Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 22


Uma semana depois...

Passo por Karen e a cumprimento.

— Olá!

— Oi, Amélia! Como vai?

— Tudo certo e você?

— Ótima, obrigada.

— Nate está em sua sala?

— Está sim, pode entrar. — Ela sorri e pisca pra mim. Certa vez Karen confessou que estava adorando o fato de eu estar namorando com seu chefe, já que ela acreditava que era por minha causa que Nate estava mais bonzinho.

Dou uma leve batida na porta antes de entrar. Nate está sentado atrás de sua mesa com o celular na orelha.

Ele levanta o olhar e me pede por um momento enquanto ouve o que a pessoa do outro lado está falando.

Ele permanece com a sua expressão séria de homem de negócios, mas eu vi seus olhos brilhando quando ele me viu entrar.

Ele adora minhas visitas no meio do expediente tanto quanto eu.

Aproximo-me de sua mesa e sento na beirada, levantando minha saia um pouco e cruzando as pernas.

Nate levanta a sobrancelha e observa minhas pernas descaradamente.

— Sim, é claro que eu entendo. Havia pensado nisso na semana passada e acho que seria bom revisar o contrato. Aham, isso também. — Nate diz e escuta com atenção.

Tiro um dos meus sapatos e estico a perna, a colocando no colo de Nate. Ele dá um único apertão no meu pé e sobe a mão pelo tornozelo, fazendo carinhos gentis.

— Eu sei e eu já falei com Logan sobre isso.

Meu pé encontra seu caminho até a braguilha de sua calça e eu começo a esfregar de leve.

Nate não tenta me impedir e eu sorrio maliciosamente para ele.

Durante tanto tempo eu quis esse homem pra mim, durante tanto tempo eu quis poder abraçá-lo, beijá-lo e fazer amor com ele a hora que eu quisesse. As vezes parece um sonho quando penso que ele é meu namorado e que me ama.

Depois de tanto tempo, finalmente consegui o que eu mais queria. A sensação é muito boa, mas não tão boa quanto estar com Nate.

Mordo meu lábio e esfrego o pé gentilmente para cima e para baixo e observo Nate começar a ficar inquieto.

— Aham...sim...aham...— É tudo o que ele consegue dizer.

Bom, já danifiquei sua parte do cérebro responsável por formar frases coerentes, agora ele está muito perto de desligar na cara de quem quer que seja e me foder em cima de sua mesa.

— Isso...isso mesmo...não pare. Quer dizer...não, não estava falando com você.

Sorrio e continuo. Vendo que Nate está mais resistente do que o normal, começo a desabotoar minha camisa o suficiente para que ele veja o sutiã vermelho de renda que coloquei hoje de manhã pensando especialmente nele.

Consigo sentir sua ereção com meu pé e continuo o acariciando. Nate não tira os olhos de mim e balança a cabeça, mesmo que a pessoa falando com ele não consiga vê-lo.

Nate me faz sentir viva, me faz sentir sexy e ousada.

Aperto meus seios e solto um gemidinho que sei que o deixará louco. Nate sempre fala que os meus gemidos o enchem de tesão.

— Olha, vou ter que desligar. — Bingo! — A gente continua essa conversa depois.

Nate desliga rapidamente e joga o celular na mesa. Seu olhar é voraz.

— Sua safadinha provocadora, vem cá.

Nate se levanta e eu abro as pernas para recebê-lo. Seguro seu rosto e sorrio para ele.

— Estava com saudades, espero não ter atrapalhado nada. — Digo, em tom de falsa inocência e ele morde o lábio.

— Você me deixou super duro em segundos. Como consegue fazer isso?

— Acho que é um dom. — Digo e ele ri.

Nate agarra meu pescoço e gruda sua boca na minha. Seu beijo é desesperado, mesmo que não faça nem 24 horas desde a última vez que nos vimos.

Nossas línguas brincam juntas e tenho a sensação que estou onde deveria estar.

Nate desliza suas mãos por minhas coxas e levanta minha saia até ela ficar embolada em minha cintura.

Depois, seus dedos ágeis abrem mais alguns botões de minha camisa e ele imita meus movimentos de antes, apertando meus seios.

— Eu te amo. — Ele se afasta apenas o suficiente para sussurrar e volta a me beijar.

Estou sem fôlego e nós nem começamos. Nate geralmente tem esse efeito em mim.

