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|Capítulo 54|

Rustan Abromowitz

17 de Julho de 1945 - Dias atrás

Peço ao Alexander ir mais rápido possível até o local de encontro com Ted, o único seguro para conversarmos sem levantar suspeitas, mas Berlim está movimentada e há uma inquietação no Alto Comando Soviético. Desde o dia quatro de julho tropas aliadas ocuparam seus setores dentro da cidade e agora não consigo mais ir diretamente ao local sem antes passar por dentro de Berlim, desviando os grupos militares que foram designados a explorar todas as casas e cenários de guerra para ver se encontram desertores ou inimigos escondidos.

Ali se transformou em um lugar perigoso, muito arriscado para qualquer um sair, principalmente Johannes, se ele pensar em pisar para fora do apartamento, será minha cabeça rolando e a dele, um brinquedo para meus companheiros. Até consigo imaginar Borodin rindo do prêmio em me ver morto por tal traição ao meu país. Eu não sei bem como eu fui me meter nesta situação tão complicada, no entanto, não tinha mais volta e agora eu terei que enfrentar tudo aquilo até o fim. Ou morrerei tentando ao menos salvar Leah.

A cidade ainda cheira a cordite e morte mesmo com o cessar fogo, ao longo dos dias o ar se condensou e piorou. Vivemos a base de poeira, decomposição e metal, muitas vezes é preciso passar tampando o nariz pelos odores impregnados na cidade. Faz muito tempo que não chove, com isso, nada muda, apenas enraíza ainda mais nas veias de Berlim.

A maioria das ruas continuam bloqueadas por escombros e todos os dias são encontrados explosivos não detonados ou corpos tantos civis quanto soldado aliado ou inimigo se decompondo. A cidade está um poço de morte, mas mesmo assim os berlinenses tentam seguir suas vidas, lutando a cada respirando por um novo fôlego, uma nova inspiração para não desistir.

Essa situação se comparada a Oberkrämer está muito diferente, onde pouco foi afetado pela guerra, e os danos causados os próprios moradores já trabalhavam em cima por melhorias e reparos. Pouco se vê das lutas por ali, apesar disso prefiro estar no coração de Berlim, pois estou perto de Leah e posso te-la ao meu lado. Certamente desejo levá-la para o mais longe possível de todo esse caos e mar de sofrimento espalhados escancarados nas ruas, contudo, ainda não era tempo. Leah precisa saber o que aconteceu com seu irmão, o que eu não tive coragem de contar.

Ela me conhecia bem mais do que aparentava e eu sabia que saberia pela minha experiência a verdade. Aquela que eu estou fugindo de contar. Eu sei que ela precisa saber, mas desejava poupa-la do sofrimento. Leah já passou por tanto, se fosse possível eu evitaria tocar aquele assim.

No entanto, eu não poderia tirar esse poder de decisão dela, sendo que eu investiguei sobre o garoto justamente por um pedido seu. Tinha meus motivos para querer impedi-la de ter esse novo conhecimento, eu conhecia a dor de perder um irmão, não ter mais ninguém neste mundo com seu sangue e se sentir perdido em meio toda essa euforia de sentimentos.

Mas antes de contar a ela, eu preferiria já mexer em alguns pauzinhos e deixar tudo preparado para fugirmos antes das coisas piorarem. Leah precisaria de um tempo para se sentir pronta para partir, só que dá forma que as coisas estão, eu não me sento mais seguro em permanecer em Berlim. Não enquanto tem olhos sobre nós o tempo todo.

Nós partiremos dentre 4 dias. Tentarei não tardar em contar a Leah o ocorrido para da-la mais tempo de se despedir de sua terra natal e fugir comigo. Mas primeiro temos que encontrar com Ted, que será nosso intermediário de sair de um lugar para chegar ao outro — mas ele ainda não sabe disso e pode certamente discordar de todo o plano. Terei que pensar no plano B caso isso aconteça. Porém, não importa quantas letras eu use, esse eu sei que será o melhor. Tem que funcionar. Senão será nosso fim.

