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Epílogo

Alguns meses depois...

Tudo está escuro e caminho tropeçando em uma coisa ou outra aqui e ali.

— Amor, não consigo ver nada.

— Essa é a ideia, não?

— A ceia vai começar logo, não podemos demorar.

— Não vamos.

— Meu irmão vai nos caçar e nos levar arrastados até a mesa por ordem da mamãe.

— Tá brincando? Seus irmãos me adoram! Viu como usei meu charme com eles e funcionou? Todo mundo está amando o fato de estarmos juntos.

— Eu sei, eu sei...ai, falta muito?

— Não, chegamos. — Nate diz e tira as mãos do meu rosto.

Estamos no rancho de meus pais para fazer a ceia de Natal com a família reunida. É estranho pensar que Libby agora faz parte dessa palavra. Família.

Nate ainda não se sente muito à vontade perto dela. Eles não conversam muito. Mas pelo menos agora ele tolera a ideia de que ela faz parte de nossas vidas.

Acho que vai demorar um tempo para ele conseguir perdoá-la, talvez ele nunca o faça, mas o que eu sei é que desde que ele se comprometeu a tentar seus pesadelos pararam.

Nate me trouxe até o deck de madeira quadrado, o mesmo onde eu o chupei pela primeira vez. Boas lembranças.

Eu poderia imaginar que a mente de Nate estava indo em direções maliciosas por ter me trazido até aqui, mas o fato de o deck estar coberto por rosas me faz pensar que essa escapada seja mais romântica do que maliciosa.

— Nossa!

Olho para as flores do chão e as velas espalhadas pelo deck. No centro há uma mesa pequena e baixa com o que eu acredito ser fondue.

— Vamos comer a sobremesa primeiro? — Pergunto.

— Gostou? Queria fazer algo romântico, mas não sou muito criativo. Foi ideia do Logan. — Ele diz, apontando para a mesa, a comida e as almofadas no chão.

— Amei! — Digo e lhe dou um abraço.

— Logan disse que as flores do chão eram cafonas demais, mas eu achei que você gostaria.

— Tudo está lindo demais, meu amor. Mas e a ceia?

— Não se preocupe, ainda falta uns bons 45 minutos até se darem conta da nossa ausência. Venha, vamos comer.

Sento-me na almofada e ele se senta na minha frente. Nate e eu pegamos um palito cheio de morangos espetados cada um e mergulhamos no chocolate derretido.

— Hum, que delicia. — Digo com a boca cheia, a mão na frente.

— As coisas finalmente estão dando certo para nós, não acha?

— Se está falando do fato da investigação da morte de Michael ter sido fechada e você estar oficialmente fora de suspeitas, então sim. Tudo está dando muito certo. Estou muito feliz que você está fora de perigo.

— Não estou falando somente disso. É que parece que tudo está em paz agora. Sua família toda apoia nosso relacionamento, minha vó está bem e saudável, nossos empregos estão indo muito bem...— Ele dá de ombros.

— É, acho que sim. É bom ter um pouco de paz.

— Verdade, mas estou sentindo falta de algo para dar uma bagunçada em nossas vidas, sabe?

— Como assim?

— Ah sei lá, tipo um filho, por exemplo. — Nate diz casualmente e eu me engasgo com o morango.

— Como é que é? — Pergunto depois de tossir minha alma para fora.

— Só estou dizendo que eu gostaria de um, se você também quisesse.

— Você está falando sério?

— Amélia, eu encontrei o nota da sua compra na farmácia. Você comprou um teste de gravidez semana passada. Quando é que você iria me contar? Quero que saiba que eu te amo e eu quero muito ter esse filho com você.

— Nate, eu não estou grávida.

— Não?

— Não, o teste não era pra mim.

— Era pra quem então? — Ele pergunta e eu me torturo me perguntando se devo lhe contar ou não.

— Por favor, prometa não contar para o Logan.

— O que ele tem a ver com isso?

— O teste era da Kath.

— Oh! E ela e o Logan...

— Aham.

— Ah, bem, tudo bem. — Ele diz, mas parece decepcionado.

— Você acreditou mesmo que eu estivesse grávida?

— Sim, mas então é a Kath que está grávida?

— Não sei, ela não fez o teste, acho que por medo. Se ela engravidasse agora seria o fim da sua carreira.

— Entendo.

— Foi muito fofo o que você disse, sobre querer um filho comigo. Eu também quero isso, algum dia.

— Sim, algum dia. — Ele diz e então se levanta e estende a mão.

— Quer dançar?

— Dançar? Não tem nenhuma música tocando aqui.

— Como não? Não está ouvindo? Venha!

https://youtu.be/eulT_RQ_69s

Nate me puxa e meu corpo se encontra com o seu.

— Não ouço nada. — Digo e ele leva minhas mãos até seu pescoço e coloca os braços em volta de mim.

— Não está ouvindo?

— Não. — Sussurro, nossas bocas estão tão próximas que eu poderia beijá-lo.

— É uma música muito bonita que está tocando...— Ele diz, nossos corpos se movendo lentamente.

— É romântica?

— É sim, muito.

— É sobre o que? O que diz a letra?

— É sobre um homem que sabe que encontrou a mulher da sua vida. Ele está cantando sobre como quer envelhecer com ela, como ele irá levar café da manhã para ela na cama e irá lhe beijar a testa. Como ele irá levar os filhos deles para a escola e se despedirá com um aceno deles e como quando esse dia chegar, ele irá agradecer por ter encontrado ela.

Não consigo dizer nada. O jeito que Nate falou e o jeito que ele me olha me provocam um calor enorme e me deixam sem palavras.

— Engraçado.

— O que?

— Esse homem, o que está cantando, ele está dizendo justamente o que eu queria lhe dizer.

— Você quer envelhecer comigo?

— Eu quero tudo o que você puder me dar. Quero me casar com você, quero criar uma família com você e passar o resto da minha vida ao seu lado. E se você quiser o mesmo, então é só dizer sim. — Nate diz e de repente seus braços não estão mais me aquecendo e me protegendo.

Nate enfia a mão no bolso e tira uma caixinha de dentro.

— Você quer? Quer ficar comigo para sempre?

Olho para o anel e depois para Nate e depois de volta para o anel.

Coloco a mão no peito para impedir que meu coração salte para fora de tanta felicidade.

— Casa comigo, Amélia, por favor.

— Oh meu Deus! Sim! É claro que eu caso! — Digo e pulo em seus braços.

— Te amo.

— Também te amo.

— Vamos ter uma família grande e barulhenta, não é?

— Sim, mas grande quanto?

— Bem, a gente pode conversar com isso com calma. Por enquanto a gente pode se contentar em adotar uma gatinha. — Nate diz e me enlaça pela cintura.

— Uma gatinha? Para ser a namorada do Parmesão?

— É, podíamos chamá-la de Mussarela. — Ele diz e eu rio antes de beijá-lo.

                                                                                                              ~~ Fim ~~

Música do capítulo: Say You Won't Let Go do James Arthur.

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