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Capítulo XIV

Uma brisa gélida acompanhada de um súbito solavanco da carruagem despertava  Amber de seu sono naquela manhã. Abrindo seus olhos foi cegada pela claridade por alguns poucos segundos e ao poder visualizar tudo com mais nitidez se surpreendeu ao vislumbrar uma imensidão branca através da janelinha.

- O que é isso? - Perguntou confusa ao ver que a carruagem havia parado - Onde estamos? - Dessa vez olhou para a única companhia que teve em dias de viagem.

Fátima lia um de seus livros calmamente e apenas se permitiu suspirar de modo profundo antes de levantar seu olhar irônico para a jovem princesa.

- Isso - Ela disse apontando para fora - É neve. Nunca viu? É um fenômeno admirável princesa... é claro que não chega perto da imensidão de sua burrice. - Respondeu amarga fazendo Amber olha-la com espanto e certo desgosto.

- Eu sei o que é neve, senhora! - Disse em sua defesa - Apenas... Não imaginei que pudesse existir nestas terras. - Comentou com a voz saindo um pouco mais baixa do que gostaria. - E eu não sou burra, peço que se desculpe pelo insulto. - Olhou novamente para a Rainha que a observava com diversão embora a princesa estivesse assustada e irritada demais para perceber.

- Se não sabia da existência de neve por estas terras é porque não estudou o suficiente. Se não tem conhecimento geográficos com certeza é desprovida de todos os outros necessários para ser um verdadeira governante. - Comentou grosseira - E eu não peço desculpas, princesa. - Ela respondeu - Além disso, suas atitudes nos últimos dias só me provam que estou certa.

- Do que está falando? - Amber questionou confusa.

- Não pense que suas visitas ao calabouço passaram despercebidas. - A rainha falou dessa vez muito mais séria  - Se pretende continuar com esse tipo de comportamento em meu castelo saiba que sofrerá as consequências de seus atos, princesa. Não tolerarei suas aventuras aqui. - Deu seu aviso voltando a se concentrar no livro em mãos. - E respondendo à sua pergunta, estamos em casa. Virão nos buscar assim que for possível caminhar sobre a neve.

Amber engoliu seco ao ouvir as palavras da futura sogra. Sabia que eles poderiam descobrir sobre sua visita a Robert, mas não imaginava que pensassem tão mal sobre sua reputação. Não bastava o pai pensar aquelas lamúrias, agora todos ao seu redor compartilhavam da mesma opinião e a princesa não sabia como mudar aquilo.

- Suas afirmações são infundadas - Disse incomodada embora seus pensamentos mandassem que ficasse quieta - Não sou o tipo de mulher que pensa ou que falam por aí.

- Não penso nada, apenas vejo. E eu sei exatamente o tipo de mulher que você é. - Respondeu seca

- Não você não sabe! - Alterou a voz deixando sua irritação aparecer e dessa vez Fátima lhe lançou um olhar gélido.

- Sugiro que abaixe a sua voz e se contenha em seu lugar, princesa. - Disse entre dentes - Este é o meu território e aqui você apenas obedece. Enquanto não for casada com Aziz perante os homens e Allah a responsabilidade de sua vida está sob minhas mãos e eu tenho certeza que você vai desejar esse matrimônio tão depressa quanto deseja voltar para o seu reino, mas escute uma coisa... quanto mais se comportar desta maneira mais eu farei com que esse casamento demore a acontecer e eu te garanto que a sua vida será um inferno. - Ameaçou vendo Amber se acomodar no assento da carruagem outra vez.

*

Aziz se remexia desconfortavelmente em sua carruagem, suas costas doíam por conta da longa viagem e a ausência de um casacão de pele o fazia tremer pele frio que adentrava o veículo. No entanto, sob os olhos astutos de sua irmã Samira aquela inquietação significava outra coisa.

- Logo poderá vê-la outra vez, Aziz - Comentou despreocupada se referindo a Amber.

- Não desejo ver ninguém. - Respondeu sucinto fazendo a outra ruiva segurar uma risada.

- Nunca pensei que te veria assim. - Disse com divertimento.

- Assim como? - Ele questionou confuso

- Rendido, apaixonado, perdidamente enfeitiçado por ela. - Disse dando de ombros - Quem diria que alguns dias seriam o suficiente para transformar esse seu coração.

- Não fala asneiras, Samira. - A repreendeu engolindo seco - Não estou apaixonado por ela, além disso ela já deixou claro que me odeia, de que maneira isso tudo poderia funcionar? - Disse em exaspero - Ela não quer se casar comigo.

- Acho que ela não quer se casar independente com quem seja, Aziz. O problema não é de fato você. - Comentou pensando sobre a situação.

- Tenho minhas dúvidas... - Respondeu incerto - A maneira como me tratou foi diferente de como se comportava com os outros homens no baile e de como parecia ser outra pessoa quando ao lado daquele joalheiro. - Disse sentindo uma leve carranca se formar em seu rosto ao se referir a Robert.

- Eles são amigos, Aziz. - Samira disse tentando amenizar a situação - Não acha que se fosse o caso... já não teriam se casado? Amber não é uma princesa em idade de ouro, ela já passou do tempo de se casar a alguns anos.