— Tire essa cara amarrotada, Rustan, sabe que me preocupa quando fica assim — meu amigo diz me despertando dos pensamentos e me fazendo olha-lo. Suspiro — ou no caso só tentando — eliminar todo o receio que existia dentro de mim, acalmando aquela tempestade que vinha pela frente.

— Desculpe, eu... Estou com medo, Alexander. Esse medo é diferente de tudo o que já senti. Eu não temo por mim, mas por ela. Eu a amo demais para perde-la, e estou assustado por saber que não posso ser egoísta e não lhe contar o que sei. E conhecendo-a, isso a desestabilizará. Estou preocupado e com dor de cabeça, falando nisso... O que eu faço?

— Tudo o que você pode fazer por ela agora, meu companheiro, é ficar ao lado dela, porque ela precisará. Você precisará contar a ela, cedo ou tarde, porque ela precisa saber.

— E se não for o bastante?

— Rustan, quando falarmos de morte, a perda de um parente ou amigo próximo, nunca tem o que poderemos fazer. A dor é somente dela. Mas como você também conhece esse perda, se não for ruim se abrir com ela, porque eu sei que não gosta de tocar neste assunto, fale o máximo de der, para que ela saiba o caminho até a luz do túnel chegar e ela sair dessa escuridão que enfrentará.

— Obrigado, amigo.

— Disponha, mas se prepare aí, porque chegamos em Friedrichsrain.

As paisagens sempre são as mesmas, não existia nada novo por toda a extensão de Berlim, ali fica a fronteira com setor americano, mas se não fosse pelas roupas e bandeiras, até mesmo a aparência física deles e nossas, não se veria diferença nos soldados. Mas eles nos olham com caretas em suas faces, estranhando a presença de soldados soviéticos na região, só que não vem em nossa direção para nos questionar.

Olho para todos com atenção na procura daquele homem loiro ou até mesmo um dos seus companheiros, porém, estava difícil de encontrá-lo, e eu não queria invadir o acampamento dele para chegar ao seu encontro. Alexander segura o meu braço quando percebe que, por que eu não desejava fazê-lo, eu não tinha muitas opções restantes. No entanto, aquilo poderia ser suicídio, caso alguém não gostasse de mim e sentisse ameaçado com minha presença, julgando que sou algum espião ou algo do gênero.

- Rustan, não faça isso... Vamos esperar um pouco, não custa - sussurra o meu amigo com autoridade e firmeza na voz, obrigando o meu corpo a se aquietar. Cruzo os braços e fico sentado no banco esperando.

Contudo, os minutos pareciam não passar e o relógio além de andar, retardava, me deixando ainda mais inquieto e com um tique nervoso na perna. Comumente eu não ficava assim e meus sentimentos não afloravam em minha pele ao ponto de transparecer, todavia eu não conseguia me conter.

- Rustan, daqui a pouco você abrirá um buraco no chão do carro. Está pior do que mulher em dia de casamento! 

Rio do seu comentário e reviro os olhos, segurando a minha perna com a mão no joelho para parar a tremedeira nervosa.

- Desculpa... Eu estou me perguntando até que horas ficaremos aqui como baratas tontas esperando ser esmagados, mas eu não sei se seria pelo lado americano ou o nosso.

Ouço-o soltar uma gargalhada e vejo pelo canto do olho ele chacoalhar os ombros de minha observação e comparação ridícula, mas sincera. Ele repousa a mão na cabeça e a repousa o cotovelo na janela olhando os homens murmurarem algo ente si, espalhando a fofoca  de ter dois soldados soviéticos na porta deles, esperando por alguma coisa acontecer.

