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|Prólogo|

Leah Pfeifer

20 de Abril 1945 

Acordo com os estrondos e sacolejar das explosões, rapidamente me levanto do chão assustada, querendo entender o que aconteceu; alguém do grupo próximo exclama revoltado e pelo pavor em sua voz, estava nítido que havia se assustado tanto quanto eu:

-Malditos americanos, não nos dão um dia sequer de paz!

Outra voz surge após o silenciar da primeira.

-Isso não são bombas! É a artilharia soviética.

E, no mesmo instante, todos naquela decrépita estação de metro ficam apavorados e o silêncio instaurado antes, se transforma em sussurros de pânicos, o medo se instala no local e eu sinto o meu coração acelerar dentro do meu peito, acertando murros fortes. Isso só podia significar uma coisa: as defesas em Seelow¹ falharam e Berlim estava a prestes a cair. 

Penso em Klaus imediatamente, meu querido irmãozinho, há poucos mais de um mês fora chamado para servir, mal podia acreditar como um garoto de 14 anos podia ir a guerra; logo ele que é tão novo, tão inocente. Sinto o pesar em mim, lamentando pelas mães que perderam seus filhos nesta guerra horrível, aquelas crianças que nunca voltarão para casa e não terão a chance de crescer e explorar o que a vida prometeu de melhor...

Apesar de implorar e minhas tentativas de convencê-los que meu irmãozinho não era capaz de lutar, eles o levaram para algum lugar distante, onde eu não conseguiria assisti-lo, zelar por ele. Meu maior medo era perdê-lo, porque praticamente era minha única família viva; o que seria de mim sem ele...? Essa guerra já havia levado quase todos que eu amava: primeiro foi papai, morreu logo no início da guerra, depois mamãe quando nosso apartamento foi bombardeado e agora Klaus, que está na linha frente e não faço ideia de como ele esteja... Apenas peço a Deus que esteja bem.

Minutos depois finalmente temos uma trégua e podemos sair daquela fétida e apertada estação de metro, apesar disso estava acostumada com aquilo; há quase três anos a rotina de nós berlinenses era esta: viver nos subterrâneos de Berlim. Ordenadamente mais de 900 pessoas saem da estação e regressam para suas casas -ou pelo menos o que restou delas. Alguns sem abrigo ou então assustados demais preferiam viver no subterrâneo, onde viviam num local totalmente insalubre e infestado de ratos.

Do lado de fora, apesar de todos os destroços vistos com o percorrer dos olhos sobre as ruas, que deixavam um sentimentos de abandono, caos, um sol belo nos saudava brilhando no céu por entre as fumaças dos incêndios e a poeira dos escombros que subiam para o ar. É difícil de imaginar que esse amontoado de entulho era a praça Alexanderplatz²; aqui era tudo tão vívido e animado, com seus outdoors multicoloridos que se exibiam de noite, os seus cinemas e teatros que sempre sonhei em um dia me apresentar neles... Agora tudo aqui se tornou cinza e escombros, assim como a minha vida tem sido nesses últimos meses. 

Continuo caminhando onde um dia foi a praça, vejo o local onde ficava a estátua de Berolina, ela era o símbolo da cidade. Me lembro como se fosse ontem de quando chegamos em Berlim, antes da guerra eclodir, estávamos tão felizes... Não imaginávamos as nossas vidas poucos anos depois. Hoje esta lembrança é apenas algo distante que não poderá mais se repetir.

Sou interrompida pelo zunir da artilharia e troar das explosões, novamente a artilharia soviética. Sem pensar duas vezes corro, o mais rápido que posso; apesar do extinto de sobrevivência a minha mente diz: "Talvez ser atingida por uma dessas explosões não seja tudo de ruim, pelo menos findaria esse sofrimento e eu me reuniria aos meus pais." Afasto esses pensamentos mórbidos enquanto corro, Klaus talvez ainda estivesse vivo,  e o que seria dele sem mim? Não posso ser covarde e deixá-lo! Ele jamais me perdoaria por isso. 

