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Capítulo 2O. Uma Parede Quebrada

"É melhor você aprender a voar, menina
Porque eles vão apontar você direto para o céu"

In The Heat Of Moment- Noel Gallagher 

Aiden me levou para um longo corredor iluminado no início, porém quanto mais andávamos, mais ele se tornava escuro e as paredes brancas viravam vermelhas carmesim.

Meu coração disparou em pânico.

— Onde a gente vai? — Perguntei parando de andar e obrigando Aiden a fazer o mesmo. Ele olhou para mim por cima do ombro sem entender.

 — Há um templo embaixo da casa, queria mostrá-lo a você e lhe contar sobre as escarificações. Você não quer? 

Pisquei por um momento enquanto olhava o rosto de Aiden que não aparentava a idade que possuía. 

Os corredores eram frios e ventavam muito mesmo que não houvesse janelas. As paredes eram brilhantes e vermelhas, e ao invés de luz elétrica, naquela pequena parte, lampiões de querosene eram pendurados como se aquele lugar fosse muito antigo.

Eu iria com Aiden, estava curiosa demais sobre isso, mas o pânico pelo local subterrâneo, apertado e vermelho era pior.

Eu odiava o vermelho, odiava locais apertados e escuros, não sabia que seria possível juntar tudo isso em uma coisa só.

— Eu não vou ir com você até lá não. — Murmurei. — Nem é fazendo desfeita por você querer me mostrar uma coisa que parece sagrada 'pra você, é que eu não consigo ficar em locais assim tão fundos e fechados.

Ainda mais se o lugar for vermelho.

Aiden estava me observando com cuidado.

— Você tem claustrofobia? — Perguntou suspirando. Seu rosto parecia um tanto decepcionado.

— Acho que sim. — Ele sorriu me puxando para o outro lado do corredor por onde viemos.

— Ah, então tudo bem. Vamos voltar.

Eu quis passar mal olhando para toda aquela cor forte do corredor, as mãos enluvadas de Aiden estavam agarradas aos meus dedos suados quando meu estômago pareceu girar e a bile subir a garganta. 

Desde criança, sempre odiei o vermelho, sempre tive pânico dessa cor. Não sabia ao certo o que causou isso, achava que provavelmente era apenas uma fobia estranha.

Suspirei observando o chão brilhante e preto, as paredes vermelhas mudando novamente dando lugar ao branco e bege ao tempo em que andávamos.

Finalmente pude suspirar e o peso desapareceu de meus ombros.

Aiden acariciou meus ombros com ambas as mãos, e eu nem percebi que estava suando.

— Está tudo bem, não precisamos descer lá se você não quiser. — Uma mecha de cabelo seu estava cobrindo um dos olhos azuis. — Vamos até meu escritório, há muitas janelas e é um local aberto.

Passei o braço pela testa e umedeci os lábios secos. 

— Parece melhor. 

Ele ainda estava segurando minha mão, e parecia muito apressado.


Aiden estava certo, haviam muitas janelas e o local era consideravelmente iluminado. As paredes eram todas brancas, com exceção de uma única da cor vinho justamente onde estava sua mesa e cadeira. 

Todas elas possuíam quadros pintados de forma realista, e prestando mais atenção, percebi que em todos eles várias flores brancas cobriam a tela mesmo que fossem imagens diferentes e sem ligação.

Ele apontou para um sofá preto de couro no centro da enorme sala, e já sentada, virei o rosto para observar melhor o ambiente, percebendo uma estante com milhares e milhares de livros coloridos com capas antigas, vasos de plantas grandes e carnívoras decoravam o ambiente.

— Eu sinto muito por não perceber sua fobia. — Ele me deu um copo suado com água gelada, os cubos batendo um no outro dentro do vidro.

— Não precisa ficar pedindo desculpas por tudo. — Falei virando o copo na garganta. 

— É algum trauma? — Perguntou. 

Olhei para ele por alguns segundos antes de baixar o olhar para o copo novamente. 

— Eu não sei, minha mãe diz que é porque eu fiquei presa no banheiro da escola quando eu tinha oito anos. — Suspirei. — Mas eu... não me lembro disso.  

— Suas memórias são diferentes das que ela conta?

— Não, eu não me lembro de nada dos meus dez anos 'pra baixo. Só alguns flashes, mas nada importante.

— Provavelmente o trauma foi demais para você. — Ele explicou de pé, andando até o outro lado da sala e tirando o sobretudo para colocá-lo em um cabideiro. —  A única maneira de deixar você com menos sequelas, foi esquecer esse dia.

— Meu pai diz isso também, assim como os psicólogos falaram. — Coloquei o copo sobre a mesa. — Mas enfim, é melhor deixar essas coisas 'pra lá. Não me importo com isso.

Aiden estava calado retirando as luvas das mãos.

Eu fiquei um pouco em pânico naquele momento vendo Aiden tirar o sobretudo, o cachecol e as luvas. Já havia visto as mãos dele, mas não os braços nus, e quase me esqueci da raiva que sentia de Aiden por me deixar nervosa e sozinha no dia anterior. 

Suspirei me sentindo um homem na idade média feliz por estar vendo os tornozelos de uma mulher.

Aiden se virou e encaminhou para se sentar no sofá em minha frente, desabotoando as mangas da camisa preta e dobrando-as até o cotovelo.

— Caramba! — Suspirei baixo.

Haviam milhares de marcas longas e fundas como as de Eris, mas aquelas que estavam nos braços de Aiden eram vermelhas e antigas, com exceção das que compunham  suas mãos, pois pareciam ser novas e ainda estavam rosadas ao redor sobre seus dedos.

— Não posso tirar minhas luvas em público a partir de agora. — Lamentou. 

— Então é proibido que vejam?

— As pessoas não vão entender. — Sorriu. — Mas fico feliz que você não esteja com expressão de desprezo como a maioria fica ao descobrir sobre isso.

Abaixei os olhos para ver novamente os braços vermelhos de Aiden cobertos de cicatrizes que causavam sulcos em sua pele.
Senti uma enorme vontade de passar os dedos ali, mas os segurei.

— O que elas são? — Perguntei. — Eris havia dito que são alm-

— Ele lhe disse que eram almas, não é? — Suspirou recolhendo os braços de minha frente e começou a coçar a nuca. — De certa forma são mesmo. São as representações de nossos ancestrais desde épocas remotas. Cada linha representa um antepassado da família. Tenho novas agora porque são feitas aos poucos, a tinta aplicada depois do corte é bem dolorosa, não suportaria que muitas fossem feitas ao mesmo tempo.

— Então em um determinado momento elas vão cobrir até seu rosto?

— O rosto não. — Ele riu.

Mordi a bochecha observando Aiden gesticular com aqueles braços cheios de cicatrizes perfeitamente diagramados. Me deu uma pequena agonia ao imaginar como eles faziam aquilo.

— Então… quando você saiu ontem, você foi fazer as marcas nas mãos? — Perguntei recebendo mais um sorriso. — Mas então por que a cor vermelha? 

— A cor vermelha é o que... representa a vida. — Falou umedecendo os lábios avermelhados. — É o sangue que faz o coração bater, não é? 

Pisquei os olhos por alguns segundos digerindo a informação. 

Eu queria perguntar sobre o panteão de deuses que seguiam, queria perguntar o motivo das escarificações nos braços de Eris serem azuis e não vermelhas, mas me mantive calada não porque achei que essas perguntas fossem ser inconvenientes, mas porque os significados daquelas marcas, das cores, de tudo, pareciam ser mais profundos. 

Aiden estava me contando aquilo naquele momento, apenas porque Eris indiretamente o havia obrigado. 

Era apenas uma satisfação. 

Então Aiden estava fazendo algo que não queria apenas para não me deixar assustada e provavelmente para que eu não fosse embora correndo para debaixo da cama da minha mãe.

Me perguntei o que eu significaria para aquele homem em tão pouco tempo em que nos conhecíamos. Nem amigos nós dois éramos um do outro!

Porém Aiden achou que eu fosse me assustar tão fácil… Ele realmente não teve tempo de me conhecer bem.

Que cara bobo.

Ele estava escondendo algo e me explicando tudo de maneira rasa, então resolvi não pressionar ou ficaria mais confusa.

Eu poderia descobrir por mim mesma daqui a um tempo.

— Então... mudando o assunto de pau 'pra cavaco, você ainda não me pediu desculpas. Estou esperando. — Reclamei recebendo suas sobrancelhas altas, colocando o copo sobre a mesa de vidro ao meu lado. — Aquele seu comportamento grosseiro e repentino, me intimidando daquela forma ontem de tarde. 

Aiden abriu a boca um pouco desconcertado, seu rosto ficou um pouco vermelho e então mordeu os lábios. Eu suspirei me inclinando para frente.

— Eu não disse a você que qualquer gracinha que tentasse fazer, eu iria te matar?  — Perguntei. — Brincadeiras a parte, se você não está satisfeito comigo, arranje outra boneca e me mande de volta para Nebulosa. Eu vou ficar na Casa de Carmem e procurar um emprego. 

Aiden estava estático olhando para mim, como se ele tivesse se tornado uma estátua de gesso. 

Ele parecia muito perturbado.

— Você está falando sobre rescindir o contrato? — Perguntou esfregando as costas das mãos onde as cicatrizes vermelhas se curavam. — Ontem eu falei da boca para fora, não foi sério. Não quis magoá-la.

— Você não quis me magoar, quis me intimidar. — Falei. — Mas me deixou com raiva agora que lembrei. Quase me esqueci disso.

Aiden umedeceu os lábios e olhou para o teto por um segundo, estendendo o braço e arrastando uma cadeira de escritório estofada de preto com rodinhas até minha frente, se sentando ali, mais perto de mim.

— O que eu posso fazer para que me perdoe? — Murmurou. — Eu sinto muito. Não farei isso novamente. Me deixe compensá-la.

Aiden estava de cabeça baixa, como uma criança pedindo desculpas por uma birra enquanto falava sem me deixar ver seus olhos azuis. 

Interessante.

Abaixei as pálpebras observando seus cabelos, suguei o cheiro cítrico emanando de seus fios pelas narinas e não resisti a tocá-los com os dedos. 

No momento de raiva, com curiosidade e todos os outros sentimentos misturados dentro de minha cabeça, não me repreendi de imediato ao pentear sua franja para trás com os dedos, revelando a testa, sobrancelhas e olhos azuis me observando através dos cílios pretos e espessos.

A verdade é que Aiden era realmente muito bonito.

Me perguntei como um rosto poderia ser tão simétrico como eram as faces de todos daquela família louca. 

Os lábios vermelhos e úmidos de Aiden estavam entreabertos, seus olhos e pálpebras avermelhados semicerrados como se estivesse sempre sonolento, as sobrancelhas formando uma única ruga entre elas naquele rosto.

Levantei seu queixo liso com a outra mão para olhá-lo por completo, esticando seu pescoço de cisne, inspecionando sua expressão de sofrimento, como se estivesse prestes a pedir piedade. Engoli em seco ao sentí-lo se assustar e suspirar rápido quando de supetão, eu trouxe seu rosto para perto, segurando-o pelo queixo e cabelos. 

Aiden quase se desequilibrou da cadeira quando o puxei para mim, e segurou em minhas ambas pernas para não cair de joelhos em minha frente, fazendo a cadeira deslizar entre minhas pernas.

Será que seria muito humilhante para ele? 

Eu com certeza me arrependeria daquilo mais tarde.

Será que Aiden suportaria uma brincadeira inofensiva?

Naquele momento, eu já não me importava muito se ele me mandasse embora depois.

— Você quer se vingar de mim? — Perguntou com a voz oleosa e arrastada, piscando os olhos brilhantes ao tempo em que me tirava de meus devaneios. — O que está fazendo? 

Suspirei aproximando meu rosto do seu assim como ele havia feito no dia anterior, porém com certo exagero e maldade, amassei o queixo de Aiden com meu polegar e o nó do dedo indicador, abaixando seu rosto e curvando suas costas para frente em minha direção até que ele precisasse levantar o rosto para me olhar.

— Por que você está vermelho? — Perguntei observando seu peito subir e descer rapidamente. — Enfim, eu não estava brincando quando disse que enfiaria um garfo em sua perna se fizesse algo que eu não gostasse. Tente fazer algo parecido com o que fez ontem, e mesmo que me procure no inferno, não irá mais me encontrar.

Aiden engoliu a saliva, o pomo de adão subiu e desceu quando soltou o ar pelo nariz e então enterrou o rosto em meu abdome, apertando os braços à volta de minha cintura.

— Não farei novamente. — Falou com a voz abafada e baixa. — Como posso compensá-la? 

Naquele momento, uma barreira de intimidade havia sido quebrada.

● 

Enquanto almoçávamos naquele restaurante completamente chique com a decoração que se resumia em rosa dourado, sentado em minha frente com seu prato de atum, Aiden não falou uma palavra sobre o que havia acontecido, porém seus dedos enluvados de vermelho ainda estavam trêmulos assim como suas orelhas que queimavam.

Eu quis rir um pouco daquela reação inusitada ao mesmo tempo em que fiquei com um pouco de pena por seu queixo estar manchado de vermelho pelo meu aperto. A pele dele parecia ser bem sensível e fina.

Fiz uma aposta arriscada em tratá-lo daquele modo, mas eu já não me importava se ele não me quisesse mais para andar por aí depois disso. Se fosse para ele me repreender como se faz com uma criança, eu preferia voltar para casa e pedir desculpas para minha mãe por ser uma fracassada e levar um sermão dela. 

Mas Aiden não reclamou depois, mesmo que ainda estivesse vermelho como um pimentão, me trouxe para comer com ele e estava piscando a cada dois segundos quando olhava para mim. 

Eu poderia continuar provocando Aiden quando eu quisesse a partir daquele momento. 

Sorri enquanto bebia suco de morango na taça rosada.

— Por que está me olhando assim? — Perguntou.

— Não estou te olhando, estou observando o quadro na parede. — Aiden se virou para olhar atrás de si, percebendo os deuses gregos pintados todos juntos naquele quadro horizontal enorme. — Por que? Está com medo de mim? 

Aiden riu nervoso pelo nariz e colocou um pedaço de seu peixe dentro da boca.

Pela tarde, o corpo de Rosa foi velado. 

Eu a vi pela segunda vez, deitada entre várias flores vermelhas de todos os tipos dentro de um caixão rubro e oval.

Todas as pessoas da casa já não escondiam mais suas marcas dos braços. Com certo temor e estranheza, percebi que Pietro não  possuía tantas escarificações nos braços como Aiden, mas sim em seu pescoço e jugular, por isso usava tantos casacos de gola alta combinados com cachecóis quando estava perto de mim. 

— Eles sabem que você me contou? — Sussurrei para Aiden de pé ao meu lado. Estávamos um pouco longe do caixão. 

— Sabem sim. — Confirmou. — Estão a vontade em sua presença agora. 

— Hm, e como você teve tempo de contar para todos de uma vez? 

Aiden não me respondeu porque Pietro começou a falar, então todos os olhos se voltaram para ele em frente ao caixão de Rosa junto com Cleber. 

O mais novo parecia de certa forma destruído, o rosto manchado de vermelho e roxo, imóvel e inexpressivo ao lado do pai.

Eu até poderia prestar atenção no que Pietro estava falando se eu entendesse Romeno.

Com um sobressalto percebi, várias pessoas vestidas de azul entrando no salão da mansão em fila indiana, atraindo o desprezo nos olhos dos demais.

Eris não estava entre eles, mas sim Circe. Os olhos azuis gritantes e cabelos cacheados castanhos lideravam os que entravam, deixavam um ramo azul no caixão de Rosa e saiam da mansão um por um.

Ela olhou para mim quando saía no meio dos seus Albastruz que a seguiam e sorriu com vontade enquanto fez um movimento discreto pedindo para que eu saísse da mansão depois que acabasse. 

Umedeci os lábios e suspirei com os pés doendo de tanto tempo em pé enquanto Pietro falava e não se cansava. Minha curiosidade com o que Circe estava querendo, coçava meus dedos das mãos.

Em alguns minutos, Pietro acabou de falar e uma salva de palmas estremeceu o eco do salão. Quando as pessoas se viraram para os cumprimentos e prestação de condolências, me esgueirei de perto de Aiden e corri para o outro lado do salão, saindo pelas portas dos fundos e dando a volta na propriedade correndo, aproveitando a falta dos empregados e pessoal naquela parte.

Já lá fora um pouco ansiosa procurando Circe com os olhos e imaginando que logo Aiden estaria atrás de mim, recebi com um grande susto um corpo alto envolvendo os braços apertados ao meu redor.

— Oh! Me desculpe por machucá-la naquele shopping! Eu sinto muito, não era para o boomerang voar tão alto! Como está seu joelho? — A voz feminina de Circe gritou em meu ouvido enquanto me impedia de respirar pelo abraço. — Enfim, há quanto tempo eu não vejo você? Eris disse que você não se lembraria de mim e que eu não deveria falar com você, mas eu tenho certeza de que ele está errado!

Estiquei meus braços e a empurrei me livrando do abraço de urso, sugando o ar com certo desespero.

— É claro que eu me lembro de você, como eu não me lembraria? — Reclamei enquanto seu sorriso aumentava e apontei meu dedo para Circe em julgamento. — Aquele menino possuído que você tinha do seu lado naquele shopping não me deixa esquecer, inclusive tenho pesadelos com ele até hoje.

O sorriso dela se desfez. Olhei para os braços nus dela, os quais possuíam apenas cinco marcas azuis, antigas e fundas no pulso.

— Ah… — Murmurou desanimada. — Você não lembra. Não a culpo por isso, sabe? Eu também não queria me lembrar daquele dia.

Levantei uma sobrancelha. 

— Do que você 'tá falando? Que dia

Mas Circe não falou mais.

Como se visse um fantasma, ela levantou os olhos azuis brilhantes para a figura masculina e alta que andava até nós atrás de mim, arregalando os olhos e engolindo em seco.

A mulher agarrou meu pulso e correu de ré como o diabo foge da cruz, estendendo o outro braço para me puxar pelo colarinho do moletom, porém Aiden agarrou meu ombro e me puxou para si, fazendo Circe me soltar por não ter força o suficiente para disputar com Aiden.

Circe desesperada, fez menção de voltar a me segurar, mas aquele mesmo homem alto e asiático com várias cicatrizes no rosto, a segurou pela cintura e sussurrou para a mulher um "Agora não. Vamos embora. Estamos na casa deles, estamos no inferno. Por hora, a semente do lírio pertence a eles." em um inglês carregado de sotaque britânico.

Engoli em seco quando o homem que me lembrei de ser chamado por Eris de Kalias, arrastou Circe para fora paralisada em horror olhando para Aiden.

Suspirei confusa quando ela desapareceu no portão junto com todo o azul que havia entrado, e quando me virei olhando para trás, presa e apertada no corpo de Aiden que era como uma parede, não havia apenas ele, mas absolutamente todas as pessoas da mansão estavam de pé atrás dele, atrás de mim.

Tive medo daqueles olhares que eles lançavam para a porta, para onde estava Circe e os outros.

Como predadores protegendo sua presa.

●●

Aiden Grigorescu (Sim, eu desenhei esse gasoso♥️)

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Oi gente!
Demorei porque eu estava morrendo de enxaqueca essas semanas, fui uma completa inútil e não fiz nada 🤧

Enfim, a Amélia é maluca sim ou sim? Pelo menos ela descobriu que o Aiden gosta de apanhar de mulher bonita.

Vamos aguardar pra saber o que aconteceu ou qual é a da família do Aiden e do Eris, também pra saber o que a Amélia tem a ver com isso.

Ela já percebeu que tem alguma coisa estranha.

Se vocês fossem a Amélia, voltariam pra casa ou continuariam com o Aiden pra descobrir esses mistérios?

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