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Capítulo XVI

A madrugada era estranhamente acolhedora para a princesa, deitada em sua cama Amber observava as chamas da lareira se moverem conforme o vento entrava pelas janelas. Não conseguia mais dormir como antes, o corpo parecia não se acostumar com aquele lugar ou talvez só estivesse tão cansada que tinha medo de se desligar de tudo e nunca mais acordar outra vez.

Havia se passado pouco mais de um mês desde que a levaram para o império e ainda não tinha se acostumado a tudo aquilo, não podia reclamar muito pois alimento e roupas não lhe faltavam tampouco criados que a ajudassem durantes as tarefas do dia, no entanto não havia alegria ali. Amber sentia falta de dançar, de correr pelo palácio com os irmãos e sentia falta de Robert. Não conseguia se perdoar por não ter enxergado o amor que ele sentia e por ter o abandonado quando ele mais precisava dela.

Ela não teve escolha, sabia disso. Todavia não deixava de se punir por isso. Sempre havia uma saída para tudo, ela aprendeu isso com Said e novamente seu coração apertou. Naquele momento Amber percebeu que todos os que mais amava haviam se magoado profundamente com ela e a princesa de nada podia fazer.

Cansada de ficar ali se levantou e pegou o pequeno castiçal com a vela acessa que ficava ao lado de sua cama e decidiu passear pelo castelo em busca de um pouco de paz para seus pensamentos sórdidos e nada felizes. A camisola branca arrastava no chão frio e os pés descalços evitavam que fizesse barulho ao passar em frente aos quartos, os cabelos negros que outrora sempre estavam presos e escondidos pelo véu, voavam longos e soltos emoldurando suas costas. Assim, com a ajuda da vela foi iluminando o caminho e sorriu ao ver que não haviam guardas por ali.

O castelo por vezes lhe parecia um imenso labirinto e com medo de se perder acabou por seguir o único caminho que já havia gravado em sua mente, a cozinha. Mimi a tinha acolhido por diversas vezes e sempre conversavam muito sobre a vida, sobre a fé que fazia a mulher nunca desistir embora tivesse passado por tantas atrocidades ao longo da vida e sobre Aziz. A princesa não sabia ao certo se a mulher o elogiava tanto por ser sua tia e o amá-lo como se fosse seu próprio filho ou se por trás daquelas palavras bonitas Mimi queria que Amber visse o futuro imperador com outros olhos.

Em seus mais profundos pensamentos Amber admitia certa admiração por Aziz, embora jurasse para si mesma que jamais admitiria tal fato em voz alta. Não havia encontrado o futuro imperador por aqueles dias e internamente agradeceu por isso, já não sabia se conseguiria olhá-lo sem lembrar-se da cena nos aposentos dele. Vez ou outra ela se pegava pensando na imagem de Aziz naquela banheira e se repudiava por gostar tanto do que havia visto.

Perdida em seus devaneios logo chegou a cozinha, a escuridão por ali também pairava e um vento gelado cobria todo o lugar, foi em direção aos vasos d'água sentindo sua boca seca. Suspirou profundamente enquanto se servia da água e ficou ali olhando para a parede recém-iluminada pela vela. Amber tinha aqueles momentos, os quais vistos por outros olhos poderiam ser estranhos, mas ali parada contemplando o silêncio e o nada conseguia, por fim, ter um pouco de paz.

—O que faz acordada a essa hora, princesa? - Amber pulou com o susto deixando o copo em suas mãos cair e se espatifar no chão ao mesmo tempo que colocava mão no peito numa vã tentativa de se acalmar.

—Dushbaj! - O xingou mentalmente embora seus pensamentos tenham saído alto demais, fazendo Aziz a olhar surpreso.

Amber não esperou que ele falasse algo e se abaixou para recolher os cacos que estavam no chão, e prosseguiu o xingando baixinho para que ele não a escutasse. Apenas a luz do castiçal não ajudava muito e sem que pudesse enxergar acabou por cortar a mão com um dos cacos.

—Al'abalah! - Resmungou outro palavrão sentindo o sangue escorrer entre seus dedos — Que porcaria! Estou pagando por todos os meus harrams! - Disse irritada.

