Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

2° Temp. Cap. 52 - Dad

Boa Leitura e não esqueçam de ler a nova fic...
Ta lá no perfil

Brumilla_020

Capítulo Anterior

Quando comecei a pegar no sono ouvi batidas na porta e me assustei por eu e Brunna estarmos completamente sem roupas e o quarto todo bagunçado, levantei da cama correndo e me enrolei no lençol e cobri Brunna enquanto a batida na porta ficou mais forte, apressei o pé e abri a porta dando de cara com Lorenzo com uma carinha um pouco triste.

-Que foi? - perguntei franzindo a testa

-A vovó está lá embaixo, ela não está com uma cara muito boa.. - falou com a voz engasgada pelo choro que se aproximou e os olhos dele encheram de lágrimas.

O puxei pro meu corpo, pouco me importando se eu estava com cheiro de sexo, eu já sabia o que poderia ouvir quando fosse lá na sala, Lorenzo deixou as lágrimas escorrerem com mais força e eu beijei o topo da cabeça dele.

-Filho, mama vai tomar banho e vou descer.. Me espera lá com a vovó - Falei e ele afirmou com a cabeça secando as lágrimas com as costas das mãos.

...

Ludmilla POV

Fechei a porta novamente e respirei fundo, passei a mão no rosto e me virei vendo Brunna dormir tranquilamente, ela não poderia ficar muito nervosa o que seria impossível, por isso eu fui até o banheiro e enchi a banheira com água quente, fui até a cama e comecei a distribuir beijos carinhosos pelo rosto de Brunna.

-Amor... Acorda- chamei baixinho e ela resmungou

Peguei ela no colo e fui pro banheiro entrando na banheira e me sentando com Brunna no meu colo.

-Hm... amor.. me deixa dormir - resmungou com o rosto enfiado no meu pescoço

-Não amor, depois você dorme, Lorenzo chamou a gente pra descer lá com ele - fali simples jogando água no corpo dela

-Aconteceu alguma coisa? - ela perguntou preocupada

-Porque? - devolvi a pergunta sem saber se respondia a verdade agora ou não

-Porque eu estou com um pressentimento ruim, sabe? Ta estranho - falou olhando pro nada e eu engoli em seco no momento.

Eu não respondi, apenas deixei um selinho nela e continuei dando banho em Brunna tranquilamente, até que saímos, peguei duas calças de moletom iguais, uma pra mim e outra pra ela, e duas blusas, Brunna vestiu e descemos juntas para a sala. Lorenzo estava sentado no sofá com a carinha inchada de choro e Mia andando de um lado para o outro.

-Mãe? - Brunna perguntou franzindo a testa

-Filha, o papa... Ele... - ela começou a chorar e veio abraçar Brunna que não falou nada, ficou apenas em choque3

Fui andando pro lado de Brunna e passei a mão nas costas de Mia e fiquei olhando pra Brunna que nem sequer piscava, seus olhos parados, Brunna simplesmente não conseguiu reagir.

-Amor.. - chamei por ela quando Mia desfez do abraço secando o rosto com as mãos.

-Meu pai? Ele... Quando? - perguntou aérea

-Agora a pouco, ele teve uma parada cardíaca e não aguentou, eu só vim aqui porque ninguém iria me deixar entrar no quarto mais e vocês não atendiam o telefone. - explicou e Brunna continuou olhando pra ela sem reação.4

-Eu vou lá em cima me trocar e já volto - falou e saiu andando normalmente, Brunna simplesmente estava agindo no piloto automático

Sai andando atrás dela e olhei pro sofá vendo o Lorenzo abraçado na almofada e chorando baixinho.

-Filho?! Cadê a Jas?

-No quarto, ela ainda não sabe - respondeu

Subi as escadas e eu não sabia se ia atrás de Brunna ou se ia no quarto avisar Jasmine, fui pro meu quarto e entrei no closet, Brunna estava com a testa encostada no guarda-roupa e chorando baixinho, soltei a respiração que eu nem sabia que estava prendendo e me aproximei de Brunna. Puxei a morena pro meu corpo que me abraçou e desabou em choro alto, fiquei ali um tempo acariciando seus cabelos e deixei ela chorar, fui andando até me sentar no sofá que tinha dentro do nosso closet, Brunna ficou sentada no meu colo e chorando enquanto eu acariciava seus cabelos e suas costas.