Consigo me afastar do distrito central, por sorte os soviéticos estão focando sua artilharia lá; após alguns minutos de caminhada chego ao no setor leste de Berlim e vejo o bloco de apartamentos da prima Johanna Beike, moro lá desde o ano passado, após a morte de mamãe. Prima Beike, nunca foi próxima a nós, apenas aceitou abrigar Klaus e eu, pois não tinha escolha e não queria parecer a culpada pelas nossas mortes -por mais que não se importasse conosco- e nós aceitamos ficar pois também não havia outra alternativa... 

Ela sempre nos tratou como intrusos, nos hospedou no apartamento ao lado do seu, pois não queria em sua casa. Dava-se para ver a rejeição em seus olhos, do modo que nos tratava e pelas frases com insultos referindo-se a nós. Todavia, Beike não era uma pessoa má, era apenas amargurada; seu marido morreu logo no início da invasão da URSS, dois anos depois foi seu filhinho quem morrera, aquele choque de realidade fora demais pra ela.

O prédio era um dos poucos ainda inteiros em Berlim, porém não estava incólume, parte da fachada havia desabado no ano anterior. Do lado de dentro as coisas não estavam muito melhor poeira e escombros espalhados no corredor atrapalhavam diariamente nossa locomoção, não tínhamos água encanada há um pouco mais de cinco meses, infiltrações e mofo estava em todo lugar.

As paredes, agora não são mais tão instáveis e seguras quanto antigamente, a qualquer momento podendo ruir de vez, devido suas rachaduras do teto ao chão. A cada bomba que entra em contato com o solo, mais essas paredes tremem e tendem a sucumbir, eu não faço ideia de como estão firmes... Olho ao redor e retomo meu último pensamento: eu não faço ideia de como este lugar está de pé!

Por todo corredor, a numeração de objetos em decomposição perde-se nos olhos; é cômico pensar que apenas seis anos atrás, tudo isso continha valor imensurável e pessoas se matavam para ter, como peças de roupas caras, jóias, fotos familiares... Mas agora nada disto importa. Apenas sobreviver. Todos os dias, acordar para sobreviver...

Ando tortosamente quase me arrastando para o apartamento de Beike, a noite não tinha sido nada fácil, minhas dores em minhas costas pioraram por não dormir em um lugar reto e confortável... Espreguiço de uma maneira estranha e repouso a mão na maçaneta da porta, que agora não fazia tanta diferença assim, já que a porta não continha mais o batente. Olho para a minha mão pensativa, mas nem tanto. Não preciso me aprofundar em minha mente para saber o que eu realmente quero.

Se voltar para aquele apartamento mais insultos ríspidos, contudo silenciosos, seriam direcionados a mim; prima Beike nunca me verá como alguém da família, apenas como mais uma sobrevivente intrusa em seu mundo, é uma pena e triste da maneira que pensa, mas não fui eu quem a fiz ficar amarga desta maneira, foi a guerra.

A guerra mexeu com todos nós. Nos mudou. Nunca mais serei aquela garota sorridente, com um sorrio inocente no rosto e uma piada pronta na ponta da língua... Não tem como ser e nem vejo o porquê serei assim novamente. Simplesmente não faz sentido esse pensamento supérfluo.

Tomo a minha decisão e solto a maçaneta, não voltarei esse dia para esse apartamento... Não dormi direito desde... O início da guerra. Nunca mais sonhei. Estou cansada e dolorida, se voltar para Beike, não terei a "paz" que desejo. Recuo os passos voltando a tomar o meu rumo.

Entro no apartamento ao lado do dela, o meu apartamento, apesar de arrumá-lo do meu jeitinho não está melhor que o resto do prédio, a parede da sala desmoronou deixando uma vista panorâmica da rua, os poucos móveis que tenho estão num estado deplorável, o único ambiente mais conservado é quarto que até agora foi poupado. Deito em minha cama, fecho meus olhos e tento dormir... 