- Ela não é velha, Samira. - Respondeu com certa irritação. - Pode ser que esteja certa... pode ser que eles sejam apenas amigos, mas isso não tira de meus pensamentos que estou obrigando-a a se casar com um homem que ela odeia.

- Espero que Allah ilumine o caminho de vocês e acenda suas lamparinas do juízo para que enxerguem com clareza o que de fato estão fazendo e o motivo maior de tudo isso.

- Você falou como a mamãe - Disse vendo a semelhança entre as duas - Concorda com tudo isso não é?

- Aziz... - Ela suspirou profundamente - Às vezes não podemos pensar em nós mesmos, você tem um reino em suas mãos... um império que já sofreu demais as consequências de atos loucos e impensados de nossos familiares. Não vê que essa é uma oportunidade de concertarmos tudo? O mundo está em guerra, meu irmão... temos que estar prontos caso ela nos atinja.

As palavras de Samira então fizeram Aziz se lembrar da carta que recebera do Czar Alexandre, ele sabia que algo muito maior ainda os atingiria mas esperava que não fosse tão cedo. Logo então seus pensamentos foram interrompidos por um dos criados que abria a porta da carruagem.

- Sejam bem-vindos soberanos - Os cumprimentou - O caminho já foi liberado para que possam adentrar o castelo.

- Shukran - Aziz agradeceu o criado e assim seguido de Samira desceram da carruagem enquanto seus pertences eram descarregados. 

Um pouco distante de onde estavam podia observar com clareza a abaya colorida de Amber se arrastar pelo chão coberto de neve, era sem dúvidas umas das coisas que mais a destoava de toda sua família e servos otomanos. O povo daquele reino se vestia de acordo com a aura negra e obscura que pairava pelas terras turcas, os tons escuros eram vistos em todos os cantos e o vermelho sangue de uso exclusivo da família Ibrahim. No entanto, ali naquele pequeno momento em que seus olhos a observavam subir a escadaria acompanhada de Fátima e Samira, com todos os tons do arco-íris estampados em suas vestes, o  imperador soube que a princesa poderia mudar tudo. Talvez ela fosse tudo o que eles precisavam, afinal.

Aziz então seguiu pelo mesmo caminho fugindo do ar gélido que fazia naquela manhã. Logo que seus pés tocaram os chãos de mineiro do salão principal pode escutar a Rainha reclamando de algo, que logo foi retrucada por uma voz estridente bem conhecida por ele. Sua tia Mimi estava no castelo, e então suspirou ao se aproximar e ver as duas cunhadas discutindo calorosamente enquanto Amber olhava com certa diversão a cena. Respirou profundamente uma e outra vez, finalmente estavam em casa.

*

Haviam se passado algumas horas desde a chegada naquele reino que lhe parecia tão hostil e diferente do que era acostumada. Amber rolava pela cama que não lhe parecia macia o suficiente tampouco harmoniosa, os tons de um azul escuríssimo lhe pareciam a personificação de uma noite escura e silenciosa e a princesa não gostava daquela sensação. Quando mais cedo foi levada aos seus aposentos pelas criadas não imaginava que sentiria tanta falta de casa, cada detalhe estranho que encontrava naquele lugar a fazia querer voltar o mais depressa possível para as terras indianas.

" Onde eu estava com a cabeça? " - Ela pensou - "Deveria ter lutado mais, deveria ter batido o pé e dito que não iria me casar... deveria ter lutado por Robert, deveria ter lutado por mim." - Bufou com aqueles pensamento incômodos que já lhe causavam dores de cabeça. O teto de cor cinzenta parecia girar conforma seus olhos o observavam pelo que se tornaram minutos e então horas, só muito tempo depois foi tirada de seu profundo tédio quando Mirhima, a tia de Aziz e Samira bateu em sua porta.

Não sabia exatamente o que pensar a respeito da mulher de meia idade, ao menos a cena que presenciara mais cedo fora o suficiente para entender que ela e a rainha não se entendiam e que talvez pudesse ter uma aliada dentro daquele castelo, ao menos uma amiga. Sorriu ao ver que a mulher a estudava atentamente e esboçava um sorriso ao analisar suas roupas e inúmeras joias. 

- Vossa Alteza é diferente. - Ela disse - Eu gostei dessa sua maneira de enxergar o mundo - Disse fazendo Amber franzir o cenho, não entendo o que ela queria dizer.

- Não... eu não entendi - Respondeu em um riso nervoso.

- Os mais sábios sempre disseram que nos vestimos conforme enxergamos a vida, o mundo ao nosso redor. - Ela explicou - Não deixe que lhe tirem isso, princesa. - Comentou e Amber notou certa tristeza e preocupação em sua voz. - Sou Mirhima, mas pode me chamar de Mimi. Você pode me encontrar sempre que desejar na cozinha do castelo, passo muitas horas lá na campainha de minhas amigas. - Ela disse com um sorriso no rosto que já não condizia com o que Amber percebera segundos antes.

