Ludmilla POV

- Qual sabor é? - perguntou com a voz mais rude

- Eu não sei.. chocolate - chutei mas ela ficou em silêncio - Acertei? - perguntei em expectativa

- Filha da puta.. - ela sussurrou me fazendo rir 18

Brunna tinha uma mão na base do meu pau e apertou me fazendo encolher as pernas, minhas mãos algemadas me impediam de levar as mãos até lá.

- AI AMOR, TA LOUCA? - gritei e ela riu 1

- Shh.. Você acertou, mas deixa eu brincar um pouquinho aqui e depois eu deixo você fazer o que quiser.. - pediu subindo as mãos oleosas até meus seios e apertando de leve

- Pode ser. - respondi e Brunna sentou na minha coxa e começou a fazer uma massagem nos meus seios e desceu as mãos até minha virilha.

Brunna ficou quieta por um tempo e ela levou o doce até minha boca me fazendo lamber os dedos dela, a morena levantou o tampão do meu olho e tirou o short com a calcinha se sentado na minha coxa de novo me fazendo sentir o quão molhada ela estava.

- Amor, senta no meu pau, pra que ficar sentando na minha coxa? - perguntei, meu pau doía, louco pra um contato e ela sabia e por isso estava me provocando2

Brunna rebolou na minha perna e sentia meu pau vibrar de tanta excitação, a latina levou as duas mãos nos seus seios e apertou os biquinhos durinhos, olhou nos meus olhos e deu um sorriso, ela estava querendo me deixar louca, Brunna ficou de pé na minha frente e agachou quase encostando no meu pau mas manteve a distância suficiente pra que eu pudesse ver sua boceta vermelhinha e pingando, a morena levou seu dedo médio e acariciou seu clitóris depois levou na minha boca.

Brunna começou a acariciar meu pau devagar e tampou meus olhos novamente, pediu que eu ficasse quieta e aproveitasse, pois quando os meus olhos fossem tampados os meus sentidos ficariam mais aguçados. A morena fez uma massagem no meu pé e foi subindo as mãos pelas minhas coxas, depois de alisar aquela parte, ela não exitou em pegar no meu pau e passar a língua na minha glande, Brunna fechou a boca chupando com força dando um estalo e passando a língua no buraquinho que escorria o pré gozo, eu amava quando ela fazia isso. 4

Senti ela se levantar da cama e tudo ficou em silêncio, depois ela volta e liga aluma coisa na tomada, as mãos dela afastam minhas pernas deixando elas abertas e flexionadas, tento prestar atenção no que ela está fazendo e sinto ela derramar um líquido gelado na minha virilha e sua mão começa a espalhar, seus dedos macios acariciam minhas bolas e meu membro ereto e bastante sensível, Brunna desce a mão e passa o dedo indicador perto do meu ânus, tento fechar as pernas mas ela me segura. 29

- Calma amor, só estou espalhando - falou com a voz mansa

- Mas ai nessa área não precisa - falo tentando puxar meus braços que estão presos mas sem sucesso - Amor, meus braços estão doendo - reclamo fazendo um biquinho 12

- Vou soltar uma mão sua mas só pra tirar seu braço daí, mas vou deixar suas mãos algemadas ainda. - ela falou subindo no meu corpo e soltando uma mão pra que eu pudesse encolher os braços e ela prendeu novamente minhas mãos mas meus braços estavam livres.

- Posso tirar isso do olho? - perguntei

- Pode, mas não pode por a mão no seu pau, você vai me assistir - ela disse tirado a venda dos meus olhos.

Brunna pegou o vibrador e espalhou lubrificante nele e o ligou, começou a se masturbar com ele na minha frente, ela gemia e jogava a cabeça pra trás e eu assistia tudo sem poder me tocar, minhas mãos fechadas com força e minha respiração pesada, sentia meus dedos doer pela força usada pra fechar a mão, Brunna gemia meu nome e eu sentia cada vez mais meu corpo esquentar, eu iria gozar sem que ela me tocasse.

- Amor, goza pra mim - Brunna pediu muito manhosa passando a mão na minha coxa, senti minhas bolas se contraírem e só pelo timbre da voz dela eu gozei.

- Eu te odeio por isso - rosnei olhando pra minha barriga vendo ela toda gozada.

Brunna riu e veio engatinhando pra perto de mim, ela lambeu minha barriga coletando todo o meu gozo e me beijou, ela era uma filha da puta por conseguir me fazer gozar daquela forma, eu iria dar o troco nela. Separei o beijo e estendi minhas mãos algemadas na altura do rosto dela.

