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|Capítulo 55|

Rustan Abromowitz

— Mais uma vez eu fui obrigado a chamá-lo aqui, capitão. Daqui a pouco trarei uma mesa extra ao meu escritório e te pedirei pessoalmente para me notificar as besteiras que anda fazendo — Borodin me insulta arrumando despreocupado algumas papeladas sobre a mesa, seus olhos não foram ao meu encontro, porém, eu naquele instante preferia que ele tivesse me encarado, assim eu saberia o nível de raiva que eu o atingi, o grau de desgosto que transcendeu dele em relação a mim dentre todos os anos que ele foi o nosso responsável.

Eu não me deixo levar pela falsa impressão de tranquilidade que ele me passava, eu sabia que era tudo encenação. Borodin é um homem que sempre tem cartas nas mangas, um plano alternativo. É difícil pegá-lo desprevenido.

— Não seria necessário, eu posso vir até aqui e te notificar. Mas sabia que eu não ando tão ocupado quanto alega — respondo mantendo a posição de soldado, mas meus olhos aguçados trabalhavam nas entrelinhas daquela situação. Ele escondia algo.

Por fim, Borodin entrelaça os dedos em cima dos documentos e ergue seu olhar duro para cima de mim, aquilo era uma luta silenciosa de poder. Se eu desviar significa submissão, encarar é desafio; eu não devo desrespeita-lo por ser meu superior, contudo, não consigo me conter e permiti-lo rir de mim e pisar sobre meus ossos. Encara-lo não é uma boa opção, só que é a única melhor alternativa.

— Isso é o que o senhor diz, mas não há provas do fato. Bem, ao contrário de mim, que achei muito interessante seu caso. Eu sei por onde você anda, Rustan.

— Caro comissário, você não tem do que me acusar — digo com um ar de superioridade. Se eu pudesse naquela hora, eu teria cruzado os braços e lançado o mesmo olhar jocoso que ele se atrevia a fazer para mim. — Qual o meu crime? Me apaixonar por uma mulher alemã? A guerra acabou, comissário. Chega desta implicância comigo sobre esse assunto, pois já estamos conversados.

— É justamente sobre isso que eu vim tratar com você, soldado — ele diz me relembrando do meu lugar e que eu deveria permanecer com a boca fechada, enquanto ele falava. Eu fui impulsivo e cometi mais um erro em sua presença.

Por fim, eu respondo, cansado daquele ar carregado de armadilhas para cima de mim:

— Chega de enrolação, Diga o que se trata. Se for a respeito de Leah, tenha o conhecimento que, apesar de alemã, fez parte de movimentos anti-nazistas. Pode ver, ela e sua família nunca fizeram parte do Partido Nazista.

Sei que Leah não fizera parte de movimento algum, mas sei que ela nunca apoiou este regime sanguinário. Mas eles não podem provar que ela não fez parte. Tenho isso ao meu favor, ao menos.

Borodin ri sarcasticamente enquanto pega um envelope dentro de uma gaveta em sua mesa de mogno, ele faz todo o movimento bem devagar, sem pressa alguma, cercando a sua presa para dar o bote na hora certa. Atrás dele uma foto gigante de Josef Stalin olhando para nós, como se visse e soubesse de tudo, julgando-me também pelos meus crimes, os quais eu tanto quero afogar no mar do esquecimento até toda essa maldita investigação acabar e eu poder seguir a minha vida e dar a Leah um futuro melhor do que esse.

Ele lança na mesa o envelope cor bege, esperando pela minha reação de pegá-lo e abrir. Eu achava que estava pronto pelo o que veria, porém, ao abrir, os meus pelos enrijecem e eu sinto um fio de suor escorrer pelo meu rosto, a minha espinha gelar pelo medo que transparece em meu rosto. Queria não demonstrar o pavor daquele homem reconhecer em minha face o que eu vi claramente o que havia em minhas mãos: uma prova de minha traição, um motivo plausível em me matar ali e agora sem nenhuma hesitação. No conteúdo continha várias fotos de Johannes na entrada do apartamento — diversas fotos em dias diferentes desde a sua chegada até os momentos atuais.

O meu estômago se embrulha e eu sinto um profundo medo, mal posso acreditar no que está acontecendo. Tinha muito em jogo para eu perder daquela forma tão banal, por causa de um homem que eu arrisquei a vida por Leah e que agora poderia ser facilmente o culpado por tudo.

Desgraçado, eu falei para aquele animal não sair do apartamento! Por que não foi me ouvir?! Eu sabia que deveria tê-lo matado quando tive a oportunidade...

Borodin olha-me com um olhar faceiro, lendo-me com facilidade. Eu tento não subir os meus olhos em sua direção, porque eu não queria ver aquela sensação de ter perdido o jogo, contudo, sinto em seu sorriso macabro que estou em suas mãos. Era o fim.