Tudo bem, geralmente não. Sempre.

Seus lábios deslizam por meu pescoço e sinto seus dentes me dando mordidinhas e sua língua deslizando por minha pele, deixando um rastro molhado e quente.

— Nate! — Gemo seu nome e me agarro mais nele.

Suas mãos viajam pelas curvas do meu corpo e posso sentir o calor irradiando delas, é quase como se eu conseguisse sentir a força de seu desejo pelo calor do seu corpo.

Nate está pegando fogo. Por mim. Isso só me deixa mais excitada, saber que posso fazer isso com um homem que pode ter quase qualquer mulher que ele queira.

— Amélia!

Assusto-me com o jeito que meu nome é dito e só então percebo que não foi Nate quem o disse.

Olho para trás e vejo Chris parado na porta olhando para nós dois como se tivesse acabado de presenciar um desastre natural de proporções catastróficas.

Há uma semana, quando Michael invadiu meu apartamento e Logan levou um tiro de raspão nas costelas para me defender, Nate e eu concordamos e contar para todos que somos um casal. Só que ainda não fizemos isso.

— Chris!

Pulo da mesa e abaixo a saia rapidamente. Ainda de costas para meu irmão começo a abotoar minha camisa.

— Eu posso explicar! — Digo, com medo de sua reação. Não era assim que eu queria que meu irmão mais velho soubesse que estou namorando um de seus amigos mais próximos.

— Pode mesmo? Vocês dois estavam...não posso acreditar que você estava...com ele.

— Chris...

— Cala a boca! — Chris diz, quando Nate tenta falar.

Meu irmão fecha a porta e se aproxima, parecendo bem puto.

— Como você pode? Hein? Ela é minha irmãzinha, porra!

— Eu sei...

— Não sabe nada! Se você soubesse não estaria...porra, não consigo nem falar.

— Chris, quer me ouvir? — Tento, mas ele parece muito bravo e não me escuta.

— Você, seu merda, é como um irmão pra mim. É como um irmão pra ela! — Chris grita.

— Eu nunca vi Amélia como uma irmã! — Nate grita também.

— E eu nunca o vi como um irmão, Chris. Eu sempre fui apaixonada por Nate.

— O que? Deus do céu! A quanto tempo vocês...

— Faz algumas semanas. — Respondo, evasiva.

— Semanas? Vocês nunca...antes?

— Não. Ela era menor antes e depois foi pra Califórnia. Estamos namorando faz pouco tempo.

— Namorando? Vocês estão namorando? Isso é sério então?

— Muito. — Nate responde e me puxa para perto de si.

— Eu amo ele, Chris. — Digo, para tentar acalmá-lo.

— E eu amo ela.

— Só pode ser brincadeira! Vocês são como irmãos, porra! Amélia, você sabe que papai e mamãe consideram ele como um filho. No que estava pensando?

— Eu não posso controlar por quem me apaixono, Chris. E nós não somos irmãos de verdade, Nate nem sequer foi criado na nossa casa. Ele é parte da família sim, mas não temos nenhuma relação que nos impeça de ficar juntos e você sabe disso.

— Mas...mas ele...ele...

— Ele não é bom o suficiente pra você. É isso que você queria dizer, não é? — Nate pergunta e sua voz soa magoada.

— Eu não ia dizer isso. — Chris se defende.

— Nem precisou.

— Chris, por favor, eu preciso que você entenda.

— Alguém da nossa família sabe disso?

— Só a Kath. — Respondo.

— Vocês têm tanta certeza que esse relacionamento é certo que estão escondendo de todo mundo, não é? — Chris pergunta, sarcástico.

— Não é assim.

— Vamos contar pra todo mundo. Não queríamos que você descobrisse desse jeito.

— De que jeito? Vendo você transar com a minha irmã? Eu devia te dar um soco, seu imbecil!

— Chris! Já chega! Você mesmo disse que Nate é como um irmão pra você, não vou deixar que o trate desse jeito.

Chris balança a cabeça e passa a mão pelos cabelos.

— Você não acha que é cedo demais pra isso, Amélia? Por que não espera um pouco? — Chris diz e eu me irrito.

— Esperar? Você quer dizer assim como você e Matt me disseram para esperar até o ensino médio? E depois quando eu estava no ensino médio me disseram que eu deveria esperar terminar a faculdade pra arrumar um namorado?