-Porque?.. Amor... Ele não pode me deixar aqui - Brunna falou chorando me olhando nos olhos e eu não aguentei segurar as lágrimas e deixei que elas rolassem pelo meu rosto13

-Ele está em um lugar bem melhor agora, ele está tranquilo e está cuidando da gente lá de cima, meu amor, as pessoas se vão, uma hora todos nós vamos nos juntar ao seu pai lá em cima. - Falei e Brunna chorava com ainda mais força

-Mas... Não amor... Não pode... Não, não, não - Brunna se levantou chorando e eu fiquei olhando ela andar de um lado pro outro, ela não chorou na frente da mãe pra tentar passar força, porque eu sabia o quanto Mia estava quebrada por dentro mesmo não demonstrando.1

Me levantei e fui trocar de roupa, o silêncio nesse momento seria o melhor remédio pra Brunna, vesti uma calça jeans e uma blusa cinza escura, coloquei um tênis branco simples e me virei pra olhar pra Brunna que estava sentada no sofá e de cabeça baixa.

-Amor...- chamei baixinho me aproximando dela

-Me abraça... - pediu em um fio de voz e soltou um soluço fazendo meu coração apertar

Me sentei ao lado de Brunna e puxei ela pro meu colo, deixando a latina chorar baixinho até que depois ela levantou, trocou de roupa e conversou com Jasmine, ela estava mais calma, pelo menos aparentava, Jasmine desceu chorando e Lorenzo ficou a consolando, saímos todos em um carro só, fizemos todo o trajeto em silêncio.

Ao chegar no hospital Brunna e Mia assinaram alguns papéis, enquanto isso eu fiquei por conta de providenciar uma funerária, Lorenzo e Jasmine tinham ficado na casa dos meus pais, não necessário eles passarem por isso. Depois de tudo organizado o corpo do Jorge foi liberado, eu não entendia como, mas meu telefone já bombava de mensagens nas minhas redes sociais sobre o assunto, quando eu parei um pouco pra respirar e abri minha conta no instagram tinha mensagens pra todo lado, contas de fofoca divulgando a morte dele, fiquei um pouco em choque com a rapidez, quando colocamos o pé pra fora do hospital tinha fotógrafos e pessoas querendo se aproximar, passamos de cabeça baixa com o apoio dos seguranças do hospital e seguimos para casa, Brunna não falou nada durante o caminho todo e percebi ela bem aérea.

Ao entrarmos em casa Brunna subiu direto pro quarto, eu fiquei pra trás e respirei fundo, não sabia se dava Brunna espaço ou se eu ia atrás, preferi deixar ela sozinha e fui até a cozinha, peguei algumas frutas que Brunna gostava, um potinho de Nutella, coloquei duas garrafas de água e uma de suco, subi pro quarto e passei pela porta Brunna estava deitada toda encolhida na cama. O funeral só iria acontecer amanhã, por isso voltamos para casa e descansar.

Me sentei na cama com a bandeja no colo e Brunna se virou de barriga pra cima me olhando, dei um sorriso pra ela, peguei um morango e passei na Nutella e levei na boca da minha esposa. Brunna sentou na cama e abriu a boca me fazendo levar o morango na boca dela.

-É tão difícil... Dói tanto que parece até que eu estou anestesiada - Brunna falou enquanto comia

Eu nada Falei, ela queria desabafar e eu deixei ela falar o tanto que quisesse, no final das contas ela chorou e desabafou, falou tudo que queria falar e eu somente ouvi.

-Obrigada amor...- falou no final

-De nada, eu te amo - fali deixando um selinho nela

Tomamos banho juntas, eu fiz massagem nela e Brunna pegou no sono logo, bem agarrada comigo. Pela manhã acordamos cedo, a mesa de café da manhã estava posta, Brunna nada falou e comeu apenas um biscoito e bebeu suco, eu nem Falei nada, sabia o quanto era difícil perder alguém que amamos. Saímos de casa por volta de 8:30 da manhã, Brunna sentou ao meu lado no carro e depositou a mão na minha coxa e assim fomos para o cemitério da cidade.

