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#2

Puxei meu braço bruscamente e finalmente ele me soltou.

      — Está ficando maluco?? — falei em voz alta e dei massagem em meu pulso que estava dolorido.

      — Você foi a primeira pessoa que vi em minha frente! Não tive culpa de agir por impulso. — Falou simplesmente e ajeitou sua gravata ridícula.

      — Ah? Agiu por impulso também quando à traiu? — falei o olhando com certa cara de deboche. Ele me encarou e soltou uma risada nasal.

      — Me deixe me explicar, mesma que eu não te deva satisfação de minha vida, darei, pois te meti nela sem querer. — revirei os olhos e fiz um sinal para ele prosseguir. — Eu tenho uma amiga, ela meio que é minha assessora. Ela marca meus eventos, sessão de fotos entre outros. Ela é praticamente uma irmã para mim. E minha namorada, impulsiva como sempre, pegou meu celular e viu minhas conversas com ela, e achou que ela era minha amante. Porém, ela não sabe quem é ela, pois adicionei ela com apenas uma estrela. — Fiquei paralisada olhando para ele e logo voltei a realidade.

      — Um minuto, rapaz. Isso significa que minha imagem pode ser destruída por uma garota possesiva que eu nem fazia idéia que existia, pois ela acha que eu sou sua amante sendo que nem te conheço? — Falei francamente.

      — Exatamente. — Sorriu de canto e se encostou na parede enquanto eu morria com surtos internos. — Isso aconteceu várias vezes... Ela é muito impulsiva, e faz 1 mês que tento terminar com ela.

      — E por que você não se explicou?? — falei um pouco alterada.

      — Acredite, ela não me escutaria. Ela só acredita no que ela acha, e não na verdade. Então preferi prosseguir com a verdade que ela acredita, para terminar tudo. — falou em tom baixo porém dava para ouvir. — Agora você terá que fingir ser minha namorada.

      — Mas isso não era um problema meu! Você viu como ela me olhou??? Eu jurei que ela iria avançar no meu pescoço! — eu "sem querer" bebi demais na festa, estava parecendo uma velha chapada.

      — É melhor você ir para seu quarto. Não quero que vomite em mim. — Ele pegou em meus ombros e tentou me levar, mas não deixei.

      — Não conheço você e não confio em você. — me afastei e me apoiei na parede.

(...)

Eu não me lembro de mais nada que aconteceu naquela noite. Só lembro que fiz muita birra e dei uma joelhada no Carlos. Que vergonha!

Acordei em plena segunda feira as 9:05 da manhã. Minha cabeça doía, e meu pijama estava mal colocado. Parecia que colocaram em mim enquanto dormia (mais um motivo para me desesperar). Escutei a porta abrindo e olhei para ver quem era. Era a Ana, que veio correndo e me deu um abraço rápido e falou empolgada.

      — Seu namorado está lá na sala. — essas pequenas palavras, me fizeram dar um pulo da cama e começar a surtar.

     — Por que deixou ele entrar??? Expulse-o! — fechei os olhos, coloquei minha mão no meu peito e respirei fundo.  — Fala que estou indo...  — ela sorriu e saiu saltidando.

Não concordei com isso e ele já está espalhando?? Ah velho! Não vou fazer merda nenhuma! Apesar de... ele ter um... relacionamento... abusivo...

Coloquei minha mão direita na testa e fechei os olhos com força.

Vou ter que fazer isso...

(...)

Depois de tomar banho, e fazer minhas higienes pessoais, fui na sala, e dei de cara com o Carlos, sentado com as pernas cruzadas e dando um sorriso debochado.

      — Sua irmã gostou de mim. — falou me olhando e prendendo a risada.

      — Eu te odeio! Só estou fazendo isso pelo bem da sua sanidade mental. — ajeitei minha saia e destranquei a porta para o corredor.

      — Desde quando se preocupa comigo? Desde que começou a comentar "Gostoso demais" nas minhas fotos? — Ele se levantou e me seguiu, e falou debochando mais ainda.