— Sua irmã não é nenhuma criança, Chris. Ela sabe o que está fazendo. Saiba que eu amo muito ela e a respeito. Eu morreria para salvar a vida dela se fosse preciso.

— Você, Matt e papai sempre foram tão protetores! Está na hora de encararem o fato de que eu cresci, que eu amo Nate e quero ficar com ele!

Chris encara nós dois por vários segundos. Ele não diz nada e então se vira e vai embora, batendo a porta.

Nate e eu ficamos em silêncio por alguns instantes. Solto um suspiro cansado e sento-me na beirada da mesa.

— Não queria que ele descobrisse assim, mas não importa. Precisamos contar para meus pais, não adianta mais adiar. Só espero que eles reajam de uma forma melhor. Nate?

— Ele não acha que eu sou bom o suficiente pra você. — Nate diz, olhando para baixo e percebo que ele está magoado pelas ações de Chris.

— Não, não é isso. Ele só não quer que eu namore, não importa com quem. É por isso que eu nunca contei quando eu e Michael começamos a namorar sério.

— Talvez seja melhor você ir. — Nate diz e fica de costas pra mim.

— Amor, não faz isso.

Vou até ele e o abraço por trás.

— Preciso voltar ao trabalho. — Ele diz e eu fecho os olhos. Chris estragou as coisas feio.

— Tudo bem, eu também tenho que trabalhar. Nos vemos mais tarde. — Viro-o para mim e lhe dou um beijo rápido nos lábios.

— Na minha casa ou na sua? — Pergunto.

— Eu te ligo depois. — Ele responde e eu solto um suspiro alto.

— Nate, não deixe meu irmão idiota estragar a nossa relação. Eu te amo muito. Te espero na minha casa hoje a noite, tá? Vamos jantar juntos.

— Combinado? — Pergunto quando ele não me responde.

— Combinado. — Ele diz.

— Te amo, não esquece disso.

— Eu também te amo, meu amor.

***

— Liguei pros meus pais e disse que precisava conversar com eles. Marcamos um jantar no sábado.

— Deixa eu adivinhar? É nesse jantar que vamos revelar que somos um casal.

— Isso mesmo. Convidei Chris também. — Digo enquanto Nate me ajuda a colocar os pratos do jantar na máquina de lavar louças.

— Isso foi uma boa ideia?

— Ele vai se acostumar com a ideia. Tente entender, eu sou a irmãzinha dele e você é o melhor amigo. É estranho pra ele, mas logo Chris vai entender que a gente se ama de verdade. A menos que você tenha mudado de ideia sobre querer contar pros meus pais sobre nós.

— Não, claro que não. Quero ser honesto com todo mundo, quero que todo mundo saiba que essa mulher maravilhosa é minha namorada. — Nate diz e eu sorrio.

Fecho a máquina e a coloco para funcionar. Vou até Nate e o abraço.

— Quer assistir um filme? — Pergunto.

— Um de romance bem brega e água com açúcar? Estou dentro!

— Não zombe de mim e do meu gosto para filmes! — Digo e lhe dou um tapinha no braço.

Nate e eu nos aconchegamos no sofá e acabamos escolhendo o clássico Clube dos Cinco.

Deito a cabeça em seu ombro enquanto ele me abraça e esfrego o nariz em sua roupa, sentindo seu perfume.

— Adoro o seu cheiro. — Digo baixinho, pois o filme já começou.

— E eu adoro o seu gosto. — Nate sussurra e sinto no mesmo instante um arrepio percorrer meu corpo.

Os dez primeiros minutos do filme passam e não consigo fazer o meu desejo ir embora. Sendo bem sincera, não faço a mínima ideia do que está acontecendo na tela, pois tudo que consigo ouvir é Nate sussurrando que adora o meu gosto e isso me faz imaginar ele me provando, me comendo.

Deslizo a mão por sua perna, como se só estivesse fazendo um carinho. Então começo a subir e encontro seu pau.

— Amélia! — Nate chama meu nome em tom de advertência, mas ele não faz nada para me impedir.

Começo a acariciá-lo por cima da roupa e sinto que ele está gostando.

Nate disse que gosta do meu gosto, mas a verdade é que eu também adoro o seu, por isso desafivelo o seu cinto e abro o botão e o zíper.

— O que está fazendo? — Ele pergunta.

— O que parece que estou fazendo? — Pergunto e então tiro seu pau para fora da calça.

— Esse filme é muito bom, deveríamos assistir.