— I-Isso não quer dizer nada — gaguejo engolindo em seco, pois agora eu precisava mentir muito bem para conseguir dissipar essa nova preocupação e carta de sua manga. No entanto, eu posso ser bom em muitas coisas, menos em mentir, principalmente sobre algo que eu não tenho muitos conhecimentos e eles a profundidade no assunto. Enganá-lo alegando que Leah era uma prostituta era uma coisa simples, no entanto, sobre aquilo...? Eu não sei como livrar a minha barra desta vez.

A risada dele ecoa pela sala bem como uma cara riscando uma parede, rangendo a estrutura e provocando agonia no ouvido. Subo o olhar e o encaro um pouco menos corajoso do que quando entrei poucos minutos atrás.

— Que feio pra você, Rustan, um oficial do Glorioso Exército Vermelho se misturando a alemães e com um inimigo do Estado... Que vergonhoso... Felizmente eu me simpatizo muito com a sua pessoa e guardei esse segredo de todos os ouvidos astutos de seus superiores. Imagina a perplexidade deles ao souberem de seus inúmeros feitos em prol de nossos inimigos...!

Ele fala com extremo garbo e escárnio. O que me gerava um ódio mortal. Sinto vontade de sacar minha pistola de serviço e mata-lo ali mesmo. Mas isso também seria impulsivo de minha parte e atrairia em segundos soldados para dentro desta sala, dando mais motivos de me matarem. Quando eu acho que a porta está aberta para mim, mais duas se fecham ao meu redor. Eu tenho que pensar e rápido, encontrar algo, alguma brecha...

— Inimigo do Estado? — tento parecer surpreso. Não sei se funciona. — Ele é apenas um parente da prima de Leah... Um andarilho que ficou louco durante a guerra.

Borodin rir em sarcasmo de minha atuação e improviso e começa ler outro relatório sem muita pressa, bem tranquilo de nossa conversa e para onde ela ia. Todavia a cada segundo que se passava, mais claustrofóbico eu me sentia. Precisa existir algo!

— O seu "andarilho louco" é nada menos que o Coronel Johannes Schubert, comandante do II. Grupe do Schlachtgeschwader 9 —  ele joga uma outra foto na mesa de Schubert uniformizado. — Isso porque eu ainda não comentei sobre a sua interessante conversa com esse homem americano — ele mostra outras fotos minhas e Ted, poderia não saber quem era, mas as roupas eram o que entregava e não tinha como disfarçar. — Eu nunca acreditei que logo você seria um espião. Você é uma decepção, soldado, tanto potencial desperdiçado...

Bendita hora que esse amigo de Leah foi aparecer! Bendita hora que eu fui conversar com Ted! Eu sempre soube que me observavam, mas eu não tomei todo o cuidado devido... Antigamente os homens haviam suspeitado dela por causa de meu impulso jovem e, com meus argumentos, deixaram o assunto em paz, mas agora isso?! Eu não sei como me livrar disso! Minhas acusações de esconder Johannes e as minhas conversas secretas com Ted, embora para salvar Leah disso, me tornam um traidor sem nenhuma dúvida.

Meu coração gela, logo penso que tudo acabou e agora eu iria me dobrar as vontades daquele maldito. Meu coração salta em meu peito, transpiro em ódio que sentia. Uma fúria subia em meu corpo e lentamente me cegava. Naquele momento eu só pensava que graças aquele maldito eu perderia Leah, que justo quando tudo parecia melhorar e minha vida voltar a ter cor, aquele gordo desgraçado acabaria com tudo.

Eu não posso ser um subordinado seu! Aceito tudo, menos aquilo! Eu lutei a minha toda para que eu não me tornasse mais uma marionete dos homens soberbos de poder, não posso cogitar na possibilidade em ter que lamber o chão aquele ele passa se achando um deus na terra.

Lentamente sinto minha mão subir até meu coldre, ela estava trêmula pelo medo e apreensão no que pretendia realizar. Porém, eu sigo em frente tentando não pensar. Seria melhor morrer do que ser mais um verme em suas mãos. Solto a abotoadura. Borodin finalmente abaixa o seu olhar e observa a minha mão com cuidado, pois sabia que eu não sou nenhum ruim com a mira.