- Me solta.. - falei dando um sorriso torto 1

- Agora é a sua vez né.. - Brunna falou um pouco contrariada imaginando o que eu iria fazer com ela 1

- Sim, eu acertei - ela me soltou e eu ja pulei pra fora da cama

Puxei a cadeira e apontei pra ela, fiz um movimento com a cabeça pra que a morena se sentasse nela, assim que Brunna se sentou fui até o closet e peguei uma gravata minha nunca usada e amarrei as mãos dela na cadeira. Me afastei e apaguei algumas luzes e abri a cortina do quarto deixando que todas as luzes externas entrassem no cômodo dando um charme ao local. 6

Brunna me acompanhava com os olhos a todo o momento e sem falar nada, peguei meu cinto e o dobrei no meio e puxei o fazendo dar um estralo alto dentro do quarto e fazendo Brunna dar um pulinho pelo susto, ela arregalou os olhos e eu andei em volta dela a analisando.

- Você vai me bater? - perguntou 9

- Você está merecendo, você não foi uma boa menina - falei fazendo o cinto dar outro estalo e ela respirar fundo3

-Só porque você foi fraca e gozou me vendo masturbar e sem tocar? - perguntou com uma carinha sapeca4

Passei o cinto por entre os seios dela descendo pela coxa, a morena ia arrepiando por onde o couro passava, eu sentia um pouco de dó por ela estar morrendo de medo, Brunna fechou os olhos quando o cinto passeava pela coxa direita. 3

- Abre os olhos - mandei tocando a coxa com a mão e Brunna tremeu achando que iria bater nela - Está com medo Gonçalves? - perguntei me sentando no colo dela de frente pra a latina6

- Um pouco - responde com a voz trêmula

Me ajeitei melhor no colo dela e Brunna abriu um pouco as pernas, ela estava excitada, no meio das pernas dela pegava fogo de tão quente, eu iria provocar também, dei uma rebolada de leve e levei minha boca no pescoço da latina dando um chupão com bastante força deixando a área marcada.

- Filha da puta - resmungou ela me fazendo rir 4

Levei minha mão na frente do meu corpo pegando no meu membro e o estimulando, Brunna abaixou o olhar vendo os movimentos da minha mão e mordeu o lábio inferior, rapidamente eu estava dura feito pedra e Brunna tentava fechar as pernas quando eu me movimentava no colo da morena.

- Não fecha as pernas, quero você as deixe bem abertas - falei me levantando do colo dela1

Fiquei na frente dela ainda me tocando e Brunna estava pingando entre as penas, me aproximei e abaixei um pouco passando minha glande no clitóris dela e Brunna gemeu.4

- Enfia logo Ludmilla - rosnou trincando a mandíbula

- Você acha mesmo que eu vou te foder Gonçalves? Depois do que você fez comigo ali na cama, você acha mesmo? - perguntei passando a mão na testa suada dela e entrando minhas mãos no cabelo e indo até a nuca puxando pra trás.1

- Vadia, vai devolver na mesma moeda agora, é? - perguntou mordendo a boca8

- Claro que vou - respondi me aproximando e puxando o lábio inferior dela com força e ela gemeu

Fui até a mesinha e peguei a vasilha com o doce, passei no bico do seio esquerdo da morena e comecei a chupar bem devagar, passando a língua lentamente a provocando o máximo, mordi o biquinho e deixei alguns beijinhos e fiz o mesmo no seio direito, levei minha mão no clitóris de Brunna e fiz movimentos circulares, ela estava quase gozando e eu parei ficando com o corpo ereto na frente dela.

- NÃO ACREDITO!! AHH EU TE ODEIO - ela gritou me matando com os olhos2

- Vou te deixar sem gozar só pra você aprender a brincar comigo - dei a volta no corpo dela deixando beijos molhados no pescoço da morena, fiz um rabo de cavalo segurando com a mão e puxei pra trás atacando os lábios dela, enquanto beijava e sugava a língua de Brunna eu desfiz o nó da gravata. 1

Estendi minha mão e ela pegou se levantando, olhei pra cama e Brunna me encarou andando junto comigo, meus olhos deviam está muito escuros pelo tesão que eu sentia, o quarto estava quente e Brunna me queimando com os olhos.

- Fica de quatro - falei arqueando uma sobrancelha dando um sorriso torto e a vi engolir em seco

Sem falar nada ela respirou fundo e se dirigiu a cama ficando na posição que eu pedi, ela escorou a testa no antebraço ficando bastante empinada, fui até o som do quarto ligando na musica --> Love me right da Rendezvous at two<--. Peguei uma garrafa de vinho que estava no meu quarto despejando um pouco na taça deixado o som invadir o quarto, tomei um gole da bebida e me aproximei da cama, Brunna estava sentada de lado e estendi a taça a ela que deu um longo gole e me devolveu. 6

Coloquei a taça no criado mudo ao lado, olhei pra morena nua na minha cama, despejei lubrificante na minha mão e espalhei pelo meu membro, Brunna se posicionou de quatro na cama novamente, passei a mão na entrada de trás dela deixando bem lubrificada, minha mão esquerda pousou no quadril da latina e com a outra mão segurei na base do meu pau o guiando e esfregando entre as dobras dela, desci mais um pouco e a penetrei devagar, Brunna olhou por cima dos ombros franzindo a testa mas nada falou, dei um tapa forte na bunda dela e com a minha mão que estava na cintura dela eu passei pelas costas.