— É mesmo? Você prefere que eu pare e me concentre no filme então? — Pergunto, fazendo movimentos para cima e para baixo com a mão.

— Porra, não! Foda-se esse filme! — Nate suspira e eu rio.

Abaixo-me e coloco seu pau na boca. Ele é grosso e minha boca pequena, mas tento chupá-lo o melhor que eu posso. Nate nunca reclamou de como eu o chupo, na verdade, ele diz que gosta muito então faço o que eu sempre faço.

Brinco com a língua e as mãos sem esquecer de suas bolas. Nate parece ficar louco.

Provoco-o por vários minutos até que ele me pede para parar ou irá gozar.

Começo a tirar minhas roupas enquanto Nate faz o mesmo. Ele me joga no sofá e ataca meus seios. Não demora muito para que sua boca alcance minha intimidade. E é quando vou ao paraíso.

***

Acordo com a garganta seca e vou até a cozinha beber um copo de água. Vejo no relógio que estamos no meio da madrugada.

Sonolenta, volto para o quarto e deito-me ao lado de Nate. Ele está apenas de cueca e eu aproveito para observar seu corpo divino.

Observo seu rosto também, mas ele não parece calmo, parece aflito. Como se estivesse preocupado com algo mesmo enquanto dorme.

É então que ele começa a resmungar. Não é a primeira vez que Nate tem pesadelos e até agora nunca consegui fazer com que ele se abrisse comigo.

Sobre o que será seus sonhos ruins? Pergunto-me.

Não pode ser sobre Michael, ele está preso e eu estou segura. Então o que mais pode preocupar Nate? Talvez ele e Logan estejam com problemas na Intelli?

Não. Deve ser algo mais preocupante. Mas o que?

— Não! — Nate geme e fica inquieto. — Não!

— Nate? — Coloco a mão em seu ombro e o chamo suavemente. — Nate, acorde!

Ele abre os olhos assustado e parece demorar alguns segundos para perceber que está no mundo real e não no mundo de seus sonhos.

— O que foi? — Ele esfrega o rosto e pergunta.

— Você estava sonhando de novo. — Digo de forma carinhosa para que ele não pense que estou reclamando.

— Desculpe, não quis te acordar. Talvez eu deva dormir no sofá. — Ele diz, levantando-se e levando consigo seu travesseiro.

— Ou você pode me contar o que está acontecendo. — Sugiro e Nate para, ainda de costas para mim.

— Volte aqui, não me exclua dessa parte da sua vida. Se você está com problemas, então me conte. Prometo não julgá-lo ou contar para alguém. Será o nosso segredo, pode ser?

— Não sei se consigo.

— Meu amor...— Levanto-me e vou até ele, segurando sua mão e o trazendo de volta para a cama.

— Deixe eu te ajudar como você me ajudou com o meu problema. Mesmo que a única coisa que eu possa fazer seja escutar.

Nate permanece sentado ao meu lado em silêncio por vários minutos. Talvez ele esteja juntando coragem para me contar, talvez ele esteja organizando os pensamentos. Não sei. Mas seja o que for, espero pacientemente até que ele me conte.

— Minha mãe me abandonou quando eu era muito pequeno, eu nem me lembro dela direito. — Ele começa e eu seguro sua mão, entrelaçando nossos dedos.

— Ela me deixou com meu pai, mas ele era um porco imbecil. Ele me batia por qualquer motivo, me deixava dias sozinho trancado em casa e sem comida. Até que teve um dia que umas pessoas estranhas apareceram em casa e me levaram embora. Foi assim que eu conheci seus pais. Me levaram para um abrigo e sua mãe trabalhava lá como voluntária. Nessa época eu estava todo ferrado e não fala com ninguém. Não lembro de muita coisa, mas lembro que eu tinha muito medo. Muito medo mesmo, Amélia.

— Está tudo bem, não precisa continuar se não quiser. — Sussurro para ele, fazendo carinhos e beijando seu ombro para que ele se lembre que eu o amo e vou apoiá-lo sempre.

— Eu quero falar, quero que você saiba. Não quero nenhum segredo entre nós.

— Tudo bem. — Digo, mas a verdade é que não quero mais ouvir.

Ver a dor no rosto de Nate, ver as lágrimas se acumulando em seus lindos olhos parte meu coração em mil pedaços.

— Por algum motivo as pessoas do abrigo me devolveram para o meu pai.

