Ludmilla POV

Sim, eu estava com um puta medo do meu sogro, antes que eu fosse viajar, ele deixou bem claro que se eu fizesse merda ou magoasse a filha dele ele iria cortar meu pinto fora, e quando o vi sentado me olhando com as sobrancelhas levantadas eu senti até uma dor no meu pau. Fiquei ali estancada na porta sem saber se corria de volta pro carro ou se entrava dentro da casa.10

- Ludmilla! Entra querida - falou Mia aparecendo na sala, senti que ela iria me proteger de alguma forma6

- Meu bem, meu pai não vai fazer nada com você, pode entrar - Brunna falou baixinho

- Eu não tenho essa certeza! - falei balançando a cabeça

- O que ele pode fazer com você Ludmilla? - perguntou Brunna entre os dentes nitidamente ficando nervosa2

- Ele disse que iria cortar meu pinto fora e iria me matar! - falei colocando uma mão na região do meu pau tentando proteger 1

- Amor, ele não vai fazer nada, acredite em mim, ele não vai cortar meu brinquedinho não, porque eu não vou deixar - falou Brunna se aproximando e colocando sua mão por cima da minha2

Respirei fundo umas três vezes e entrei na casa sem tirar os olhos de Jorge com medo que ele me atacasse enquanto eu estivesse desprevenida. Me aproximei e estendi a mão que logo foi apertada com uma força exagerada, mas eu não deixei transparecer que havia doído, Juliana que dormia em seu colo começou a acordar ainda bastante sonolenta, passei minha mão pelos cabelos dela , passei sem trocar uma única palavra e fui para a cozinha atrás de Brunna me sentando no banco encostando no balcão, Brunna se aproximou e ficou entre minhas pernas.

- Mãe, meu pai não iria voltar só depois de amanhã? - perguntou Brunna baixinho

- Sim, mas ele chegou ai hoje de surpresa, sorte sua que ele chegou agora de tarde e eu disse que você tinha saído com Ludmilla, porque se ele chega cedo e vê que você não dormiu em casa... - falou ela se virando pra mim com aquela cara de que eu estaria fudida1

- Mas ele tem que começar a entender que eu já dormi com minha namorada, porque eu não poderia dormir na casa dela? - perguntou cruzando os braços

- Porque você estava viajando, mas aqui é diferente, você tem sua casa aqui que fica muito perto da dela aliás, na cabeça dele não tem necessidade de você dormir lá. - ela dizia enquanto guardava as louças do jantar

- E Ludmilla ia dormir aqui hoje, ele não vai deixar ela dormir no meu quarto né? - perguntou olhando pra ela e pra mim

- Com toda certeza que não, mas de noite quando ele dormir você pode dar uma fugida pro quarto dela, seu pai está morto de cansado ele veio dirigindo e você sabe o quanto ele cansa dirigindo 5 horas seguidas - explicou olhando pra gente e dando uma piscadinha5

- Você podia comemorar com ele, já que ele estava fora de casa a quase uma semana, eu saio de novo com Ludmilla e volto mais tarde, que ai você cansa ele mais ainda - minha namorada falava isso rindo, a liberdade que ela tinha com a mãe era impressionante 37

- Brunna, para de falar isso... Vou pensar no seu caso - falou Mia com vergonha da conversa delas na minha frente

- Amor, eu vou pra casa, não vamos arrumar confusão. - me pronunciei pela primeira vez 1

- Não! Eu quero dormir com você.. - falou manhosa enfiando o rosto no meu pescoço

- Querida, vou por Juliana na cama e vou me deitar - Jorge entrou na cozinha com Juliana no colo me fazendo tomar um susto

- As meninas vão a uma festinha na casa de uma amiga da Brunna ainda, me espera que eu vou subir com você - falou enxugando a mão11

Assim que Jorge se virou com um sorriso nos lábios entendendo o recado da esposa, Mia virou pra gente dando um sorriso sapeca e mandando um beijinho pra gente que rimos dela. Fiquei ali sentada no mesmo lugar com Brunna entre minhas pernas, minhas mãos estavam na cintura dela enquanto ganhava uns beijos no pescoço que estavam em deixando excitada.2

-Amor.. para. - falei tentando parar com que ela desse aqueles beijos

A latina se afastou do meu pescoço e atacou meus lábios, enfiei minha mão por dentro dos cabelos dela puxando de leve, quando mordi seu lábio inferior percebi uma presença na cozinha o que me fez dar um pulo de susto.