- Não vou fazer isso com você, eu sei que você não quer - falei baixinho saindo de dentro da boceta dela e entrando novamente

- Pode ir, eu acho que tenho que me acostumar - falou levantando o troco e encostando as costas nos meus seios

-Não precisa fazer isso só pra me agradar - sussurrei1

Cheirei o pescoço dela enquanto minha mão passava pelos seios e descia pra barriga de Brunna, comecei a me movimentar dentro dela devagar, deixei beijos nos ombros dela e minha mão explorava todo o corpo da latina.

O quarto estava com um ar sensual, quente, com uma música onde as batidas lentas invadiam meus ouvidos, nossos corpos pegando fogo colados um ao outro. Entrelacei nossos dedos quando a mão dela foi na altura da minha nuca e repousei nossos dedos entrelaçados no meu ombro.

- Deita - pedi com a voz bem arrastada e rouca no ouvido dela

Brunna se deitou de barriga pra baixo e eu fiquei por cima dela apoiando meu corpo sobre os braços que ficaram um de cada lado do corpo da morena e a penetrei novamente, minha boca foi distribuindo beijos pelas costas dela e rebolando fazendo com que meu pau alcançasse alguns pontos dentro da boceta de Brunna que a faziam gemer. 2

- Geme pra mim, bem baixinho - pedi com a boca colada no ouvido dela

Aumentei a velocidade dos movimentos enquanto ela gemia pra mim, puxei o cabelo de Brunna algumas vezes a fazendo me olhar e em outros momentos deixei tapas na bunda dela, não demorei a gozar muito forte dentro e Brunna me acompanhando, joguei meu corpo na cama, eu estava suando e Brunna de olhos fechados ao meu lado com a respiração rápida e descompassada.

Como de costume a peguei no colo e fomos para o chuveiro, Brunna além de demonstrar que não estava com sono ainda teve mais duas rodadas debaixo do chuveiro, desabamos na cama exaustas pegando no sono em seguida. 4

***

2 dias depois

-Tudo pronto? - perguntei olhado em volta do quarto

- Sim, vamos - Brunna respondeu entrelaçando nossos dedos.

Seguimos rumo a Gênova, Itália. Fomos no meu jatinho, depois de 10 horas de viagem pousamos em Roma e seguimos viagem de carro até Gênova. Chegamos lá já era noite, saímos para jantar no restaurante do hotel mesmo, demos uma volta pela cidade e voltamos para o hotel. Pela manhã acordei primeiro, fiquei parada na janela olhando a rua e escutei o barulho do celular tirando foto, olhei pro lado e Brunna riu.

- Ah não, essa cueca é feia - falei rindo 6

- Tem nada feio ai - ela disse se levantando

Trocamos de roupa e fomos tomar café da manhã, depois andamos pela cidade em um carro alugado e voltei pro hotel pra trocar de roupa, eu teria uma reunião de trabalho agora no almoço em um restaurante.

- E eu? - Brunna perguntou se sentando na cama

- Você vai comigo ué - falei saindo do banho com a toalha enrolada na cintura

Entramos no restaurante, Brunna com um vestido preto colado ao corpo com uma estola de pelo jogada nos braços, um scarpin preto, cabelos soltos e bagunçados dando aquele ar sexy, um óculos escuro grande no rosto, ela estava maravilhosa.

Eu coloquei uma camisa social branca com uma gravata preta que rendeu muita dúvida da minha parte se usava ou não, um blazer preto, uma calça de couro com um coturno.

Chegando no restaurante ele era bem aconchegante.

A maior surpresa da reunião era encontrar meu pai ali em meio a eles sentado na mesa, o abracei e mantive a seriedade, me sentei na cadeira com Brunna ao meu lado.

- Boa tarde senhoras e senhores - Renato começou a falar - Bom, o assunto de hoje é sobre a filial que será aberta em Miami e que ficará sob o comando de Ludmilla e eu. Nessa mesa hoje irei anunciar o novo diretor da filial da Austrália e da filial de Nova York, sabemos que daqui 4 meses a Oliveira's de Miami estará a todo vapor e por isso estarei por lá para acompanhar a Ludmilla nessa etapa que está sendo nova pra ela.1

As coisas vão começar a ficar interessante com a Ludmilla voltando para Miami...
Oq vcs acham???