—Em toda a minha vida nunca pensei que veria uma princesa com uma boca tão mal criada... - Aziz comentou parecendo se divertir com a situação —Deixe-me ajudá-la—Falou se abaixando também recolhendo rapidamente os cacos que faltavam.

—Não precisava de sua ajuda—Disse de maneira grosseira—O que está fazendo aqui? - Perguntou se levantando para se aproximar da vela e ver o estrago que o caco havia feito em sua mão.

Aziz apenas a olhou seriamente como se desejasse calar Amber toda vez que ela dizia aquelas grosserias, no entanto seus olhos foram fisgados pelo corpo da princesa que era iluminado e precisou engolir seco com a bela visão que tinha da jovem sem as costumeiras vestimentas escuras e deveras apertadas. Não havia nada a amostra, muito pelo contrário as camisolas turcas escondiam praticamente tudo, mas nada impediu o futuro imperador de imaginar Amber sem todo aquele pano.

—Güzel çöl çiçeği —Ele disse em turco, quase que em um sussurro ainda a fitando com certa admiração.

—O que?! - Questionou ainda visivelmente irritada e com uma carranca de dor enquanto pressionava um pedaço de pano em sua mão ferida—Se pensas que pode me xingar em sua língua está muito enganado! Fale em árabe para que eu possa entender—Bufou incomodada com o olhar de Aziz e com a petulância dele em ousar xingá-la.

Ao menos era o que Amber pensava significar as palavras dele.

—Disse que é uma atrapalhada e sem educação, princesa—Ele respondeu ríspido—Coloque sal em sua mão, estancará o sangue. Tenha uma boa noite—Falou se retirando profundamente irritado a deixando sozinha outra vez na cozinha.

A princesa prosseguiu resmungando sozinha, mas se deu por vencida ao procurar o sal para aliviar a dor que sentia. Respirou cansada, tudo o que queria era um pouco de paz mas sempre que Aziz estava por perto tudo se tornava um caos externa e internamente. Depois de um tempo voltou ao seu quarto onde finalmente se deitou e pegou no sono, o restante da madrugada foi livre de sonhos ou pesadelos, Amber apenas dormiu profundamente.

*

Aziz adentrou em seu quarto beirando a fúria, bateu sua porta e mesmo sabendo que todos ouviriam o estrondo não se importou. Ele não entendia como a princesa tão facilmente conseguia fazer toda sua paciência e gentileza evaporarem tão rápido, e esmurrou o acolchoado da cama com notável ira.

"Eu estou tentando... Samira... Allah está vendo que eu estou tentando" - Pensou imaginando o que responderia a irmã se ela soubesse do acontecido. - "Como uma mulher pode ser tão difícil?" - Pensou outra vez e então se jogou em sua cama deixando que os travesseiros o acolhessem.

Naquela madrugada o futuro imperador havia sonhado com uma nuvem de pragas que devoravam lavouras, a quantidade de animais era tão densa que se transformava numa enorme e escura nuvem que navega em alta velocidade pelo céu alaranjado do reino. Ele podia sentir o desespero de seu povo ao se deparar com tal fenômeno, os camponeses se lamentando ao verem os campos completamente destruídos, as plantações sem qualquer salvação. Depois Aziz via outro cenário, um amplo e límpido deserto tomado por tendas vermelhas. Haviam inúmeros soldados ali ao redor, muitos sentados em tapeçarias e restos de árvores como se estivessem descansando. E então de modo inesperado eles ouviram um barulho mas assim como Aziz não teve tempo de acompanhar a rapidez em que aconteciam os fatos em seu sonho, aqueles soldados não puderam se salvar da grande tempestade de areia que os cobriu.

O imperador se remexia inquieto, queimava de uma febre também inesperada. Era como se Aziz não pudesse acordar e em seus mais profundos pensamentos enquanto se via tentando se proteger da areia imaginou que nunca mais sairia daquele limbo. Desesperado tentava andar em direção as tendas, mas a areia o prendia até o pescoço e quando se deu conta do quanto havia sido atingido se apavorou gritando por socorro, no entanto quanto mais se movia mais a areia o cobria até que já não podia mais falar ou gritar. Tudo então escureceu e Aziz não respirava mais.

Abriu os olhos num surto de fôlego, mas não havia acordado. O futuro imperador desta vez via neve e um profundo mar congelado pelo frio, ao seu redor tudo era branco e um nevoeiro pairava no ar o impedindo de enxergar um palmo a sua frente. Imediatamente olhou para suas roupas e vestia apenas o conjunto de seu fino pijama e logo sua mente o fez sentir frio. Tremia abraçando o corpo numa tentativa de se esquentar, seus dentes batiam e seus lábios ficavam cada vez mais arroxeados. Não sabia ao certo onde estava, mas continuou caminhando sem qualquer rumo. Andou e andou até onde o nevoeiro já não cobria mais o ambiente e então uma forte luz o atingiu, por muito pouco quase o cegando o que o fez tampar os olhos instintivamente.

Quando por fim criou coragem para olhar novamente o pavor tomou conta de seu corpo, o fazendo regurgitar o que estivesse em seu estômago. O cheiro putrefato logo invadiu suas narinas e não podia acreditar no que via em sua frente. Uma pilha de corpos de soldados se fazia presente em meio aquela imensidão de neve, sangue escorria em cascata por entre eles pintando o chão coberto com neve de rubro. Haviam milhares de moscas e outros bichos se alimentando dos restos daqueles homens e novamente Aziz quis vomitar. Tentou desesperadamente fechar os olhos para que pudesse acordar ou se transportar para outra cena, mas era em vão. Não conseguia controlar aqueles sonhos, não conseguia controlar absolutamente nada.

Então quando menos esperou estava em outro lugar, uma densa floresta de acácias o rodeava e o chão era repleto de lama e folhas secas. O clima era muito úmido e o lugar extremamente silencioso, o fazendo caminhar com curiosidade a procura de algo que explicasse onde estava. Andou e andou até encontrar uma grande base militar, via mulheres vestidas de branco com mínimos chapéus em seus cabelos com símbolos que indicavam uma cruz. Suas feições eram de completo desespero e ele resolveu se aproximar do lugar. Adentrou a base se assustando com a quantidade de leitos que havia ali dentro, muitos homens estavam deitados completamente feridos. Seus corpos eram tomados por bolhas e escaras que eram negras de tão profundas, muitos gritavam de dor, enquanto outros pareciam desmaiados ou talvez estivessem mortos pela quantidade de ferimentos que possuíam. Aziz não entendia o que aquilo significava, mas em sua vida nunca havia visto algo naquela proporção.

O futuro imperador não percebeu antes de ser atropelado por algumas das mulheres que traziam mais um corpo que parecia ter sido resgatado. Elas gritavam umas com as outras, todas em um modo quase automático pegando medicamentos e panos para estancar o sangue que se esvaia do corpo do homem. Novamente se aproximou curioso, mas seus olhos se arregalaram quando viram o rosto do homem em questão. Era ele quem estava ali. Aziz só conseguia gritar.

—Está tudo bem, está tudo bem! - Sentiu finos braços o abraçarem firme de um jeito meio torto—São apenas pesadelos, está tudo bem—Ouvia a voz, mas sua mente ainda não conseguia distinguir o que era sonho ou realidade—Está tudo bem, Aziz... eu estou aqui com você, nada vai te acontecer. São apenas pesadelos... shiiu... - A voz dizia enquanto o embalava naquele abraço, indo e vindo como se o ninasse.

Aziz não acordou para ver quem o havia libertado daqueles terríveis cenários que perturbavam seu sono, no entanto seu segredo estava guardado com ela. Amber o encarava dormir assustada com o que havia acabado de fazer, ela escutara de seu quarto os gritos do futuro imperador e quando já não podia mais ignorá-los correu para os aposentos dele. Encontrou-o encolhido e ardendo em febre, tremia e seu rosto demonstrava o quanto os pesadelos estavam o perturbando. Sua única reação foi abraçá-lo e dizer que estava tudo bem, e então minutos depois ele estava calmo e dormindo profundamente.