Não sei quanto tempo passou, mas sou acordada com a sirene de ataque aéreo, rapidamente me levanto, não sei quantos alarmes tocaram. Isso me faz lembrar do ano passado, quando ignoramos os alarmes e ficamos em casa, justamente neste dia uma grande bomba explodiu sobre nossas cabeças... 

Afasto esse pensamento de minha mente e logo me levanto de vez, ficando, por fim, de pé. Vou até banheiro e em um dos baldes lavo meu rosto e vejo meu reflexo no espelho, mal posso acreditar no estado que estava: aquele dia em que podíamos chamar meu cabelo loiros claros de lindo, sempre falavam que se pareciam com os de Marlene Dietrich³, pela ondulação que formava quando descia para os ombros, agora continha no lugar várias camadas de gordura e oleosidade natural, a sujeira impregnou no couro cabeludo após dias até anos sem uma lavagem correta... Não me lembro ao certo quando foi que ele ficou tão imundo deste jeito. Mas tenho que me confirmar, para sobreviver, as coisas banais precisão ser deixadas de lado.

É tão triste ver aquelas rugas de preocupação em minha pele jovem, os olhos cansados pelas noites mal dormidas... E as marcas de expressão! O que dizer sobre elas...? Tudo piorou após meu irmão sumir do alcance de meus olhos. Não saber onde e como ele está é desesperador, é simplesmente a pior tortura que o mundo pode oferecer a alguém...

A boca seca e rachada me lembram da falta de água, a sede que enlouquece aos poucos o meu ser e que me faz querer cometer loucuras ou simplesmente desistir de vez desta vida, que levo de qualquer jeito.

Algo pinga na água deixando-a turva, logo percebo que são minhas lágrimas por me ver nesta situação e estar de mãos atacadas e não conseguir fazer nada. Absolutamente nada!

Limpo aos poucos e pisco meus olhos para ver através do borrão aquele sorriso encantador que dava de manhã todos os dias ao acordar no espelho. Penteava os cabelos lentamente e depois mandava um beijo para mim, lembrando que as opiniões alheias não importam, porque o que existe dentro de mim é melhor do que centenas de comentários, o que me faz ser eu são minhas experiências vividas e não opiniões banais ou apoio moral...

Agora nada disto importa. Não importa do que sou feita. Não importa os meus sentimentos. Nada é revelante, porque isso não mudará a guerra. Ficar relembrando do passado não fará eu melhorar, muito menos conseguir lutar para viver.

Aquela garota refletida na água do balde era apenas uma sombra de quem eu fui antes da guerra. E, a partir de hoje, nunca mais será a mesma.

Vou até dispensa e pego o último pedaço de pão que tinha e enrolo em um pano e guardo em minha bolsa, após desço correndo as escadas. Antes mesmo que eu possa sair encontro Beike:

-Ei, garota, onde pensa que você vai? -pergunta Beike de uma maneira ríspida.

-Vamos, soou o alarme de bombardeio, temos que ir para o abrigo.

-Você está louca, o último alarme já soou, se você sair agora vai ser pega pelas bombas no meio do caminho. Vamos para o porão, é o melhor lugar que temos -afirma Beike me puxando pelos braços até o subsolo.

Acompanho Beike a contragosto, odiava passar os bombardeios no mesmo abrigo que ela, pois significava horas a mais em sua companhia e isso significava mais destratos comigo de sua parte. Desde o ano passado, o abrigo antiaéreo meu e de meu irmão era na estação de metro de Alexanderplatz, enquanto Beike ia para a Flakturn⁴ no zoológico, tínhamos que andar mais, porém era melhor do que passar aquelas horas com ela.

Não demora muito e logo começamos os a ouvir estalidos das flaks, sinal que os bombardeiros estavam próximos e logo em seguida é possível ouvir os ruídos dos motores, como se fossem mosquitos infestando o céu. Em seguida começamos a ouvir os assobios das bombas caindo, este sempre é o momento mais tenso. A loteria das bombas... Era assim que eu chamava o momento em que as bombas caíam, nunca sabíamos se dessa vez cairia sobre nós. O som dos assobios ficam cada vez mais altos e agudos e logo as primeiras explosões, reverberam no lado de fora, a cada impacto filetes de terra descem por entre os espaços das ripas de madeira do assoalho acima de nós...