Travei na porta e virei para ele e disse:

      — Quer quanto para esquecer isto? — falei cruzando os braços e olhando para o chão, estava vermelha e não queria que ele visse, pois eu realmente comentava aquilo.

      — Você ao invés de pagar, poderia me tratar como um humano também.  — Falou se curvando um pouco para ficar da minha altura.

      — Não. — fechei a cara e fui andando para o lobby do hotel.

      — Então vou te pertubar com isso pelo resto de sua vida. — o mesmo falou me seguindo.

      — Não faça isso! Aliás tô fingindo ser sua noiva por empatia à você. — me virei para ele.

      — Não preciso da empatia de ninguém. — ele ajeitou a postura e colocou as mãos no bolso e evitou contato visual. — Meus pais querem te ver. Agora.

      — Que?? Eles sabem? Eles não ficaram tristes com a "suposta traição"? — fiz as aspas com os dedos.

      — Eles não se importam tanto com meus relacionamentos, para meu pai, desde que seja uma mulher legal, tudo bem. Para minha mãe, tem que ser rica, bonita, e frágil. — falou sem expressão. E lembrei que não era rica, e que já dei uma joelhada no Carlos ontem mesmo.

      — Acho que só sou bonita mesmo. — dei um sorriso sem graça.

      — Já que você conhece meu pai, o foco é minha mãe.

Nem acredito que realmente iríamos fazer isso. Mas até que faz um pouco de sentido... por que a Brenda é atriz e modelo, provavelmente tem muito poder, e dinheiro para pagar um bom advogado caso o Carlos a denunciasse por relacionamento abusivo. E talvez não rolaria.

(...)

Depois de uma boa conversa, já tinha minhas falas prontas para o momento que menos esperava em minhas férias, conhecer minha "sogra".

Ele me levou primeiramente numa loja bem cara por ali, talvez a mais cara de Las Vegas. E comprou um vestido e um salto para mim. Quando a moça da loja estava empacotando, peguei a conta e olhei... o preço era altíssimo! Era 1 ano de trabalho! Segurei o braço de Carlos e falei:

      — Carlos... eu não posso aceitar... — ele olhou para mim, sorriu e disse:

      — Meu presente de 2 mesees de namoro para você. — ele piscou. A moça que estava empacotando nos olhou e deu um sorrisinho. Realmente, pareciamos um casal.

      — Ah... — sorri fraco e Carlos beija minha bochecha e pega pacote.

      — Vamos? — falou me olhando e assenti com a cabeça.

Ele me levou novamente para o hotel e me levou no meu quarto.

      — Se vista rápido, não temos muito tempo.

      — Você está falando como se fosse uma missão impossível. — fiz careta e peguei a sacola.

      — É dá minha mãe que estamos falando. Anda anda! — ela falou me enchotando como se eu fosse uma galinha.

Coloquei a roupa que ele comprou, e caralho mano! Vestido mais que perfeito! O salto principalmente! O vestido era um marinho colado, com algumas perolas para enfeitar. Eu não curtia muito vestidos, mas meu pai amado! Esse era lindo. Sai do quarto e ele me olhou dos pés à cabeça.

      — Se for babar mais, fala logo que eu pego um balde. — falei cruzando os braços e erguendo minha sobrancelha direita.

      — Pode pegar. — deu um sorriso de canto, e me levou para o restaurante do hotel, era incrível. De longe, vi a mãe dele. Ela era bonita apesar de tantas plásticas no rosto! Ela tinha cara de metida, ao contrário do tio Charlie que ficou de boca aberta quando me viu, parecia que ele estava surpreso por ser eu a "noiva" do Carlos, e eu também estava muito surpresa com isso.

      — Srta. Alice! Que coincidência?? — ele veio até mim e o Carlos e deu um tapinha nas costas dele e disse: — Bela escolha. — e me cumprimentou com um aperto de mão. — Estou muito feliz por saber que nossas famílias se unirão em breve.

(...)

E foi assim, passamos o almoço todo conversando. A mãe do Carlos não falou uma palavra sequer. Quando chegou a hora de voltarmos para nosso quarto, a srta. Charlie falou:

      — Alice, venha. Desejo falar com você. — Ela falou sem expressão, e como uma boa menina, a segui. Ela me levou para a porta de saída do restaurante e se virou para mim. — Conheço sua família, com certeza está com ele só pelo dinheiro! Ele é tão ingênuo que comprou até essas roupas para você! Que falta de vergonha na cara, garota.

Meu sangue ferveu. Eu nunca senti tanta vontade de esmurrar esse boneca inflável em toda minha vida! Além de me humilhar, humilhou minha família.

      — Desculpa senhora, repita o que disse. — fechei meu punho com força, pronta pra deixar as plásticas dela derretendo com um murrão. Mas senti uma mão se envolvendo em minha cintura e outra abrindo minha mão, e entrelaçando os nossos dedos, isso me acalmou.

      — Mãe, como pôde falar isso para minha nova namorada? — ela falou em tom meio alto e irritado. A boneca inflável ficou com o rabinho entre as pernas e fingiu ser boa pessoa.

      — Oh! Me desculpe Alice! Estou muito envolvida nessa história que aconteceu de repente! — ela mascarou um sorriso perfeito e se desculpou novamente e saiu. Mesmo que eu não tenha nada com o Carlos, aquilo me magoou.

      — Como ela pôde me humilhar daquele jeito?? — ele ainda estava em minhas costas, ele se curvou um pouco e sussurrou em meu ouvido:

      — Relaxa. — deu massagem em meus braços gelados de frio. — Não vou deixar ela fazer isto de novo. — ele sussurrando no meu ouvido, me deixou com um leve frio na barriga mas ignorei completamente. Virei para ele.

      — Estou fazendo isso por que ela estragaria nossas imagens em rede nacional e ainda acabaria com seu psicológico, ok? — ele assentiu com a cabeça e deu um sorriso fraco. — Sei como é um relacionamento abusivo. — dei uns tapinhas nas costas dele como uma forma de consolo.

      — Nem acredito que você realmente está me ajudando. Você nem me conhece. — ele falou levantando as sombrancelhas.

      — O engraçado que você está falando isto enquanto está com a mão em minha cintura e segurando minha mão. — ele logo se afastou e deu uma risada de nervoso. — Estou brincando, bobo. Mas vamos colocar umas regras aqui...

      — Que tipo de regras? — me olhou atento.

      — Não vamos ficar juntos real, seremos apenas bom amigos. Você não irá se meter na minha vida que eu farei o mesmo. Você não me pertence e eu também não pertenço a você, no caso, está totalmente livre para ter relacionamentos, que sejam escondidos de todos, menos de mim.

      — Controladora você. — Falou debochando. — Tudo bem, mas de eu tiver muito relacionado com outra pessoa, cancelaremos a mentira.

      — Feito. — Sorri.

Nesse caso, todos se beneficiária! Eu ganharia reconhecimento e Carlos poderia viver sua vida em paz. Nada poderia correr melhor que aquilo! Mas o fato que inclui a boneca inflável na minha vida, me pertuba. Mas isso era um início de uma nova aventura em minha vida.

(...)

Estava eu em minha cama, mexendo em meu celular. Quando lembrei que meu amigo morava em um apartamento perto do hotel onde eu estava. Marquei com ele de nos encontrarmos na frente do hotel, para conversarmos. Fazia 2 anos que não conversamos pessoalmente. Quando desci para o lobby do hotel, toda ansiosa, escutei uma voz atrás de mim.

      — Aonde vai, mocinha? — Carlos pergunta, me fazendo travar onde eu estava. Me virei e falei:

      — E a parte de "não se meter na minha vida" você não entendeu? — falei cruzando os braços e levantando a sobrancelha. Ele olhou para os lados e viu pessoas nos olhando, eu não estava dando a mínima. Mas do nada ele se aproximou de mim e selou nossos lábios, afastou e falou:

      — Volte logo.

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Desculpem alguns erros ortográficos s2

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