Suspirou ainda nos aposentos escuros de Aziz, seu coração batia freneticamente e doía de uma forma estranha. De alguma maneira o ver daquele jeito tão vulnerável a incomodou e tudo o que Amber quis foi ficar ali velando seu sono. Era de fato contrário a tudo o que ela desejava nos últimos dias e horas, mas seu corpo e mente não eram páreos para os caprichos de seu coração. Sentou-se então na poltrona que ficava ao lado da cama, e embora fosse desconfortável se aninhou ali e manteve seus olhos abertos observando o respirar sereno de Aziz por grande parte do tempo, até que o sono a consumiu.

*

—O que está fazendo aqui?! - Despertou no susto ao ouvir a voz grossa do futuro imperador. No entanto, não esperava abrir os olhos e vê-lo quase todo despido e molhado em sua frente tendo somente uma toalha cobrindo suas partes íntimas.

A verdade era que Aziz havia despertado tão aéreo ao que havia em seu redor que o incomodo do suor e de seu corpo que já havia se livrado da febre o fizeram se levantar e ir direto para o seu banho matinal, se demorou alguns minutos na água e quanto retornou ao quarto finalmente a avistou encolhida e abraçando as próprias pernas dormindo na poltrona de seu quarto.

Era tarde demais para se impedir de falar algo quando suas palavras saíram altas e claras a assustando. A olhava um tanto assustado pela estranha invasão, embora a situação outra vez fosse cômica. Novamente estavam em seus aposentos e ele desprovido de roupas. Riu internamente ao ver que Amber estava desconcertada e pela primeira vez em dias sem palavras.

Ele não pode deixar de notar o olhar dela sob si, e por dentro se sentiu queimar. Mas Aziz não podia deixar transparecer que ter aqueles olhos dourados o fitando tão fortemente mexiam com ele. Pigarreou fazendo-a despertar de uma vez e, por fim, olhar em seus olhos. A princesa como se tivesse saído de seu transe logo se levantou da poltrona e ajeitou sua camisola, e logo percebeu que o mesmo olhar que tinha sobre ele agora era destinado a ela. A luz da manhã invadia o quarto e fino pano que a cobria se tornava quase que transparente e se naquela madrugada Aziz havia imaginado como a princesa era, naquela manhã teve a certeza.

Amber imediatamente tentou se cobrir com os braços vendo que estava vestida de forma totalmente inadequada na frente dele e tudo o que conseguiu dizer foi:

—Com sua licença—Falou fazendo uma reverência desajeitada para Aziz e apressando o passo para se retirar do quarto.

—Espere—Ele disse segurando levemente um dos braços dela—Eu lhe fiz uma pergunta. - Falou e Amber respirou fundo e fechou os olhos tentando se manter calma e buscando uma desculpa convincente por sua breve estadia nos aposentos dele.

—Sou sonâmbula—Disse sem pensar—Sabe o que é isso? - Perguntou nervosa vendo-o a estudar como se medisse as palavras como verdadeiras ou não, mas Aziz fez que sim com a cabeça—Fui diagnosticada muito nova, eu durmo e sempre acordo em outro lugar. Sinto muito pelo incômodo, alteza. Não fiz por querer, agora preciso ir. - Disse depressa e correu de volta ao seu quarto sem esperar por uma resposta.

Aziz não compreendia como todos os diálogos que tinham acabavam com um ou outro correndo para seus próprios mundos. Seria tão difícil a convivência dos dois? Pensando naquilo foi se vestir para mais um dia cheio de trabalho, cobranças a respeito de seu casamento e problemas a serem resolvidos. Sua rotina se tornava cada vez mais cansativa, e talvez precisasse de uma vez por todas seguir os conselhos da irmã para que pudesse aliviar a carga que tinha sobre si, foi com essa ideia que se destinou a sala de reuniões naquela manhã.

*

A princesa fechou com força a porta atrás de si, e se deixou escorregar até que seu corpo tocasse o chão. Deu um tapa leve em sua testa e então fitou o teto de seus aposentos.