- Brunna minha filha, que pouca vergonha vocês duas - falou Jorge16

- Desculpa, mas a gente só estava se beijando - falou ela um pouco tímida2

- Você vai voltar pra dormir em casa? - perguntou mudando de assunto e me ignorando completamente ali

- Acho que sim - respondeu

- Acha não, você vai - passou por nós duas e pegou um copo com água

- ok - disse Brunna

- Boa noite - se aproximou dando um beijo na filha dele e olhou nos meus olhos e disse - E você, nós ainda vamos conversar - falou me olhando com cara de poucos amigos e subiu as escadas em seguida3

- Amor, acho melhor a gente sair pra namorar um pouquinho e depois eu te deixo aqui e durmo na minha casa, to com medo do seu pai me matar de noite - falei baixinho no ouvido dela que deu uma risada do meu medo

- Para de ser medrosa.. - falou me dando alguns selinhos

- Imagina se minha mãe ficasse no nosso pé assim, você não iria querer ficar lá, então me deixa ter medo do seu pai - pedi fazendo um bico emburrado2

- Ta bom.. Vamos ficar aqui na sala então e depois você vai embora - falou me puxando pela mão mas na mesma hora puxei ela de volta

- Eu não quero ficar aqui, quero ficar sozinha com você. - rosnei no ouvido dela usando minha voz mais sexy que conseguia

- Ta bom

Saímos da casa e entramos no carro, dei partida pra um lugar que eu conhecia e que essa hora não devia ter ninguém lá, assim espero. Chegamos no topo da cidade, dava pra ver Miami toda lá de cima e o céu estrelado, Brunna ficou de boca aberta como era lindo, inciamos um beijo ainda dentro do carro, eu havia aberto o teto solar pra ver as estrelas sem sair do carro, um beijo carinhoso em que eu comandava, chupei a língua de Brunna escutando ela arfar e se mexer no banco

- Mata minha vontade? - perguntei com nossas bocas coladas ainda de olhos fechados

A latina somente deu uma risada e aprofundou o beijo pulando para o meu colo, empurrei o banco pra trás o máximo que dava para nos dar espaço, minhas mãos adentraram a blusa dela explorando aquela área

- E se chegar alguém? - perguntou entre o beijo

- A gente está dentro do carro, ninguém pode ver - falei puxando a blusa do corpo dela4

Depois de muita confusão e risos estávamos completamente sem roupa, Brunna estava sentada nas minhas coxas acabando de tirar a calcinha, minha mão no membro aliviando aquela dorzinha, eu estava tão excitada que meu pau doía louco pra se enfiar nela.

- Amor, você tem camisinha ai? - fui pega desprevenida com aquela pergunta

- Não sei... porque?

- Porque eu não tomei o remédio esses dias que eu fiquei na sua casa.. - falou me olhando com um certo medo 3

Abri o painel do carro e o revirei pedindo aos céus para ter uma camisinha ali, lá no fundo achei um pacote prata

- ACHEI! - sorri satisfeita

- Olha a validade - Brunna pegou da minha mão ascendendo a luz do carro

- da pra usar? - perguntei olhando pro pacote também

- Sorte sua, ela vence amanhã - falou rasgando o pacote entre os dedos e desenrolando ela no meu membro33

Posicionei na entrada apertadinha dela e sentou de uma vez soltando um gemido alto e me arranhando na nuca, transar com camisinha era tão diferente, eu já tinha desacostumado a usar aquela borracha e essa estava apertada em mim, quando eu usava era a extra grande que era pra quem tinha de até 18cm mas eu tinha 21cm então ela me apertava na base do pênis e essa eu acho que tinha pego do quarto do Marcos e era tamanho normal.17

- Amor espera, vamos fazer sem e eu não gozo dentro, porque a camisinha está me apertando - choraminguei 9

- Mas, mesmo assim... Vamos deixar pra amanhã então - falou

- Não! Eu quero.. vamos tentar com isso mesmo - falei segurando na cintura dela que rebolou no meu colo