25 de abril de 1945

Amanhece mais um dia, mas ainda assim parece que estou num pesadelo sem fim. Os russos cercaram a cidade, os bombardeiros americanos pararam, mas em compensação a artilharia está mais forte, cada vez mais estamos tendo que ficar no porão, falei com Beike de irmos para os abrigos, porém ela preferia ficar e morrer no porão do que viver naquele buraco fétido; a artilharia estava tão intensa que também preferi não me arriscar.  

Já consigo ouvir os sons de batalha vindo do subúrbio e de vez em quando um tanque russo consegue passar das defesas e chegar até aqui, mas logo é abatido.

27 de Abril de 1945

A água acabou estamos desesperadas de sede, porém sair era uma tarefa difícil os russos estavam a poucas ruas de nosso prédio e os combates estão intensos lá fora, agora nem podemos subir para o apartamento com risco de ser pego pelo fogo cruzado. Como eu faria pra ir buscar água? 

Ainda assim me arrisco, a sede é maior que tudo; espreitando por entre os escombros vou, o encanamento partido que jorrava água ficava apenas há algumas quadras do meu prédio, com sorte os russos ainda não tomaram aquela área. 

Caminho com muita cautela, por todos os lados vejo soldados da milícia Volkssturm⁵, na maioria são velhos ou garotos na idade de Klaus, todos me advertem quando passo:

-Cuidado, moça, pode haver russos na próxima esquina.

Apenas agradeço os avisos e continuo, o que posso fazer? A sede era maior. Aproximando de uma esquina, os tiros estão cada mais intenções, explosões de gritos dos feridos estavam cada vez mais próximo; por uns instantes me agacho e protejo nas ruínas de um prédio, fico sem saber o que fazer. Não demora muito e mais soldados alemães surgem movimentando em direção a esquina, os combates estão mais intensos. 

Crio coragem e vou até esquina, vejo soldados da Volkssturm e juntos de outros da Werhmatch⁶ lutando desesperadamente contra os russos que vinham com tanques, alguns garotos, que não pareciam ter mais do que 16 anos, que operavam um grande canhão e, de repente, são explodidos, numa cena grotesca e triste, sou rapidamente puxada por um soldado para longe dali.

-Você está maluca, garota? Saia daqui, os russo vão te matar.

Fico em choque e assutada, corro imediatamente para casa ignorando a sede e tudo, apenas corro pra casa...

Ao chegar em minha rua, tiros e balas traçadoras passam por mim, me lanço atrás de escombros e, ao olhar para trás, vejo soldados da Volksturm e a minha frente soldados russos, não tenho o que fazer, apenas me escondo.

Após alguns minutos os disparos cessam, oportunidade que tenho para correr para dentro do apartamento e vou direto para o porão. Beike me repreende e xinga furiosa por não trazer a água que ela tanto desejava.

-Sua cretina, cadê a água? -pergunta Beike furiosa.

-Não deu, os russos estão por todo lado, eu quase morri lá fora.

-Mas é uma inútil, eu apenas pedi pra fazer água e não consegue...

-Se quer água, vá lá fora buscar... -respondo me afastando dela.

As horas passam e os combates continuam lá fora, era assustador toda vez que uma projétil de artilharia explodia próximo ao apartamento. Porém de uma hora pra outra tudo fica silencioso e por alguns minutos nem sequer uma voz é ouvida lá fora, contudo da mesma forma os barulhos voltam... São soldados russos que avançam. Pela pequena janela do porão vejo soldados russos caminhando, tanques seguem junto e logo eles passam.

Quando tudo parecia tranquilo e os russo haviam passado, ouvimos vozes acima no apartamento, ficamos totalmente caladas, provavelmente eles não nos veriam.

