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capítulo único

A LOJA ONDE SANJI TINHA DECIDIDO IR ASSIM QUE ATRACARAM ESTAVA COMPLETAMENTE LOTADA, cheia de gente correndo de um lado para o outro, braços cheios de sacolas e olhares apressados, e claro, mulheres lindas que tiravam o fôlego do loiro. Sanji suspirou quando voltou à realidade, ajustando o cachecol ao redor do pescoço enquanto encarava as prateleiras cheias de presentes que ele não tinha a menor ideia de como escolher. Acendendo um cigarro, ele solta o fumo, pensando.

Por que, entre todos, ele tinha que tirar ele no amigo oculto?

Era impossível não gostar de Luffy — seu capitão, o temivel capitão que tinha tudo de idiota, mas valia 100 milhões pela cabeça —, com aquele sorriso de quem com certeza ama uma encrenca e sempre se mete nela e o jeito único de tratar todo mundo como se fossem amigos de uma vida inteira. Afinal, nisso ele tinha uma aura incrível, de um verdadeiro capitão. Lembrava até Shanks. Talvez fosse também porque o Ruivo lhe criou, praticamente, se formos a pensar.

Mas Sanji não estava acostumado a lidar com tal coisa, apenas com mulheres, com perfumes delicados, acessórios elegantes e comida refinada, sobretudo para as encantar – e nada disso combinava. A única coisa que combinava era a comida, pois o garoto parecia viver à base de carne e, claramente, a confusão. Sanji já tinha pensado em desistir, fingindo demência, mas também pensou em improvisar alguma coisa, mas... não, não podia fazer isso.

Luffy foi quem insistiu tanto para que ele entrasse naquele grupo, chamando-o de "incrível cozinheiro" e tratando-o como se já fosse parte da família. Tinha que valer a pena.

Afinal, se tinha uma coisa que Luffy conseguiria Sanji fazer chegar era ao All Blue, pois se não, porque ele estaria ali?

— Isso é um saco. — Ele murmurou, cutucando distraidamente uma prateleira de brinquedos.

— Falando sozinho, sobrancelha esquisita? — A voz rouca e familiar de Zoro cortou o som abafado das conversas ao redor.

— Cala a boca, cabeça de mato. Você está me seguindo? — Zoro bufou, cruzando os braços.
— Você que me chamou, lembra? Disse que precisava de ajuda. Tudo porque eu já tenho o meu presente. Também não é difícil visto que o meu amigo oculto é logo aquela rena maldita.

— Só o Chopper não percebeu que você tem ele como seu amigo oculto, mas enfim, ele é meio burrinho, às vezes, mas isso aprendeu com você. — Suspirou, baforando fumo do cigarro. — Eu pedi ajuda, não uma campainha irritante. — Sanji rebateu, mas sabia que estava sendo injusto. Ele já tinha pedido o favor com zero esperança de que o espadachim fosse útil, mas, na falta de ideias melhores porque estavam todos ocupados com a mesma coisa, ele teve que pedir a Zoro, acordando-o da sua soneca.

— Certo. Então, o que tá procurando? — O Roronoa olhou ao redor com uma expressão confusa. — Um presente para o capitão? — Sanji fechou os olhos, tentando manter a calma.

— Exatamente, me saiu ele. Alguma ideia, génio cabeça de mato de meia tigela?

— Claro. Dá carne pra ele. — Zoro respondeu como se fosse óbvio, já caminhando na direção da saída daquela loja. — Sanji segurou o braço dele, a expressão carregada de exasperação.

— Carne? Só carne? Isso não é um presente! — o de cabelos verdes apenas deu de ombros.

— É do Luffy que estamos falando. Carne é sempre o presente ideal para aquele buraco negro.

— Eu não vou dar carne a ele no amigo oculto! Nem mesmo lhe daria o maior churrasco! Não temos mantimentos e nem dinheiro para encher a pança daquele tipo!

— Então fica aí procurando algo que encha o buraco negro sem ser com carne. Estou indo.

— Espera, Zoro! — Zoro para bem na porta da entrada, apenas virando sua cabeça para encarar o cozinheiro, com zero vontade de continuar aquela conversa, mas ainda assim, falou:

— Ah, nem vem, estou com sono, sobrancelha esquisita. Se quiser ajuda, peça a outra pessoa. Eu não pedi ajuda a ninguém para arranjar uma prenda para o meu amigo secreto.

— O seu amigo secreto basta livros, igual à Robin-san! Seria tão fácil se eu lhe desse! Daria um livro assim como uma carta de amor!

— Você é tão... Sanji sobrancelha esquisita.

— Cala a boca, cabeça de mato!

[...]

O TÃO ESPERADO DIA DO AMIGO OCULTO TINHA CHEGADO e Sanji estava completamente nervoso. Tão nervoso que conseguiu se queimar fazendo o jantar que antecipa a entrega dos presentes, mesmo que Chopper quisesse logo dar o seu ao seu amigo oculto, que logo todos conseguiram entender que era Nico Robin. O brilhinho nos olhos da rena mostravam isso e ainda que possivelmente seu presente era um belo livro para ela estudar ainda mais, como amava fazer.

— Conseguiu arrancar carne suficiente para o buraco negro dele? — Zoro acaba questionando quando repete a sua porção, num tom baixo. — Te dou tempo para ir pegar mais de tão cagado de fome que eu 'tô.

— Não se preocupe, já tenho tudo pronto.

— Sério? Mesmo a sério, sobrancelha esquisita?

— Sim, mesmo a sério. Achei o presente perfeito quando você foi embora.

— Com certeza desistiu.

— Você vai ver.

[...]

APÓS A BARRIGA CHEIA, Sanji não queria ser o primeiro, mas logo Luffy se colocou na frente e se meteu na frente de Zoro, com seu presente na mão. Luffy sabia que o Roronoa tinha partido uma das suas espadas, rodando a cidade inteira pela melhor assim que viu seu amigo oculto, surpreendendo o espadachim, ao ponto que ele levou a mão à cara, inacreditável.

— Pera, quanto isso custou, Luffy!? — Nami logo questiona, mas os dois rapazes falam ao mesmo tempo num tom gritante.

— Não interessa!

— Que venha o que tirou o Luffy no amigo oculto. — Robin diz, com um sorriso pequeno no rosto. Ela admitia que estava também ansiosa para dar seu presente.

— Espero muito bem que ninguém tenha vacilado comigo! Se não, eu vou chamar os meus oito mil homens!

— Você é tão chato, Usopp. — Sanji diz, ao se colocar na frente. — Vem cá, capitão idiota. Fui eu que te tirei. — Um enorme brilho nos olhos se vê em Luffy quando ele gira a cabeça e vê o presente do cozinheiro: uma enorme almofada em formato de carne de desenho animado! Sim, isso mesmo, o espadachim cabelo de mato idiota lhe deu uma boa ideia!

— Meu Deus, Sanji! — Ele grita, rapidamente pegando aquele presente e o abraçando, mas logo em seguida tenta comer.

— Não é para comer! — Ele diz, vendo o capitão se afastar do presente e se aproximar dele.

— Gostou?

— Se eu gostei? Eu adorei! — Luffy rapidamente salta em cima dele num pulo, agradecendo imensamente ao cozinheiro, mas não esperava que de brinde, um agradecimento também fosse um beijo, que fez todos ali ficarem completamente pasmos.

Tão pasmos que Nami deixou cair o seu presente no chão e gritou desesperada ao achar que o tinha partido.

— Isto foi culpa vossa! — Ela grita, olhando os dois. — Já acabou? Porque eu vou transformar vocês em velas humanas se me surpreendem assim mais uma vez! — Obviamente Nami estava brincando, tentando esconder que estava chocada com aquilo e até mesmo quase queria chorar quando se virou, mas logo lembrou de quem ela tinha tirado.

— Estragando o momento e possivelmente o presente, o meu amigo oculto é o imbecil do Sanji.

— Seu presente não é melhor do que ele me deu! — Luffy diz assim que abraça novamente a sua almofada de carne e mais uma vez tenta morder, mas diferente dos gritos dos outros para o capitão não comer a almofada, quem se ouviu mais é o grito de da ruiva:

— Cala a boca, Luffy!


NOTAS FINAIS !

— e olhem quem tá aqui novamente postando para o ficstmas! desta vez, com um plot da @SH0URI e sem nenhuma punição, porém, eu não postei esta no tempo, então acredito que a próxima possa ter alguma punição KKKKKKKKK na zosan a referência aos yakuzas foi punição, hein, plmds não saiu da minha cabeça, nem nunca tinha pensado nisso, pq neah, só enfiei e deu certo KSADKSAK, enfim, espero q gostem <3

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