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#3

Senti minhas bochechas queimarem, o olhei e bufei.

Não, não. Ele só está atuando, sua boba! Sério mesmo que você ia cair na laia dele?

Assenti com a cabeça e tentei ao máximo não chutar ele. Virei as costas e fechei os olhos com força. E fui em direção à saída e logo vi o Alex (Alexandre, meu amigo). Ele veio até mim e me abraçou forte. Eu ainda não conseguia processar o que tinha acabado de acontecer, então fiquei calada. Ele me soltou, me olhou e disse:

      — Está tudo bem, Alice? — ele me olhou preocupado e colocou a mão em minha bochecha. — Está com febre?

      — Não, não! — tirei a mão dele de minha bochecha. — Preciso falar com você.

Ele assentiu e me levou para o apartamento onde ele morava. Era bem simples, porém, confortável. Sentei na cama dele e falei:

      — Aconteceu tanta coisas esses anos, Alex... — dei massagem na minha cabeça com as pontas dos meus dedos, e comecei a falar tudo que aconteceu. Por último, o que mais me atormentava, meu namoro de mentira.

      — Você sabe que não é forçada à isso, não? — ele falou olhando para mim, e meio confuso.

      — Eu sei... mas sei como é ter um relacionamento abusivo. E com certeza se ela descobrir a mentira, ela irá acabar com a imagem do Carlos. E de certa forma, eu quero ajuda-lo... — falei de cabeça baixa.

      — Ok... Então isso é sua escolha. E você... gosta dele? — ele falou dando um sorriso malicioso.

      — Claro que não! Eu conheci ele faz dois dias atrás. — bufei.

      — Por isso existe o: "amor à primeira vista." — falou fazendo as aspas com os dedos.

     — Qual é? Você sabe que não acredito nessas baboseiras ai. — revirei os olhos e me aproximei dele e fiz cara animada. — Como está a Selena? (Selena era a filha do Alex, ela tinha 4 anos.)

      — Ela está com a mãe... e... ela é minha única companhia do meu dia a dia e estou me sentindo sozinho. Separação é foda... — ele falou meio triste, mas abracei as costas dele e dei uns tapinhas de consolo.

      — Quando ela volta? — perguntei, ainda abraçando ele.

      — Próxima semana. Ela e Jodi estão viajando...

      — Posso ser sua companhia então. —  falei decidida, pois sabia que ele tinha se separado recentemente, e ainda estava sofrendo por isto.

      — Seu "namorado" vai deixar? — aquela pequena frase, me fez revirar os olhos a ponto de quase ver meu cérebro.

      — Primeiramente, não temos nada além de um ajudando o outro. E nenhum macho manda em mim. — falei claramente.

      —  Tudo bem, tudo bem. Só foi uma perguntinha! Surtada. — ele bagunçou meu cabelo, e continuamos a conversar sobre o tudo que aconteceu nesses últimos dois anos. Foi bem divertido encontra-lo depois de todo esse tempo.

Conversamos até mais o menos 23:40 da noite. Ele discretamente, me levou para o hotel e se despediu com um beijo em minha testa. Eu o considerava quase irmão. Quando o Alex já tinha ido embora, me virei para ir em direção de meu quarto, mas dei de cara com o Carlos.

      — Quem é ele? — ele falou com os braços cruzados, como se estivesse me interrogando.

      — Não te interessa! — fui em direção ao elevador e apertei os botões para ele descer.

      — Se não interessasse, eu não estaria aqui te perguntando. — ele parou atrás de mim, aguardando o elevador descer, junto comigo.

      — Eu disse para não se meter na minha vida. — o elevador chegou, e entramos, ficando lado a lado.

      — Só estava perguntando por que minha noiva estava com outro cara. — ele apertou o botão para o nosso andar.

      — Eu não sou sua namorada de verdade! Me erra! — suspirei, e assim que chegamos ao nosso destino, sai do elevador. Ele pareceu um pouco chateado, até quis ir até ele e me explicar, mesmo sem não termos nada.

(...)