— O que vai fazer soldadinho. Me matar ? — ele tenta rir como antes, porém, eu sinto em sua voz um tom novo de receio pela vida ser mais curta do que planejado. Apesar de ser ele quem estava no comando, sou eu quem carrego uma arma carregada. Um soldado pronto para matar. Com muita calma e tons de provocação, ele sibila em meu ouvido: — Vamos, faça isso. O que estará perdendo ao me matar? Não é justamente isso que busca tanto desde a morte de Vlad e seus companheiros? Uma nova vítima. O senhor acha que é o herói dessas pessoas? Engano seu, Rustan, é somente mais um soldado que poderá morrer assim, estalando os dedos. Mas se você me matar agora, a história poderia ser escrita diferente. O senhor ganharia mais respeito, poder. Considerado um ser superior aos demais. Só que... eu não queria ter que avisar sobre isso, porém, ambos sabemos que em segundos aparecerão guardas aqui e acabarão com você e depois vão atrás da sua amada.

Quando ele fala de Leah, o meu coração que martelava forte contra o meu peito erra o compasso e eu travo a mão, não conseguindo raciocinar o melhor caminho a se fazer aquela hora. Todavia eu sabia que matá-lo não me ajudaria, só traria a minha morte e não a solução do problema de meus amigos, que lutaram tanto por mim. Respiro fundo e começo a me acalmar.

Retiro a mão de minha arma e, encontrando a calmaria dentro de mim, começo a pensar melhor recordando de uma informação muito importante que havia me esquecido, cego pela raiva. Talvez aquilo poderia ser a minha salvação, a chave para uma das portas que haviam se fechado.

— Tudo bem Borodin, você venceu. Finalmente me pegou. Parabéns! — bato palma sarcasticamente. Ando calmo pelo escritório até parar em sua frente, chegando bem próximo a ele. — Mas eu acho interessante como as coisas são... 

Eu já sentia o bafo fedorento saindo de suas narinas, mas para conseguir o ponto certo da explosão é preciso de pressão. Em um tom mais baixo e ameaçador, revelo o que ele menos esperava:

— Prenda-me, mande-me para um Gulag ou quem sabe me mate aqui mesmo pelas inforanções que contém. Mas saiba que todos seus movimentos na Prússia Oriental irá parar nos ouvidos de todos.

Ele me olha com um olhar sério, pela primeira vez vejo surpreso. Talvez até assustado julgando até onde eu sabia das suas trapaças. Eu ergo uma sobrancelha e continuo:

— Ah, você acha que eu não sei? Você e Vlad e todo aquele ouro nazista escondido naquela Mina?

Ele se afasta furioso da mesa e fica de pé, colocando suas duas mãos sobre a mesa pesadamente, com ira por não suspeitar dos meus olhos e ouvidos naqueles lugares aonde ele menos suspeitava.

— Você não tem como provar nada! — exclama Borodin em um tom mais frágil e preocupado. Um homem como ele não gosta de perder e não aceitaria com facilidade aquela derrota, talvez o nocaute final.

— Bom talvez não ou talvez sim... — respondo com calma. — Você achou mesmo que eu não perceberia a ausência de oito soldados meus durante as madrugadas e toda aquela movimentação de caminhões para a floresta de Autenburg?

Agora era Borodin que suava, suas mãos estavam crispadas de ódio sobre a mesa, ele cala-se como fosse explodir. Naquele momento penso que ele que iria puxar sua pistola. Em precaução destravou lentamente a minha arma e a seguro pronto para saca-la. Seria um momento de quem era mais rápido com o gatilho e eu não falharia.

— Será a sua palavra contra a minha! — grita quase espumando de ódio, duvidando que os homens acreditarão em mim com tão pouco em minhas mãos. Contudo, com a minha fama e créditos em missões e outras ações feitas, eles não duvidarão de mim. 

— Minha e de muitos outros homens que viram toda aquela movimentação estranha saindo da Mina — ele não tinha que saber que somente eu vigiava os homens e depois contei só para Alexander, meu homem de confiança, que não estava sobre a jurisdição de Borodin.

Ele torna a se sentar passando a impressão que se acalmou de seu choque inicial, mas nunca retira os olhos de mim, astutos demais igual a um animal selvagem. Espreitando e cercando. Mas ele ainda não deu o bote final. Ou eu acabei com ele antes que pudesse ou... Eu me recuso a pensar que ele teria mais uma carta na manga, um plano C caso o anterior falhasse.

— Rapaz — da uma leve risada antes de prosseguir mais confortável em sua mesa, apertando os nós de sua mão —, eu conheço muita gente, eu já estive na presença do próprio Stalin. Em quem acha que confiariam?

Borodin é um grande soberbo e ganancioso, agora finge que minha acusação não lhe afetaria. Mas sei de suas pretensões de entrar para o Politburo. Uma acusação grave como está, mesmo que sem provas acabaria com todas as suas pretensões. Esse é o xeque-mate. Meu ponto final na história dele. 

— Bom, acusação de roubo é algo bastante grave, Camarada Borodin. Penso que isso acabaria com sua carreira, assim, estalando os dedos — eu imito o movimento dele que havia feito para mim com a mesma expressão debochada e desgostosa.