De repente três soldados russos descem as escadas e surgem no porão. Beike grita em desespero, os soldados apontam suas armas e gritam coisas que não consigo entender, eu apenas tento me esconder num canto do porão, Beike e golpeada com a coronha da arma de um dos soldados e cai desacordada.

Os russos conversam e riem entre si, não pareciam estar procurando inimigos, logo eles me vêem e dois deles se aproximam, eles riem e dizem coisas que não entendo, mas sei que eram sobre mim. 

Um deles se aproxima mais e tenta tocar em mim, me afasto e grito; ele continua se aproximando mais começo a me espernear, eles riem ainda mais; o terceiro, que até agora estava perto de Beike, se levanta e aproxima de mim. Ele tinha um olhar malicioso, era assustador a forma como me olhava, num bote seco ele me agarra, tento me desvencilhar de qualquer forma, mas ele era forte e continuava insistindo. Sem força apenas grito e me debato enquanto ele tenta tirar a minha roupa. 

Os outros dois apenas riem e observam aquilo tudo, pelo canto dos olhos vejo Beike acordando. Ela se levanta e olha pra mim, seu nariz sangrava. Ela faz menção de se mover, porém nada... Ela se levanta e corre em direção a escada, os soldados deixam ela ir. 

Quando a vejo fugir, entro em desespero e me debato ainda mais. O russo demonstra impaciência e me acerta um murro em meu rosto, fico desconcertada; logo sou invadida por um sentimento de desesperança e até conformação, não podia fazer nada e apenas espero ele terminar -e quem sabe  aquilo tudo terminasse de vez pra mim.

Então eis que surge um outro soldado, rapidamente o russo sai de cima de mim, este quarto soldado, parecia estar furioso, ele esmurra o russo que estava sobre mim, que cai desconcertado, ele grita e diz muitas coisas. Ele puxa sua arma e aponta para os outros soldados, que apenas se calam e saem dali.

Ele se aproxima de mim e estende sua mão, pra minha surpresa ela fala em minha língua com um forte sotaque carregado:

-Calma, moça, eles se foram. Eu prometo que não deixarei eles te fazerem qualquer mal.

Ele parecia diferente dos outros, seu olhar mostrava sinceridade, mas eu não podia confiar... Eu o empurro e corro, fujo dali o mais rápido que posso.

[...]

¹A Batalha de Seelow foi um combate que fez parte da Ofensiva de Seelow-Berlim; foi um dos últimos grandes ataques contra posições fortificadas da Segunda Guerra. Foram exatos três dias de luta continua, de 16 até 19 de abril de 1945

²Alexanderplatz é uma grande praça aberta e terminal de transportes públicos no centro de Berlim, próximo do rio Spree e do Berliner Dom. Os berlinenses frequentamente a chamam apenas de Alex

³Marie Magdalene "Marlene" Dietrich foi uma atriz e cantora alemã, naturalizada estadunidense. Dietrich manteve grande popularidade ao longo de sua longa carreira no show business, por continuamente reinventar-se, profissionalmente. Em 1920, em Berlim, ela atuou nos palcos e em filmes mudos

⁴As Torres Flak foram fortalezas de artilharia antiaérea construídas nas cidades de Berlim, Hamburgo e Viena durante a Segunda Guerra Mundial para prevenir sobrevoos e ataques de bombardeiros inimigos.

⁵Volkssturm foi a milícia nacional alemã criada por Adolf Hitler em 18 de outubro de 1944. Homens e Mulheres entre os 16 e 60 anos foram conscritos e integrados no plano de defesa da Alemanha Nazi para conter o avanço do Exército Vermelho e das tropas dos Aliados Ocidentais.

⁶Wehrmacht foi o nome do conjunto das forças armadas da Alemanha durante o Terceiro Reich entre 1935 e 1945 e englobava o Exército, Marinha de Guerra, Força Aérea e tropas das Waffen-SS.

[...]

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Eu já quero agradecer a todos por terem escolhido o meu livro e já ter chegado até aqui

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Obrigada por tudo, meus queridos leitores!! Boa leitura! E até a nossa próxima aventura, juntos 😍❤️

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