Eu simplesmente não conseguia aproveitar a sensação, além de estar me apertando, a boca da borracha estava me machucando mas eu segui tentando ignorar, quando a vontade de gozar se aproximou eu não segurei por não querer prolongar aquilo, levei meus dedos no clitóris de Brunna e acelerei os movimentos pra ela gozar junto comigo, soltei 3 jatos somente, dentro da camisinha e joguei a cabeça pra trás no banco aproveitando o corpo anestesiado pelo orgasmo6

- Levanta amor, eu to louca pra tirar isso - falei levantando Brunna pelo quadril

Abri a porta do carro e me sentei com as pernas pra fora, retirei a camisinha e amarrei, fui até um lixo que tinha ali e quando ergui a mão pra olhar percebi que ela estava pingando, merda, a camisinha estava furada.. Voltei rapidamente pro carro e me sentei pensando se contava ou não.7

- Nossa, como ficou vermelho - falou Brunna passando as pontas dos dedos na minha virilha onde a camisinha tinha me machucado

- Amor.. aconteceu uma coisa - falei olhando pro volante enquanto Brunna se vestia

- O que? - voltou seu olhar pra mim

- A camisinha estava furada, quando fui jogar ela fora ela estava pingando e não era pouco - falei respirando fundo

- Droga.. E agora? - perguntou endireitando seu corpo no banco27

- Vamos no seu ginecologista amanhã, como você faz controle com anticoncepcional não acho aconselhável você tomar a pílula, me desculpa, eu peguei essa do quarto do Marcos e .. - comecei a falar de uma vez me desculpando 2

- Ei... calma. Não foi culpa sua, nem minha eu acho. Eu vou ligar pra ela amanhã cedo e vemos o que podemos fazer, fica calma - falou passando a mão no meu rosto notando meu desespero

- Ta.. Não foi culpa sua também não, mas.. - dei um sorriso torto - você pode ficar grávida? - perguntei com um brilho nos olhos5

- Não começa Ludmilla - falou Brunna olhando pra frente fechando a cara1

- Pode ou não? - insisti

- Acho que não, acho que ainda estou sob o efeito do remédio, ele não para assim, eu venho tomando a 4 meses e o efeito dele não para de um dia pro outro, eu sinceramente não sei... - falou cruzando os braços e abaixando a cabeça2

- Quer ir embora? - perguntei abotoando minha calça, ela já estava vestida

- Quero - falou sem me olhar

Respirei fundo e liguei o carro saindo de lá e pegando estrada de volta pra casa dela, todo o caminho foi silencioso, eu estava incomodada com aquilo e acelerei o carro

- Pode ir mais devagar que eu não estou com pressa - falou baixinho

Eu nada respondi e diminui, cheguei na porta da casa dela, Brunna me olhou e virei a cabeça pra olhá-la também, ela se aproximou colocando as duas mãos no meu rosto juntando nossos lábios em um selinho demorado

- Boa noite, não esquece que iremos viajar depois de amanhã - falou

- Amanhã, porque já passou de meia noite - apontei pro painel do carro que mostrava as horas 00:45

- É... amanhã. Te amo - falou as últimas palavras com nossas bocas coladas

- também te amo, dorme com Deus - falei a vendo sair do carro

Esperei ela entrar em casa e saí com o carro, entrei em casa e fiquei deitada na cama olhando pro teto, pensei em várias coisas, quando eu voltaria pra empresa, ela iria se mudar pra Califórnia e se ela pudesse engravidar com nossa transa de hoje, SE pudesse ela iria tomar remédio pra impedir, era tudo que eu menos queria... Peguei no sono em seguida.

(...)

Segunda Feira 13:40

Eu não tinha saído ontem com Brunna, fiquei o dia com minha mãe, minha namorada ficou estranha e não quis me encontrar, mas hoje nós iríamos viajar e ela só havia me dado um bom dia, marquei de passar na casa dela as 14 horas pra irmos pro aeroporto.

- VAMOS LUANE!!! - gritei do pé da escada

- JÁ VOU CHATA! - gritou de volta descendo as escadas

- Pra que isso tudo? Vamos ficar lá uns 4 dias no máximo

- Prevenção que isso chama - falou, e aquela palavra me atingiu ao lembrar da noite de sábado com minha namorada

Entrei no carro, minha mãe foi no banco do carona pra trazer o carro de volta pra casa, parei em frente a casa de Brunna e buzinei 2 vezes, logo ela saiu com uma mala pequena e sua mãe com outra

- Ta vendo Luane, era isso ai que você tinha que trazer - falei abrindo a porta do carro e saindo

- VAI SE FODER! - gritou dentro do veículo

- Oi Mia, oi meu amor - falei abraçando Mia e dei um selinho em Brunna

Guardei as malas no porta malas rapidamente e puxei Brunna pelo braço antes que ela entrasse no carro

- O que foi? - perguntei franzindo a testa

- Nada ué - respondeu 8

- Você está estranha, aconteceu alguma coisa que você não quer me contar - insisti cruzando os braços

- Não aconteceu nada ok? Agora vamos que estamos atrasadas - falou entrando no carro e me deixando parada sem entender nada3

Bufei e entrei no carro batendo a porta, minha mãe me olhou de rabo de olho e não falou nada, arranquei o carro rápido e seguimos pro aeroporto, fiquei o tempo todo olhando Brunna pelo retrovisor, ela não abriu a boca pra falar nada o caminho todo e estava olhando pela janela com um rosto sem expressão.

Estávamos dentro do jatinho, Luane sentada nas poltronas vendo tv, Brunna e Mia dividindo uma poltrona também e eu sozinha sentada nos bancos mais atrás, definitivamente Brunna estava chateada com alguma coisa, me levantei e parei ao lado dela agachando

- Meu bem, vem aqui comigo rapidinho - pedi passando a mão no braço dela 2

Brunna se levantou sem falar nada e entrei pra dentro do quarto que havia ali, fechei a porta e escorei nela vendo a latina se sentar na cama e não me encarar

- Pode começar, estou ouvindo.. - falei cruzando os braços

- Acontece que eu liguei pra minha médica ontem, ela disse que como eu não tinha tomado o remédio por 3 dias eu corro o risco sim de estar grávida e não adiantava mais tomar a pílula porque já tinha passado o tempo que ela podia fazer efeito. - falou com os olhos cheios de lágrimas19

- Meu amor.. não fica assim, eu sei que não planejamos isso e que também pode comprometer muita coisa, mas vamos pensar positivo, apensar de que eu queria muito eu não vou torcer por isso agora porque eu sei que você não quer - falei me agachando perto dela e passando a mão na mecha de cabelo que caiu no rosto dela 36

- Eu sei, eu conversei com minha mãe sobre isso, ela me deu uma bronca mas está do meu lado agora. Eu estou com tanto medo - falou deixando uma lágrima escorrer pelo rosto4

- Não chora, vai dar tudo certo - me sentei na cama puxando ela pro meu colo que se aninhou feito um bebê

- Eu só tenho 17 anos, acabei de conseguir uma bolsa na universidade dos meus sonhos, eu não posso engravidar agora.. - ela chorava baixinho 24

Fiquei calada por um tempo apenas fazendo um carinho nela enquanto chorava, me deitei na cama a fazendo deitar de frente pra mim, prendi a morena entre minhas pernas e meu braço por baixo do pescoço dela servindo de apoio, trocamos alguns beijos e logo ela pegou no sono, parecia não ter dormido a noite preocupada com isso.7

**

Chegamos no hotel que tinha feito reserva, e subimos pros quartos, Luane ficaria com Mia em um quarto e eu com Brunna em outro, ela estava mais calma mas ainda notava o medo no olhar dela por ver a cidade que ela iria morar mas que tudo poderia ir por água abaixo se ela estivesse esperando um bebê. Tomei banho junto com ela, sem malícia, tratei ela como sempre tratava com muito amor e carinho, mas o silêncio dela me deixava agoniada

- Quer fazer um exame de sangue pra saber? - perguntei 5

- Não, eu tenho medo do que pode dar - falou vestindo a calça jeans

- Mas vai ser melhor..

- Vou conversar com minha mãe e vemos - falou saindo do quarto e eu atrás

Demos uma volta na cidade, já era noite, jantamos em um restaurante e logo voltamos pro hotel. Mia e Luane foram pro nosso quarto a pedido de Brunna, ela explicou tudo o que tinha acontecido e as duas optaram por ela fazer um teste de farmácia, se ele alterasse os resultados faríamos o exame de sangue, se todos derem o mesmo resultado deixaríamos quieto.4

No dia seguinte fomos visitar a casa que as meninas tinham gostado, era realmente simples mas muito bonitinha, já vinha mobiliada, era um apartamento pequeno com 2 quartos, 2 banheiros, cozinha, sala e um terraço bem pequeno que era de uso exclusivo delas. Vi nos olhos de Brunna que ela tinha amado, eles brilhavam muito, olhei pra minha sogra dando um sorriso torto com medo de tirar esse brilho nos olhos dela mais tarde. 2

Elas fecharam contrato com a mulher dona do lugar e não quiseram ir mais ver nenhum apartamento, pedi Luane que saísse na frente com Brunna e Mia.

- Sra Jhonson, me passe seu contato pois tenho interesse em comprar esse imóvel, mas não poderá contar pra nenhuma das três, será um presente pra minha irmã - falei

- Sim, toma aqui meu cartão e entra em contato comigo por e-mail - falou baixinho

Voltei pro lado das meninas que me esperavam na porta de saída

- O que você ficou falando lá com ela? - perguntou Brunna

- Resolvendo as datas de pagamento do aluguel e assinei o papel de Luane - peguei na mão dela saindo andando junto com as outras duas

- Onde vocês querem almoçar? - perguntei enquanto dirigia um carro que alugamos

- Eu vi que tem um restaurante brasileiro aqui perto, vamos lá ver se é bom - Luane disse passando as coordenadas do lugar

Chegamos e comemos arroz com feijoada, estava uma delícia, tomamos guaraná que Brunna adorou e disse que tomaria mais vezes.

Entramos no carro, estava vendo a cidade até que ficamos perdidas, liguei o gps pra voltar pro hotel

- Amor, passa na farmácia que fica a um quarteirão do hotel fazendo favor? - pediu baixinho

Só afirmei com a cabeça, percebi que ela estava nervosa e balançava o pé, parei na porta da farmácia de sai do carro, comprei o melhor teste de gravidez que eles indicaram, comprei 10 deles, a mulher me olhou com uma cara engraçada pelo número exagerado que tinha pego, paguei colocando tudo na sacola e entrei no carro entregando Brunna a sacola

- Quantos tem aqui? - perguntou olhando pra dentro da sacola

- 10

- Pra que isso tudo? - perguntou brava me olhando, escutei uma risadinha atrás identificando sendo de Luane5

- Se todos derem o mesmo resultado saberemos - falei saindo com o carro prestando atençãono trânsito

- Mesmo assim eu acho que depois teremos que fazer um exame de sangue, acho que o teste não vai detectar, está muito precoce ainda, acho que só pega depois de algumas semanas - Mia se pronunciou no banco de trás1

- Então iremos fazer 5 hoje e esperar mais duas semanas pra fazer - eu falei olhando pra Brunna que concordou 5

Paramos na porta da garagem do hotel, entreguei a chave para o rapaz que trabalhava lá, entramos e seguimos pros quartos, novamente minha sogra e minha irmã nos acompanharam

- Como que usa isso? - perguntou Brunna tirando o teste de dentro da caixinha

- Vamos lá no banheiro que eu te ajudo - falou a mãe dela

As duas entraram no banheiro e fecharam a porta, eu comecei a andar de um lado pro outro quando elas começaram a demorar

- Calma Lu, ela vai fazer os 5 e tem que esperar um tempinho pra eles darem o resultado - falou

- Ta entendida hein? Por acaso já usou? - me virei pra ela falando sem paciência 2

- Nossa, não. Mas eu sei - falou balançando o ombro

- Desculpa, não devia ter falado assim, eu estou nervosa - me desculpei

Depois de uns minutos Mia saiu do banheiro sendo acompanhada por Brunna já devidamente vestida com um teste em mãos

- E ai, deu o que? - perguntei me aproximando dela

Brunna apenas virou o teste pra mim, olhei pra ele e não soube identificar o que era

- O que significa isso ai? - olhei pra Mia que deu uma risadinha da minha confusão 14

(...)