Chegamos lá havia muitas pessoas do lado de fora que não foram permitida a entrada, muitos curiosos, passamos de carro e estacionei próximo a entrada, Brunna desceu e logo veio alguns parentes por parte de seu pai abraçar a menina, as nossas amigas se aproximaram e abraçaram Brunna falando palavras positivas e a latina chorou bastante nos braços de Luane, mesmo sem se ver muito elas sempre foram amigas, a propósito serei eternamente grata por Luane, se não fosse por ela, talvez eu nunca teria conhecido Brunna e não teria meus filhos e ser a pessoa mais feliz desse mundo.

Foi de partir o coração ver Brunna se aproximar do caixão do pai e sentar ao lado segurando a mão dele e chorar baixinho, senti dois braços me abraçarem por trás e me virei vendo Lorenzo e Jasmine e meus pais logo atrás se aproximarem, abracei o Lorenzo que chorava sem parar, meu coração estava tão apertado em ver os amores da minha vida ali tão tristes. Meu pai puxou o Lorenzo pra ele e o abraçou enquanto Jasmine estava abraçada a Mia, peguei um copo de água e levei pra Brunna beber, as pessoas iam se aproximando do corpo e logo saíam, Brunna não saiu de perto hora nenhuma.

-Amor.. Eu não quero ver.. - Brunna se levantou rápido me abraçando forte quando chegaram pra fechar o caixão4

Ela ficou de costas, me abraçando forte e chorando, todo o procedimento foi feito e Brunna disse que não queria ver, Juliana chegou no finalzinho por ela morar longe, mas conseguiu um voo em cima da hora, e ainda conseguiu se despedir do pai a tempo.

-Vamos pra casa? - chamei baixinho deixando um beijo no ombro de Brunna que apenas afirmou com a cabeça, coloquei ela dentro do carro e Lorenzo deu um abraço em Brunna deixando um beijo na testa dela e fomos para casa, as crianças dormiriam na casa dos meus pais, Brunna precisava de um tempo pra descansar.

-*-

-MÃE!! Lorenzo está me batendo!! - Jasmine gritou da sala9

-Lorenzo!! Para! - Brunna xingou tacando uma almofada nos dois fazendo eles rirem

Brunna estava de 7 meses, uma barriga enorme, já tinha 4 meses desde a morte de seu pai, Brunna no primeiro mês chorou demais, cheguei a levar ela na médica pra ver se estava tudo bem com os bebês, mas estava tudo bem, amanhã seria aniversário do Lorenzo, e nossa família estava organizando um aniversário surpresa pra ele, como seu avô tinha fJorgecido a pouco tempo ele disse que não queria comemorar nada, mas mesmo assim iríamos comemorar, Henry primo de Lorenzo que era um ano e pouco mais velho que ele e bem mais desenvolvido estava em Miami, ele tinha virado modelo na Austrália e por lá morava junto de Luane e Rafael.

Minha mão não saía da barriga de Brunna, acordei as 7 horas da manhã no sábado, Brunna dormindo de lado e eu abraçando ela por trás com minha mão na barriga dela, os gêmeos se mexiam bastante na parte da manhã.

-Aí filha, chuta devagar - acabei assustando com a voz de Brunna por imaginar que ela estaria dormindo e como ela sabia que era nossa menina que estava chutando?1

-Bom dia amor - Falei no ouvido dela

-Bom dia - falou se virando de frente pra mim

Desde o fJorgecimento do Jorge, Brunna e eu não tivemos mais relação sexual, eu não insistia e ela não demonstrava interesse, ela estava bem triste e eu entendia e daria ela o tempo necessário, mas confesso que eu estava um pouco agoniada, mas eu tinha que respeitar o tempo dela.

-Amor, eu estou com desejo de um leitinho bem quente.. - Brunna falou manhosa15

-Quer é? Qual? - levei na malícia

Brunna levantou a cabeça rapidamente me olhando com aqueles castanhos lindos e sorriu de lado.

-O seu. - respondeu provocativa18

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro