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2° Temp. Cap. 23 - Acidente de carro

É aqui o tombo tour de vocês? sei de nda.

Amanhã eu vou tirar essa fic do ar para arrumar alguns capitulos e assim que estiver certos eu vou repostando.

Não me xinguem, mas eu quero entregar uma fic boa de ler e pra isso tenho que acertar alguns capitulos...

Mais relaxem que a fic ainda não acabou, falta bastante capitulos pra isso acontecer...

E eu vou fazer isso com todas as fics e essa é a primeira que eu vou fazer isso.

COMENTE E BOA LEITURA.

Ludmilla POV

Nas últimas semanas os hormônios de Brunna estavam bem mexidos, ela tinha ciúmes em excesso e ciúmes de coisas que só ela via, na casa de Patty ela brigou comigo por achar que eu estava dando atenção demais pra Isabelle, naquele churrasco que fizemos Brunna deu uma crise de ciúmes sem motivos, Isabelle foi convidada pelas meninas e ela estava com Caio, eles estavam noivos e iriam se casar, eu conversava com ela sobre os preparativos e quem organizou meu casamento, Isabelle em momento algum deu em cima de mim ou se ofereceu, mas na imaginação de Brunna ela estava e brigou comigo e está a uma semana sem conversar comigo, UMA SEMANA.5

(...)

Cheguei em casa por volta de 7 horas da noite, todos os dias durante essa uma semana eu chegava e encontrava Brunna ou na sala com o Lorenzo, ou ela no nosso quarto com ele deitados na cama vendo televisão. Entrei em casa e ninguém na sala, fui na cozinha e ninguém por lá também, subi as escadas e reparei que a casa estava bem silenciosa, abri a porta do quarto de Lorenzo e estava vazio e arrumado, fui até meu quarto e ninguém também, senti meu corpo gelar, respirei fundo e entrei no closet, dei falta da mala preta de Brunna e de algumas peças de roupas, corri até o banheiro e vi que a blusa que ela dormia também não estava lá pendurada, sai correndo até o quarto de Lorenzo e vi que ela também tinha levado roupas dele, passei a mão no cabelo sentindo meu coração bater forte e bem rápido no peito, não é possível que Brunna saiu de casa por causa de ciúmes, não acredito nisso.18

Desci as escadas correndo e entrei na parte do quarto de Paula e Marta e também não estavam, quando sai na porta da casa entrando na garagem, Paula chegou de carro, fui correndo até o carro dela.

-Paula, onde Brunna foi? - perguntei desesperada

-Ludmilla, Brunna estava muito estranha hoje, pegou as malas dela e do Lorenzo e Mia veio e os buscou, ela não disse pra onde ia e nem quando voltava. - Paula falou claramente preocupada e Marta desceu do carro levando as sacolas de compras pra dentro de casa

Sai correndo, entrei no carro e arranquei com o carro em alta velocidade, cantando pneu e fui em direção ao condomínio onde a mãe de Brunna morava, assim que apontei com o carro na portaria eu abri os vidros do carro e o porteiro já liberou a cancela pra que eu entrasse com o carro, acelerei até lá e estacionei de qualquer maneira na porta da casa e bati campanhia, uma, duas, três vezes e nada. Tirei meu celular do bolso e liguei pra Brunna, só dava caixa postal. Sentei na porta da casa e senti uma vontade de chorar me consumir, não seria possível isso, será que eu tinha feito alguma coisa? Será que ela esperava que eu fizesse alguma coisa e eu não fiz? Eu deveria ter insistido mais em atenção dela, eu tinha feito isso nos primeiros dias, mas eu falava sozinha e perdi a paciência e parei de falar também. Eu deveria ter tentado mais vezes.

Fiquei em torno de 3 horas sentada na porta da casa, já eram 22 horas e nem sinal de ninguém, a casa estava completamente apagada, ninguém atendia o celular, nem Juliana, nem Mia, nem Brunna. Eu não sabia mais o que fazer, não ia adiantar ligar pra Jorge, ele estava fora da cidade, mas mesmo assim tentei, nada. Ele também não me atendeu.

Meu Deus do céu, o que eu tinha feito de tão grave pra todo mundo virar as costas pra mim assim? Eram 23horas e nada, me levantei da porta da casa e entrei no carro, arranquei com o carro e fui pra casa, pedi o celular de Paula emprestado pra tentar ligar e ninguém atendeu, liguei do celular de Marta, nada também. Tomei um banho e deixei as lágrimas descerem pelo meu rosto junto da água do chuveiro, vesti uma calça de moletom e um top, mandei várias mensagens pra Brunna e ela nem sequer recebeu, eu estava ficando bastante preocupada.

2 horas da manhã meu celular tocou, olhei pro lado, eu não tinha conseguido pregar os olhos ainda, vi que era uma ligação de um número desconhecido.

-Alô?

-Ludmilla? Aqui é do hospital de Miami, eu preciso que você vem até aqui urgente - uma voz feminina falou do outro lado da linha, eu parei até de respirar no momento seguinte

Dei um pulo da cama e vesti uma roupa qualquer, sai desesperada de casa dirigindo até o hospital, estacionei o carro de qualquer maneira e entrei na recepção do hospital.

-Oi, eu recebi uma ligação daqui, meu nome é Ludmilla, o que aconteceu? - perguntei tudo de uma vez, a menina apenas confirmou com a cabeça e digitou no computador

-Aconteceu um acidente com sua esposa, seu filho, sua sogra e sua cunhada estavam no veículo. Vai até o quarto 202 no terceiro andar que a recepcionista de lá vai te informar o que aconteceu e o estado que eles se encontram - falou me entregando um cartão branco pra liberar a entrada, pelo que eu sabia o terceiro andar era a ala de CTI, senti meu corpo travar e sai correndo, bati no botão do elevador várias vezes o chamando e ele abriu as portas, fechou em seguida e subiu pro terceiro andar.6

-Oi, eu quero saber do estado da Brunna Gonçalves e Lorenzo Gonçalves Oliveira - falei de uma vez pra moça da recepção, ela digitou no computador e me olhou, meu coração batia na boca

-Bom Senhora Oliveira, eu não tenho boas notícias sobre o acidente, mas posso te informar que até a última atualização o estado de saúde da Senhora Brunna não estava das melhores, ela se machucou bastante no acidente, mas está no quarto. Sobre o Lorenzo ele está no quarto da ala infantil e teve somente poucos arranhões, mas a Senhora Mia está em estado grave no CTI, Juliana também está em coma induzido. Brunna se encontra no quarto 119 no segundo andar, ela está medicada pois tivemos informações de que ela estava grávida. A senhora tem que descer até lá e conversar com alguém que te dará informações melhores.27

Eu nem esperei a moça acabar de falar e sai correndo, desci correndo de escada até o segundo andar e fui procurando pelo corredor imenso a porta de número 119, olhando de um lado pro outro achei um dos últimos quartos, bati na porta devagar e coloquei somente o rosto pra dentro, Brunna estava deitada na maca e com uma enfermeira ao lado dela, Brunna dormia e estava bastante machucada, seus braços arranhados, um corte no rosto e a área do rosto em um roxo.

-Oi, ela é minha esposa - falei olhando pra enfermeira

-Ah sim, ela está dormindo, tivemos que a tranquilizar pois ela disse que estava grávida e estava muito nervosa querendo saber da mãe e da irmã. Elas não estão nada bem, sinto muito. - falou

-E o meu filho? - perguntei sentando ao lado de Brunna

-Ele não se machucou, mas está em observação na ala infantil, eles estavam no carro quando sofreram um acidente, um carro entrou na contra mão e colidiu de frente com o carro que sua família estava. Mia ficou presa nas ferragens e quando chegamos ela já se encontrava desacordada, Juliana também machucou bastante mas estava consciente, mesmo assim induziram ela ao coma para fazer exames. - contou enquanto checava Brunna

-E Brunna perdeu o bebê? - perguntei sentindo as lágrimas escorrerem pelo meu rosto

-Sim, infelizmente, o baque do acidente fez o cinto de segurança apertar bastante a barriga dela e infelizmente ela perdeu o bebê.32

A enfermeira saiu do quarto me deixando sozinha com Brunna, ela dormia tranquilamente com um aparelho no nariz, passei a mão na barriga dela e comecei a chorar, deixei um beijo na bochecha de Brunna, fiquei muito tempo ali chorando, até que a mesma enfermeira entrou no quarto novamente.2

-Senhora Oliveira, seu filho está acordado e chorando chamando pela mãe, você quer ir ver? - perguntou parada na porta

-Claro - me levantei rapidamente e segui a enfermeira pelos corredores, entramos na ala infantil que era bem colorida e nas portas eram enfeitadas por bichinhos, entrei em um quarto onde meu filho chorava

-Oi filho, mama ta aqui - falei correndo até a maca e o abraçando e ele rapidamente parou de chorar

-Dodói mama, qué dedê - falou com os olhinhos molhados pelas lágrimas e apontou pra perna onde tinha um arranhão

Fui até a mala dele que estava no sofá ao lado da cama e vi que tinha uma mamadeira dentro da bolsa térmica, verifiquei se não estava estragada e o leite se mantinha intacto, peguei ele no colo e dei a mamadeira pra ele sentada na poltrona do quarto. Ele logo dormiu novamente e o deixei na caminha, segundo a médica Lorenzo não tinha sofrido nada e os exames estavam normais, ele estava na cadeirinha e não foi afetado, fiquei ali velando o sono do meu filho por uns minutos e olhei no relógio vendo que eram 5 da manhã, senti meu corpo exausto e voltei pro quarto de Brunna, ela continuava dormindo e sentei na poltrona ao lado da cama e deitei a cabeça na coxa de Brunna com o rosto bem perto do umbigo dela e acabei adormecendo entre lágrimas.2

(...)

Acordei com uma mão na minha cabeça me fazendo carinho, abri os olhos devagar vendo uma claridade fazer meus olhos se fecharem novamente, levantei a cabeça ainda e olhos fechados e ouvi a voz de Brunna.

-Ludmilla, fecha a cortina - falou com a voz bem fraquinha e abri os olhos

Olhei em volta, minha cabeça estava doendo, Brunna estava deitada na cama, na nossa cama, olhei em volta e estávamos no nosso quarto.89

-O que aconteceu? - perguntei colocando a mão na minha cabeça

-Você estava tendo um sonho ruim, chorava baixinho, fiquei preocupada - falou me olhando com aquela carinha de sono17

Me joguei na cama e percebi que tudo não havia passado de um sonho, de um péssimo sonho afinal, puxei a coberta de uma vez e deixei vários beijos na barriga de Brunna.11

Me levantei e fechei as cortinas, me deitei na cama e puxei Brunna pro meu corpo, ela não falou nada.

-Amor, me desculpa, por favor não vai embora de casa - falei desesperada

-Eu não vou embora meu amor, me desculpa por ter te tratado mal esses dias, não sei com o que você sonhou mas eu não vou a lugar nenhum.. - falou carinhosa passando a mão no meu cabelo, enfiei meu rosto no pescoço dela e deixei um beijo carinhoso ali.

Ficamos abraçadinhas na cama, trocando carinhos e Lorenzo abriu a porta do quarto e correu até a cama e subiu tentando ficar no meio de nós duas.

-Saí mamãe, deixa eu mimi com a mama - Lorenzo falou tirando Brunna de perto de mim e me abraçando10

-Nossa, me sinto rejeitada por você desse jeito - Brunna falou triste

-Vem ca amor, eu amo você - falei puxando Brunna e ela abraçou o Lorenzo por trás e deixou a mão nas minhas costas.

Me senti aliviada por ter minha família ali comigo, eu os amava muito e era isso que importava, hoje era domingo, estávamos em Novembro e semana que vem Brunna faria o ultrassom pra saber se era menina ou menino.

-Lo, você acha que vai ser menino ou menina? - perguntei pro Lorenzo passando a mão na barriga de Brunna5

-Nenê - respondeu simples fazendo eu e Brunna cair na risada

-Vai ser um nenê mesmo, mas você quer menino ou menina - Brunna perguntou

-minino - respondeu rindo

-Todo mundo está achando que é menino, as meninas falaram que vai ser menino, só Daiane que continua querendo uma menina. - contei17

Ficamos ali na cama curtindo uma preguiça, logo depois levantamos e desci as escadas e ficamos na sala, logo depois Brunna se levantou indo na cozinha e voltou se sentando no meu colo de frente pra mim com uma perna de cada lado.

-Quer conversar sobre o sonho? - perguntou passando a mão no meu rosto

-Eu sonhei que voltava de casa, você estava com raiva de mim por causa daquela festa da casa de Patty - Brunna revirou os olhos e eu continuei falando - E eu cheguei aqui e não tinha ninguém em casa, olhei os armários e você tinha levado algumas roupas e depois recebi uma ligação do hospital dizendo que você tinha sofrido um acidente, estava você, Lo, Juliana e sua mãe no carro - contei tudo a ela que prestava bastante atenção

-Credo amor, mas eu estou aqui, eu não vou embora - falou juntando nossa boca em um selinho demorado

(...)

16 de Novembro2

Hoje seria o dia que Brunna iria fazer o ultrassom, eu acordei por volta das 8 da manhã, não fui trabalhar pra acompanhar ela, fui até o quarto do Lorenzo que ainda dormia, ele era bastante preguiçoso e dormia até umas 9. Peguei ele no colo que acordou e coçou os olhinhos, levei ele pra nossa cama, Brunna abraçou ele, ainda dormindo, era aquele instinto de mãe, fui até o banheiro e escovei os dentes, tomei um banho e sai enrolada na toalha, entrei no closet e vesti uma calça jeans Silvana, uma camisa preta e um tênis branco, me sentei na cama e passei a mão no cabelo de Brunna.5

-Amor, acorda, temos que ir no médico - falei

Ela se levantou em seguida, foi no banheiro, vomitou como de costume, tomou um banho e arrumou, dei mamadeira pro Lorenzo e o deixamos em casa com Paula, seguimos para a obstetra que acompanhou a gravidez de Lorenzo.

-Olha quem voltou, como está a mamãe Ludmilla? - a obstetra falou sorridente

-Feliz demais - respondi

Ela fez aquelas perguntas frequentes, e logo depois seguimos para a sala, Brunna deitou na maca e levantou a blusa a Dra.Leila veio e passou o gel na barriga de Brunna, rapidamente ouvimos o coraçãozinho do bebê e a médica continuou passando o aparelho na barriga de Brunna.1

-Olha só o que temos aqui.. - falou animada8

Eu e Brunna olhamos fixamente pra tela e como sempre não conseguimos ver nada além de um borrão preto e branco.

...

Façam suas apostas, o que vocês acham que é?26

O cu de vocês trancaram aí achando que tinha acontecido um acidente com a Brunna e ela tinha perdido o bebê né... Nem sou louca de fazer isso. kkkkkkkkkkkk beijos23

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