— Mas como eles puderam fazer algo assim? — Pergunto, chocada e Nate dá de ombros.

— Acho que burocracia, não importa. O fato é que eu voltei para aquele inferno e os abusos continuaram como sempre. Na verdade, ficou pior. Meu pai estava com raiva e me batia com mais frequência e com mais força. Não me dava nada pra comer e eu tinha que me virar com o que eu achasse nos armários, o que era basicamente nada. Eu não queria viver naquele inferno, Amélia, não queria. Eu não podia suportar nem mais um dia. Pensei em fugir, só não sabia exatamente como, eu era pequeno demais. Mas então um dia seu pai e sua mãe invadiram o apartamento em que estávamos e me tiraram de lá. Legalmente eles não podiam fazer aquilo, mas fizeram do mesmo jeito e eu agradeço muito por isso. Eles encontraram minha avó, que nem sabia da minha existência, e a ajudaram a conseguir minha guarda. Depois que comecei a morar com ela as coisas melhoraram, mas eu nunca...

— Você nunca esqueceu dos abusos do seu pai, não é? — Pergunto e ele apenas balança a cabeça. Algumas lágrimas escorrem por seu rosto.

— Oh, meu amor! Eu sinto muito mesmo. — Digo, sentindo minhas próprias lágrimas e o abraço.

Nate descansa a cabeça no meu ombro e eu o abraço e acaricio seus cabelos.

— Sinto muito mesmo, Nate. Esse homem é um monstro, você merecia uma vida feliz e com pais amorosos, não o inferno que você teve que viver.

— Por que ela não me quis? — Ele pergunta e meu coração se quebra mais ainda.

Sua voz é chorosa, dolorida, cheia de mágoa e tudo o que eu queria agora era saber a coisa certa a se dizer para mandar tudo isso embora.

— Eu não sei, meu amor, mas tenho certeza que ela vai se arrepender pelo resto da vida de não ter ficado com um garotinho tão especial como você. As vezes as pessoas fazem coisas ruins sem motivo, sabe. Nada do que aconteceu foi culpa sua.

— Eu te amo. — Ele diz e me abraça mais apertado.

— Eu também te amo.

— Por favor, nunca me abandone. — Nate pede, seu rosto escondido na curva do meu pescoço. Posso sentir suas lágrimas em minha pele.

— Nunca! Eu nunca vou deixá-lo, meu amor. Eu te amo demais.

Nate e eu nos deitamos na cama e deixo que ele deite em meu ombro e abrace minha cintura.

Passo meu braço em volta dele e acaricio suas costas e seus cabelos.

E então, sem pensar muito, começo a cantar baixinho. Talvez seja porque não sou muito boa com palavras, só sei que canto enquanto acaricio seus cabelos e sinto Nate adormecendo em meus braços.

Canto baixinho:

My first love,

Meu primeiro amor,
You're every breath that I take

Você é tudo o que eu respiro
You're every step I make

Você é cada passo que eu dou

And I

E eu
I want to share

Eu quero compartilhar
All my love with you

Todo o meu amor com você
No one else will do...

Ninguém mais servirá

And your eyes

E os seus olhos
Your eyes, your eyes

Seus olhos, seus olhos
They tell me how much you care

Eles me dizem o quanto você se importa
Ooh yes, you will always be

Ooh sim, você sempre será
My endless love

Meu amor sem fim

Two hearts,

Dois corações,
Two hearts that beat as one

Dois corações que batem como um
Our lives have just begun

Nossas vidas apenas começaram

Forever

Para sempre
I'll hold you close in my arms

Eu vou te segurar apertado em meus braços
I can't resist your charms

Não posso resistir aos seus charmes

And love

E amor
You mean the world to me, Oh

Você significa o mundo para mim, Oh
I've found in you

Eu encontrei em você
My endless love

Meu amor sem fim
You'll be the only one

Você será o único
'Cause no one can deny

Porque ninguém pode negar
This love I have inside

Esse amor que eu tenho dentro de mim
And I'll give it all to you

E eu vou dá-lo todo para você
My love

Meu amor
My love, my love

Meu amor, meu amor
My endless love

Meu amor sem fim.

(Música: Endless Love do Lionel Richie)

Gostou? Deixa um comentário dizendo o que achou que eu vou adorar ler! Não esquece de votar também, ajuda bastante!! Beijos!!  

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro