqueiro, incendiando o corpo, as ferramentas usadas, e a minha camiseta.

Meu olhar se cruzou com pares de olhos assustados, foi o suficiente para uma sensação estranha de nervosismo dominar meu peito. Seus braços estavam em volta do corpo, puxa, ela era linda.

Rapidamente ela desviou o olhar e saiu, em passos apressados.

Ah loirinha...

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