O dia amanheceu, e eu estava dormindo, até escutar uma voz sussurrando:

      — Acorda, Alice...

Me virei e fingi que ninguém estava falando comigo, até a pessoa falar:

      —  Aconteceu uma coisa...

Essa frase me atormenta à anos, sempre que à escuto, já fico nervosa. Me sentei na cama e vi que era o Carlos, ele parecia preocupado. Ele não falou nenhuma palavra, apenas me deu o celular dele. Estava aberto um site de notícias, e em primeiro lugar estava: "Suposta namoradado Carlos Robert foi pega em flagrante o traindo." Arregalei meus olhos e vi o vídeo que estava a baixo. Era o vídeo do Alex beijando minha testa! Mas do ângulo que a pessoa gravou, parecia que ele me beijou! Nos comentários do vídeo, tinha coisas como: "Isso no que dá trocar a Amélia por uma vadia qualquer!", "que puta! Ela é cega por trocar o Carlos". E muitos comentários desse jeito... fiquei bastante magoada por amanhecer meu dia desse jeito.

      — Olha, ele beijou minha testa! Por que eles fizeram isso? — entreguei o celular para o Carlos.

      — Você também foi burra de encontrar seu namorado na frente do hotel bellagio. —  ele falou revirando os olhos.

      — Ele é meu melhor amigo! Quase irmão! — vi a expressão estressada dele, se tornando alívio.

      — Ainda bem... —  ele me sentou na cama. — Descanse. Resolverei isso com a mídia à tarde. Me perdoe por te acordar desse jeito.

     — Tudo bem, Carlos. E quando for atuar, me avise antes. — ele me olhou confuso e respondeu:

      — Quem disse que foi atuação? — o mesmo deu um sorriso de canto e saiu.

Eu congelei onde estava, nunca senti tanto vontade de enfiar minha cabeça na terra. Sacudi minha cabeça e fingi que nada aconteceu, e voltei a dormir.

(...)

Acordei às 2:30 da tarde. Fiz minhas higienes e fui ao restaurante do hotel para almoçar. Quando destranquei a porta para poder descer, minha mãe estava na porta.

      — Esses dias você nem está se divertindo! Passa! Coloca o biquíni. — ela falou, apontando o dedo para dentro.

      — Mas mãe... — ela me olhou com seu olhar autoritário, ou seja, ela poderia explodir meu cérebro. Infelizmente, à obedeci e fui coloca meu biquíni. Eu simplesmente odiava tomar banho de piscina, porque também, várias pessoas estariam no mesmo local que eu, e nunca me senti bem com biquíni, semi-nua no caso. Ele era preto com uma rosa roxa na alsa direita. E finalmente desci.

      — Colocou mesmo? Srta. Alice. — falou levantando uma sombrancelha.

      — Sim, srta. Rose. — puxei a alsa do meu biquíni para ela ver.

      — Ok, mas antes de você ir... — Ela se aproximou de mim e segurou nos meus ombros. — Por que nunca me falou sobre o Carlos? — aquela pequena frase me fez quase surtar, porém me controlei.

      — Achei que não tivesse para que contar... — dei uma risada sem graça. — Desculpa.

      — Tudo bem... — ela arrochou minha bochecha de leve. — Ele parece gostar muito de você... se previna ok? Use camisinha. Não estou afim de ser avó com 40 anos não.

      — T-tudo bem. — minhas bochechas queimaram. Aquela mentira estava indo longe demais! Minha mãe estava mesmo gostando do Carlos.

      — Aliás, ele está te esperando na piscina. — ela piscou e foi embora.

Puta merda... ficar semi-nua na frente do meu namorado de mentira? Nunca.

Estava decidida à não tomar banho de piscina. Desci e fui até a minha mãe.

      — Mãe, estou morrendo de fome. Onde almoço? — falei evitando olhar para trás.

      — Tem um restaurante depois daquele escorregador. — ela apontou, ajeitando seus óculos de sol.

