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4.

Cody P.O.V

Entrei no quarto furioso e vi a Ari a rir-se toda contente o que só me deixou mais furioso.

Eu – Qual é o teu problema miúda?! – Disse ao aproximar-me dela
Ari – Problema? Não tenho problema nenhum. A rapariga até me devia agradecer por eu a ter salvo de uma encrenca desse tamanho. – Ela colocou as mãos no ar com um espaço entre elas para simular o tamanho do meu membro e… exagerou bastante. Ela deve estar muito bêbada. Correção, ela estava mesmo bêbada.
Eu – Ai é? Sabes que agora eu vou ter que te castigar porque eu tenho necessidades para satisfazer. – Arrastei a mão dela para a zona do meu membro para ela sentir a minha tesão e impressionante mente ela não tirou a mão. Só pode ser do álcool.
Ari – Tu és um tarado, sabias?
Eu – Acho que já me disseste isso. – Aproximei-me dela.
Ari – Mas és um tarado todo bom. – Ela colocou as mãos por baixo da minha t-shirt e percorreu os meus abdominais com a ponta dos dedos. Isto é sem dúvida do álcool! Mas já que está a acontecer não a vou deixar escapar.

Dei-lhe um beijo daqueles de cortar a respiração e tirei a minha t-shirt.

Ari – Oh... – Disse ao olhar para os meus abdominais e voltou a passar a ponta dos dedos por eles, o que deixou arrepiado.

Desapertei-lhe o cinto dos calções, tirei a camisola de dentro deles e depois tirei-lha. Nem sei porque é que tive esse trabalho todo só para tirar a camisola pois podia tê-la simplesmente puxado para cima. Acho que queria aproveitar todos os pormenores dela, pois é bem gostosa.

Arizona P.O.V.

Não sei o que estava a fazer, perdi completamente a cabeça mas também não estava preocupada com isso naquele momento. A noite está linda, deviam ser umas duas da manhã e o quarto tinha as luzes apagadas, este era apenas iluminado pela luz da lua que entrava pela janela. O Cody também estava diferente. Já não estava zangado, não estava bruto como sempre fora, atrevo-me até a dizer que ele estava carinhoso comigo. Deve ser por eu estar a fazer o que ele quer sem questionar.

Ele deu-me beijos leves no pescoço  que me deixaram com pele de galinha.

Cody – Estas com frio? – Ele riu-se.
Eu – Não. – Também me ri.

Ele baixou as alças só meu sutiã percorrendo a curva do meu ombro, uma alça de cada vez. Passou a ponta dos dedos pela minha clavícula e percorreu o meu peito com três beijos suaves. Desapertou os meus calções e deixou-os cair no chão. Olhou-me de alto a baixo antes de fazer qualquer outro movimento, depois voltou a beijar-me.

Enquanto o beijo decorria eu desapertei-lhe as calças e também as deixei cair no chão. Ele descalçou-se rapidamente e pegou na minha mão para me levar até à cama dele. Ele deitou-me e deitou-se por cima de mim beijando-me logo em seguida. Colocou uma mão nas minhas costas e desapertou-me o sutiã, tirando-o. Tomou os meus seios com a boca de uma maneira que me fez soltar alguns gemidos baixos. Depois percorreu a minha barriga com beijos até chegar à minha cintura. Aí percorreu a minhas coxas com as pontas dos dedos e depois com beijos que me deixaram completamente arrepiada.

Quando ele removeu as minhas cuecas e tomou a minha intimidade, a minha respiração começou a ficar ofegante e os suspiros transformavam-se em gemidos. O meu corpo estremeceu com tanto prazer e as minhas pernas ficaram a tremer, acho que se tivesse que me pôr de pé naquele momento provavelmente não conseguiria. Ele voltou a ficar cara a cara comigo e beijou-me novamente, depois tirou os bóxeres.

Cody – Tu queres que eu ponha um...? – Interrompi-o.
Eu – Não é preciso, eu tomo a pílula.

Ele penetrou-me cuidadosamente  como se fosse a minha primeira vez e começou a movimentar o tronco, aumentando a velocidade progressivamente. 
A nossa respiração estava ofegante, os nossos corpos estavam suados e ambos transbordávamos prazer.
Os meus gemidos eram abafados pelos seus beijos e quando ele largava os meus lábios para beijar o meu pescoço ou o meu peito, o nome dele era sussurrado ao ouvido.

Eu – Cody...

Eu arqueei-me debaixo dele e cheguei ao meu máximo de prazer.

Eu – Oh Cody! 

Ele também chegou ao seu máximo e eu pode sentir o seu liquido dentro de mim, que sensação!
Acabamos por adormecer li mesmo, um ao lado do outro.

(…)

Acordei com o alguém a chamar por mim e a abanar-me. 

XXX – Arizona! Ari acorda!

Eu – O que é que queres?! Foda-se pá. – Abri os olhos e vi a Miley. – O que é que estás aqui a fazer?

Miley – Eu é que pergunto o que é que tu estás a fazer na cama do Cody nua! Mas isso agora não interessa. Já viste as horas? Já devias estar pronta!

Eu – Mas pronta para quê? Que horas? – Foi então que olhei para o relógio que indicava oito da manhã de uma segunda feira. – Fudeu! – Levantei-me depressa, eu já devia estar pronta para o primeiro dia de aulas!

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