A nossa chegada naquele acampamento gerou uma incomodo coletivo e a notícia voa por todos os ouvidos até que finalmente eu os vejo. Os amigos de Ted aparecem para ver o que seus colegas estavam falando e os três param me encarando com uma expressão de poucos amigos. Sorrio para Alexander e afirmo:

- Deu certo. Vamos, aqueles são os companheiros dele.

Saímos do carro e caminhamos na direção deles, mas Ted ainda não estava entre eles. Os homens me reconhecem e nos encontra no meio do caminho, e sem Ted para nos traduzir, aquela conversa não aconteceria tão facilmente.

- Eu quero falar com o Ted - digo em minha língua natal, depois tento em alemão. Porém como nenhum deles sabiam nenhum desses idiomas eles me encaram com cara de interrogação. Eu exprimo os olhos depois de levar a mão no rosto e pensar que teria que mais uma vez fazer por base de mimica e adivinhação para os homens. - Ted.

Tento inutilmente demonstrar como era o Ted só com base da altura e cabelo loiro, e o resultado já era o imaginado. Eles conversam entre si e pareciam rir de mim. Cruzo os braços e os encaro não me humilhando mais daquela forma.

- O que ele quer conversar com o Ted - um deles diz na sua língua, e ao eu escutar o nome eu fico um pouco mais animado com a esperança que eles me entenderam de alguma forma.

- Olhe só para ele, até parece uma barata saltitante que encontrou comida - os amigos riem do comentário daquele que já não tinha pego muita amizade, o mais baixo deles.

- Rustan, eles entenderam? - Alexander pergunta para mim e eu dou de ombros também não sabendo o que acontecia do outro lado. - Deixa eu tentar. Acho que eles estão falando inglês...

- Você sabe algo de inglês? Só aprendi o "Thanks" - eu respondo e nós começamos a rir, fazendo os três nos olharem com uma cara mais amarrada. O trio cruzou os braços não muito contentes por serem excluídos da conversa e dar a impressão que ríamos deles.

- Vejamos... - ele se volta para o lado americano e arrisca: - Oi, por favor, ajudar. Falar Ted. Agora.

Eu o olho e prendo o riso porque ao mesmo tempo que parecia muito errado, as palavras soavam parecidas com a língua dos outros soldados. Os três, pelo jeito, entenderam o que Alexander disse, ao menos um pouco, pois eles se olharam nada satisfeitos.

- Cara, o que foi que você disse? - eu o questiono pelo comportamento diferente vindo deles, Alexander recua um passo e sussurra:

- Eu espero ter dito "Oi, quero conversar com o Ted agora, por favor". Mas vendo a cara deles... Provável que eu xinguei a mãe de algum deles. Talvez até daquele baixinho... Espero que ele não queria me bater por isso.

- Fique tranquilo que eu aposto que você ganha fácil com uma mão - eu lhe garanto e ele ri comigo.

Mas então, de repente, o baixinho não gostou nenhum pouco do jeito que estávamos conversando e avança sobre nós. Seus colegas o seguram pelos dois braços, um pegando pelo direito e o outro esquerdo, impedindo dele chegar até nós. No mesmo instante em que ele reagiu a tal, Alexander já virou em posição de ataque e eu já havia sacado a arma do coldre, apontando ao coração. Seria um tiro certeiro e a única coisa que me travava será o bom senso.

- Ei, ei ei! Calma, amigos! - uma novo voz surge e atravessa aquele clima mais carregado. Eu somente desvio os meus olhos, deixando a arma no lugar, quando vejo o Ted se aproximando e cortando toda a multidão, eu a coloco de volta, pois sabia que não corríamos mais perigo.

- Olá, Ted! Bom te ver - digo em alemão e ele me cumprimenta animado com a minha surpresa, só que o sorriso dele se desfaz ao ver a cena tensa que acontecia.

- Sempre é um prazer te reencontrar, Rustan, mas espero que nas melhores condições - ele coloca a mão no ombro do seu amigo, cujo nome eu me recordava, Julian, e ele se solta dos braços dos companheiros e sai xingando até sumir pela multidão. - Eu sinto muito por ele, você já o viu... É o mais esquentadinho da turma.

- Digo o mesmo do meu amigo aqui, lembra do Alexander? - respondo-o colocando a mão da mesma forma que ele fez no meu camarada, que volta ficar em uma postura mais relaxada.

- Claro que sim - ele estica a mão para cumprimentar e ambos fazem o gesto de amizade. - Mas o que eu devo o prazer? Não é de seu feitio vir me procurar só para uma conversa jogada fora. Quem você irritou desta vez? Algum amigo, inimigo ou a namorada?

Eu rio por causa da brincadeira e traduzo para Alexander ficar por dentro da conversa. Ele também ri e me cutuca com o cotovelo, dando-me indiretas.

- Talvez nos três... Mas eu sei que dois desses eu consigo resolver fácil, só que... De inimigo, eu vou precisa de ajuda.

- Melhor irmos a um lugar mais tranquilo. Tem olhos demais por aqui.

[...]

21 de Julho de 1945 

O plano era simples: Ted e alguns companheiros irão distrair os soldados soviéticos que guarnecem o ponto de checagem com cigarros e bebidas, onde eu iria levar Leah pela madrugada adentro e Ted a levaria para o outro lado, fingindo que ela é uma prostituta. Ninguém desconfiaria disso. Simples, rápido e objetivo.

Apesar de saber que ela não iria gostar nenhum pouco ao descobrir que somente ela iria conseguir fugir, eu iria persuadi-la a aceitar. Até Ted achou melhor. Quanto mais gente, mais atenção chamaria, e andar com um soldado soviético para aquela região seria o mesmo de ter uma grande seta apontada para nós dizendo "Estou aqui".

Relembro de nossa conversa de dias atrás, ele me perguntando meio incerto de minha audácia em pedir sua ajuda naquilo:

— Rustan, você tem certeza que essa é a melhor decisão para agora? Não seria bom esperar e ver no que acontecerá?

— Infelizmente, eu também pensava assim, mas eu sinto que tudo ao meu redor está se fechando e que estou preso. Ted, existe uma lei não dita para nós não nos envolvermos com civis, principalmente o inimigo, no caso os alemães. Como o senhor bem sabe, Leah é alemã e todos estão com os olhos atentos em nós. Eu já menti uma vez afirmando que ela foi uma prostituta famosa antes da guerra, por isso que dava mais recursos de alimentos. Mas eu a beijei em público um vez e isso acabou com o disfarce. Não foi qualquer tipo de beijo, foi o beijo, aquele beijo que só dá quando percebe que está tarde demais para recuar, que seu coração já foi tomado por ela.

Faço uma pausa para ele analisar todos os meus pontos e continuo:

— Nos últimos meses, eu percebi que meu relacionamento com Leah gerou certo desconforto no desagradável comissário do meu batalhão. Meu histórico com ele nunca foi um dos melhores, porém, quando eu matei os três subordinados dele por sequestro e tentaria de assassinato meu e de homicídio de alguns companheiros, esse homem tornou a minha vida um verdadeiro inferno. Esse sujeito já tentou me incriminar de inúmeras formas, algumas verdadeiras, mas eu sempre tive amigos fiéis a mim que me livraram das mãos dele. Eu sei que estou sempre sendo vigiado por ele e que ele espera pelo meu erro, com isso, sinto que algo possa acontecer comigo, Leah e seus dois amigos e não posso dar o luxo de não estar preparado.

A resposta daquele dia ainda estava cravado em minhas veias, minha única chance de ter certeza de que o futuro seria mais bondoso a partir de agora com Leah. Ele me respondeu após eu contar o que eu pensava:

— Rustan, sinceramente, será difícil tirar os três e levá-los para o Oeste. Entenda que eu não lhe nego ajuda, mas temo pela vida de meus homens, eu não quero que eles se machuquem em operação nessa missão secreta. Se soubessem disso, seremos considerados traidores, desertores e sabe lá o que mais! Três é muita gente, Rustan. Eu não garanto 100% de sucesso, mas conheço meus soldados e sei que se for somente uma pessoa, faremos de tudo para acontecer. Você terá que escolher uma pessoa.