Assenti e fui na direção que ela apontou, o restaurante era chinês, meu favorito. Mas quando me aproximei do escorregador, senti duas mãos molhadas com água gelada me abraçando por trás.

Meu deus, vou "sofrer" até quando?

Me virei e sim. Era ele. Carlos.

      — Aonde você está indo? — ele falou em meu ouvido enquanto de seu cabelo, caia gostas de água na minha blusa.

      — C-carlos... Não faz mais isso! — me virei para ele, e acabei vendo ele sem camisa, só com um caralho de uma sunga, eu quero morrer ou ver ele assim eternamente? Fiquei vermelha e virei de volta.

      — Meu corpo é lindo, eu sei. — ele sussurrou em meu ouvido e senti seu maxilar sorrindo em meu ombro sorrindo.

      — Você sabe que se gravarem isso, vão colocar em revistas virtuais, não? —  falei baixo.

      — Foda-se. — sussurrou novamente, e me puxou para mais perto, porém, me afastei e me virei.

      — Ok, eu estou morrendo de fome e você está ferrando meu psicológico. Então faça me o favor de me deixar em paz. — falei com dificuldade.

      — Quanto mais acharem que samos muito próximos, melhor. Entenda que isso é para nos ajudar. — Quando o mesmo disse aquilo, a ficha caiu, que ele não gostava de mim, e sim estava atuando.

      — Tudo bem... irei comer, até. — suspirei e fui até o restaurante. Minha costas ficaram encharcada de água por dele.

(...)

Já tinha almoçado, arranjei a desculpa de estar passando mal, então mãe me deixou voltar para o quarto. Fiquei até 7:30 da noite no quarto. Eu não estava muito triste por ele não gostar de mim, mas eu ia me iludindo por ele! Ainda bem que ele falou logo que era atuação, isso me mostrou que eu estava certa.

Estava muito sozinha, desde o almoço. Decidi ligar para o Alex.

Ligação on~

Alex - Alô?

Oi... preciso de companhia, mesmo não sendo pessoalmente.

Alex - Ue? E a Brenda?

...

Alex - Ah, tinha me esquecido... foi mal

Tudo bem... o que passou, passou!

Alex - Você é praticamente casada, por que precisa da minha companhia? Você tem a do Carlos.

Amigo?? Você acha que eu gosto da companhia dele?

Alex - Sim, ue!

Ele só quer afastar a Amélia. Só isso. Ele não curte minha companhia, nem eu a dele.

Alex - Humm... Você tem razão... mas você não sabe os pensamentos dele.

Tanto faz! Ei... preciso de um pouco de ar. Te ligo daqui a pouco.

Alex - Tudo bem.

Ligação off~

Desci e fui para o lobby, e então saindo hotel. Ali na frente tinha árvores e uma fonte enorme. Estava tendo uma festa no salão, então estava tudo vazio por ali. Me sentei de baixo de uma árvore e respirei fundo. Fiquei ali por uma hora, meus olhos e meu corpo estava relaxado. Estava praticamente cochilhando ali. Até escutar uma voz, a mesma que me acordou de manhã.

      — Alice? — me sacudiu um pouco.

      — O que você quer? — falei, não abrindo meus olhos.

      — Eu te procurei no hotel todo! Por que não atendeu quando te liguei? — sua voz soava irritada.

      — E se importa? — falei sem expressão. Ele segurou meu rosto e falou:

      — Claro que me importo! Você está ajudando minha vida. Estou feliz por viver longe da Amélia. E você também se importa comigo! Pois está me ajudando a mentir. — abri meus olhos e o mesmo sorriu. — E você é minha amiga... pelo ou menos te considero uma.

      — ah... — sorri e me levantei. Foi como todo meu peso tivesse ido embora — Então... melhor irmos... Está tarde. — ele assentiu e fomos em direção ao elevador. Depois de entrarmos e apertamos o botão para nosso andar, o elevador sacudiu levemente e parou. Mas essa sacudida foi o suficiente para surtar. Carlos começou a bater na porta, gritando.

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Me desculpem, ficou meio ruim, mas espero que gostem ♥

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