Ele olha-me pensativo, mas aquele olhar de ódio ainda paira sobre mim. O homem a minha frente tinha mais alguma coisa a dizer, eu conseguia ouvir as engrenagens de sua mente trabalhando alto, fervendo para encontrar mais uma ponta solta.

— Você não venceu Rustan — ele diz com um olhar enigmático. — As coisas podem até não ter ido da forma como planejei. Mas você não vai escapar. Eu posso até perder minha carreira, mas você não vai sair ileso. Eu não morrerei até garantir que isso aconteça.

Ele diz rindo e aquele mesmo olhar volta para seu rosto desprezível. Borodin tinha a carta final que definiria o ganhador do jogo, e ele a lança:

— Bom, há dois dias enviei um pedido para que você fosse enviado para o 278ª Divisão de Fuzileiros. Eles estão precisando de novos comandantes de Companhia, já que serão enviado para a Manchuria para lutar contra os japoneses — ele fala com calma, sem pressa em correr com as informações, me fazendo suar a frio e sofrer pelo o que escutava. — E pelo seu histórico excelente em guerra, inúmeras batalhas ganhas com poucas perdas, quase zero, você foi muito bem aceito. Eles querem esse tipo de homem liderando um batalhão. E com toda essa oportunidade, Camarada Capitão, o senhor foi promovido a Major.

Fico estático. Major? Nova batalha? Isso complicou as coisas, mas ainda tem como acertar... Só precisamos de um bom e infalível plano.

Mas então ele prossegue:

— Deve se sentir honrado por esse ganho, poucos são aqueles que tem essa oportunidade. Mas eu lamento dizer que não terá muito tempo para compartilhar essa alegria com seus companheiros, pois partirá daqui três dias para lá.

Fico sem fala, nem mesmo protestar consigo. Aquele maldito novamente virou o jogo contra mim. Aquela foi sua última e brilhante carta, o plano C. Ele conseguiu.

- Meus parabéns pela promoção, soldado — ele abre um sorriso que poderia parecer real, mas eu sabia que era salvo e provocativo —, mas agora parece que sua vagabundinha alemã ficará sozinha novamente — ele faz uma cara de choro em deboche e aquilo ferve o meu sangue. Fecho o meu punho e aperto tanto que meu nós ficam esbranquiçados.

— Se você tocar num fio de cabelo dela eu te mato, seu desgraçado! — eu ameaço quase me lançando nele para agredi-lo, somente a pouca razão que me faltava foi o que me segurou para não saltar naquela mesa e transformar a cara dele semelhante a que sobrou na de Vlad.

Ele ri ao ver minha fúria e não poupa palavras.

— Se você sobreviver.

Minha vontade era de fazê-lo sofrer, a paciência já havia evaporado de meu corpo, mesmo assim eu permaneço no lugar encarando-o com frieza. Aquela homem não se cansa de se ouvir e diz:

— Mas olha Rustan, não sou esse malvado que você pensa —ele faz uma pausa longa de propósito, apenas para mexer mais comigo —, façamos um trato: se você abdicar de todos essas ameaças e suposta acusação de roubo contra mim, eu permito que sua alemã vá para o setor americano e vá viver livre e feliz.  Acho que é isso que o senhor quer, não é? Porque se pensou que conseguiria fugir por um momento com ela e ser feliz... — ele ri e começa a preparar um charuto para ele —, o senhor é mais estúpido do que eu supunha. Mas fique calmo, soldado, vejamos pelo lado bom, quem sabe ela não acha um outro soldadinho americano para seduzir? Um outro homem no leito dela, a tocando como o senhor faz, compartilhando alegria como o senhor gostaria de fazer... Isso não deveria ser motivo de comemoração?

Ele solta um trago de seu charuto e deixa a fumaça preencher o ar. Nós nos encaramos e ele traga mais uma vez.

— Vamos fazer um brinde a esse presente — ele puxa de sua gaveta escondida uma bebida forte e dá um gole contente, erguendo depois a garrafa de vidro para o ar e comemorando: — Um brinde a vadia alemã, que encontrará um verme americano para esquentar seu leito!

Fuzilo-o com os olhos, enquanto ele degusta a bebida e depois dá uma longa tragada em seu charuto e um sorriso de canto de boca.

Fico sem ar e palavras, sinto a desesperança tomar conta de mim. Aquele era o fim. E não digo nada,  porque não tinha o que dizer. Apenas me viro para me retirar da sua sala, quando eu o escuto dizer comigo me afastando dele totalmente derrotado:

— Pense com carinho, Rustan, estou sendo bem razoável com você. Um presente de um amigo para outro — ele gargalha bebendo mais uma vez. E diz por fim: — Dou-lhe três dias, capitãozinho.

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