Ontem, depois de levar Leah para casa, eu me sentei com ela e discutimos o assunto do que fazer, pois eu compreenderia o seu lado, caso não quisesse ir, ainda mais por ser recente a descoberta do irmão. Levou mais de duas horas para chegarmos a um consenso, eis o que decidimos: ela irá, desde que depois eu consiga tirar Beike e Johannes, mesmo se não for para o mesmo local de o dela. Ou seja, Leah só quer que eu proporcione um abrigo seguro a eles, longe de toda essa confusão para sobreviverem também.

Como combinei com Ted que somente pediria a ajuda dele para tirá-la daqui, eu mesmo irei ter que levá-los a outro lugar. E como prometi a Leah, eu irei cumprir com a minha palavra. Se ela for, será melhor e ela conseguirá recomeçar tudo, eu ficarei por Berlim e cuidarei deles até o fim de toda a guerra.

Desta vez eu irei me separar permanentemente de Leah.  Abrirei mão dela e do nosso amor para lhe entregar uma passagem para uma nova vida. Ela concordou, mas estava semelhante a mim quando entendeu tudo o que estaria deixando para trás.

Naquela noite eu fui covarde e fugi de seu apartamento, não aguentando o peso de meus sentimentos, aquela dor insuportável de não poder ser egoísta e permiti-la ir embora. Nós sabíamos que as chances de permanecermos juntos eram as mínimas, só que lutamos até aqui para ficarmos juntos. No entanto, tínhamos agora que seguir em frente e permitimos com coragem de ir adiante.

Mal dormi na ontem anterior para hoje por causa do peso sobre meus ombros. Eu sabia tudo o que tinha em jogo e não poderia recuar agora. Ted, depois de eu falar que levaria a Leah até ele nessa noite, me falou que caso eu não aparecesse, ele entenderia que algum problema aconteceu e logo sumiria com seus colegas para não sobrar para eles.

— Rustan, eu te darei um intervalo de dez minutos, se você não chegar, eu irei supor que algo lhe sucedeu e poderemos remarcar um encontro depois dias depois para termos certeza de que ninguém nos seguirá.

Neste exato momento eu estava retornando a casa de Leah, para buscá-la e fugirmos. Ainda estava um pouco cedo, mas era melhor do que atrasar. Alexander ficou no quartel me dando cobertura e sendo meus olhos e ouvidos ali, pois assim eu saberia tudo o que acontece quando não estava por perto.

As ruas estavam vazias e silenciosas, meu coração judia de minhas costelas com a forte que bate, martelando em um ritmo descomunal. A ansiedade me toma e eu não consigo me aquietar enquanto dirigia, sempre olhando aos lados e agitando as mãos no voltante.

O ar parecia pesado demais, denso. Me sinto sufocar com o nervosismo que salvltavam de minhas veias. Eu tinha que chegar logo lá. Faltavam poucas ruas e não havia visto nada fora do normal.

A distância diminui e só era mais um quarteirão e virar a esquina, quando, de repente, eu vejo logo a frente soldados circulando a área, eles me viram também e eu não poderia mais recuar o caminho. Eles certamente me caçariam.

Os homens são soviéticos, mas momento em que eu me aproximava, as roupas mostravam estar em uma outra classe de soldados, são da NKVD. Eles não estariam aqui por qualquer missão, o comissário não os utilizaria por menos assuntos.

Então meu coração acelerada quando eu me pergunto o que eles faziam ali? Mas a resposta veio certeira, era simples: vieram me levar direto ao inferno. Os homens me param para eu ir ao encontro de Borodin.

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