—Allah me perdoe por mentir—Disse para o nada, embora estivesse falando com seu deus. - Como pude fazer isso? - Se perguntou batendo outra vez em sua testa—Burra, Amber... como pode ser tão burra? Sonâmbula?! - Bufou sabendo que Aziz jamais acreditaria naquela história e a julgar pelo olhar que destinava a ela sabia que ele tinha nutrido ainda mais pensamentos asquerosos sobre como ela se comportava com os homens. Certamente pensaria que ela o queria seduzir e aquilo corroía a princesa por dentro, não podia deixá-lo pensar que estava certo.

Ficou horas ali sentada se martirizando. "Você faz tudo errado, Amber... sempre estraga tudo." - Pensava.

Foi tirada de seus pensamentos ao sentir tocar em uma de suas mãos uma carta, que era colocada calmamente por de baixo de sua porta. Achou estranho mas estava absorta demais com tantas coisas que sequer teve coragem de se levantar para ver quem havia deixado a carta ali. Olhando o pedaço de papel amarelado procurou um remetente, mas não encontrou a fazendo assim abri-la de uma vez para saber do que se tratava. Rapidamente seus olhos passaram pelas poucas palavras escritas e tudo o que sentiu foi um misto de surpresa e alegria.

"Vossa Alteza,

Devemos começar a preparar o casamento visto que mora no palácio a várias semanas e por respeito a nossa religião e ao povo de meu reino precisamos resolver esta questão o mais breve possível. Tenho em minhas mãos um vasto cardápio de comidas e uma paleta de cores, sei que não é do seu agrado este matrimônio mas sei que fará por sua família. Desta maneira, embora o casamento não lhe deixe feliz pensei que talvez pudesse escolher como gostaria que ele acontecesse, para que assim sua tristeza diminua ao menos um pouco.

Minhas sinceras desculpas pelo modo ao qual venho a tratando a dias, e sinto muito por seu diagnóstico. Podemos consultar um especialista que poderá lhe receitar alguns remédios que evitem que desperte sem estar consciente durante as noites, ficarei feliz em ajudá-la. No mais, não se preocupe, seu segredo está guardado comigo.

Se desejar discutir sobre os preparativos, estarei nos jardins ao oeste do palácio logo após a primeira refeição. Pedirei a algumas criadas que lhe acompanhem, sei que ainda não se habituou aos corredores daqui.

Sinceramente, Aziz.

Amber não podia se sentir mais culpada, como poderia contar que sua doença não existia e como poderia agir naturalmente depois de ler aquelas palavras? O futuro imperador parecia ter mudado da água para o vinho, como se estivesse dando uma trégua em seus desentendimentos. A princesa passou o restante daquele tempo pensando e pensando no que faria, não poderia negar o convite pois seria falta de educação ao mesmo tempo que nunca havia se importado com as regras de etiqueta para tal.

No mais tardar se dando por vencida vestiu-se para a tarde com Aziz. Um suntuoso vestido verde escuro desenhava as curvas de seu corpo e os cabelos presos em um coque trançado eram cobertos pelo fino véu e sua coroa de pedras esverdeadas. Lia e relia aquela carta tentando decifrar cada palavra, esperando que houvesse um enigma ali ou algo que havia deixado passar. Mas suspirou ao ver que tudo o que Aziz escrevera parecia completamente verdade.

-- Por quê ele quer tanto que isso tudo dê certo? - Se questionou em voz alta. 

Significado das palavras:

Dushbaj = babaca
Al'abalah = idiota
Güzel çöl çiçeği = bela flor do deserto

*

Eita meu povo... olha eu aqui de novo!

E não é que Aziz estava elogiando a princesa e ela pensou que ele estivesse a xingando de volta? Rsrs

Bem estranhos esses sonhos do nosso futuro imperador, não acham? Será que significam alguma coisa?

Um pouquinho de interação entre esses dois...fico pensando se eles irão se entender em algum momento kkk Vocês acham que essa "trégua" irá funcionar?

Amber como sempre se metendo em cada confusão... e Aziz perdendo sua preciosa paciência.

Deixem seus comentários, beijão 

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