- Agraciada em conhece-la Mimi - Amber fez uma reverencia - Sou Amber Al-amin Mamun, princesa na Índia. - Disse se apresentando como Safira havia lhe ensinado a fazer quando conhecesse novas pessoas.

- Não somente da Índia, mas do Kuwait, Omã e em breve se tornará sultana-imperatriz dos otomanos. - Completou fazendo a princesa arregalar os olhos - Muito poder corre em seu sangue, princesa. 

- Parece saber muito sobre mim - Respondeu com certo desconforto 

- Tenho muito tempo para pesquisas e algumas fofocas - Disse com divertimento - Como lhe informei, estarei na cozinha. Se quiser conversar poderá se juntar a mim sempre que desejar, espero que Fátima não lhe dê muitas tarefas. - E novamente o olhar triste lhe tomou. - Bem, agora que já nos conhecemos oficialmente te deixarei descansar. Sua viagem foi longa princesa, aproveite enquanto tem algumas horas de paz. - Deu seu aviso, e se retirou dos aposentos deixando a princesa com milhares de dúvidas em sua cabeça. 

*

Aziz descansava em seu quarto enquanto observava a neve cair nos jardins desprovidos de qualquer flor ou vida frutífera. Sua mente buscava qualquer sinal de que pudesse esquecer de todos os problemas que o assolavam, no entanto não encontrava. Ao final daquela manhã já havia assinado tantos papéis e escutado tantas reclamações vindas de seus conselheiros que pensou que sua cabeça fosse explodir a qualquer instante. Estava exausto daquela vida, embora soubesse que tudo estava apenas começando.

Não bastassem as dificuldades enfrentadas em todo o reino, a fome que assolava parte de seu povo e as pestilências que começavam a atingir até mesmo os nobres, ainda precisava pensar no casamento com Amber. Revirou os olhos ao pensar nela, para o futuro imperador a princesa embora fosse uma faísca de felicidade prestes a incendiar o castelo negro, era também o significado de muitas noites mal dormidas e inúmeras discussões que teria que enfrentar. Sua cabeça doía outra vez com aquele pensamento. 

Bufou como se estivesse em agonia consigo mesmo e o frio que fazia já não era capaz de lhe atingir pois um calor interno o assolava como se em cima de brasas estivesse. Retirou então o casacão negro que vestia, e logo em seguida a camisa clara de mangas compridas ficando assim despido da cintura para cima. Começou a caminhar de um canto a outro pelo quarto, pensando e repensando o que faria nos próximos dias, o que faria para evitar que Fátima e Amber se engalfinhassem pelo castelo. E então outra vez sua cabeça deu sinais que não suportava mais aquilo, fechou os olhos com força tentando fazer a dor se esvair.

Ouvira horas antes pelos criados que Fátima planejava reabrir o hárem que a muito não era utilizado. Desde que seu pai havia falecido todas as damas foram mandadas embora e não houve mais qualquer diversão ou festas no castelo. Embora o hárem fosse um local que as crianças não podiam frequentar, Aziz se lembrava de correr por aqueles cantos quando ainda era muito novo e do quanto a mãe gostava de estar lá junto de suas damas. E então um dia tudo acabou. Não sabia ao certo quais eram os planos da rainha em reabrir o local, mas certamente tinha a ver com a chegada de Amber.

O calor que lhe atingia era tão grande que se despiu por inteiro e adentrou a banheira que ficava em seu quarto, ali finalmente conseguia raciocinar com mais clareza e então suspirou sentindo o corpo descansar. De olhos fechados sorriu ao imaginar o que Amber poderia estar fazendo naquele instante, mas logo foi tirado de seus devaneios quando um pequeno estrondo invadiu sua porta e consequentemente seus aposentos. 

Era ela afinal.

Não teve muito tempo para raciocinar antes de ver a princesa ir de encontro ao chão e então ouvi-la resmungar com visível raiva de seu momento atrapalhado.

- Por Allah! -  Ela dizia como se falasse sozinha - Como pode ser tão desastrada, Amber?  - Ela perguntava para si mesma.

- Me pergunto o mesmo, princesa. - Então ele disse, e só assim teve a atenção dela.

Amber imediatamente arregalou os olhos para em seguida tampa-los com as mãos ao ver Aziz tão desprovido de suas roupas. Em sua mente tentava ignorar a imagem do abdômen definido do homem a sua frente, embora falhasse em seu plano só de ouvi-lo respirar e então ouvir o movimento que água fazia enquanto ele se movia na banheira.

- Me desculpe, não sabia que estava aí. - Disse ainda no chão, e a cena divertia o futuro imperador como nunca.

- Este é o meu quarto - Ele respondeu como se explicasse sua presença - E você o invadiu. - Provocou fazendo-a olha-lo, por fim. 

- Não fiz de propósito! - Se defendeu - Além disso, jamais entraria em seu quarto! - Disse ofendida. - Porque ao invés de ficar rindo não me ajuda a levantar? - Bufou inconformada ao vê-lo parado a observando. 

- Não vê que estou ocupado? - Disse abrindo os braços na banheira, como se explicasse para ela que não poderia ajuda-la, não nas condições em que se encontrava. - Além disso... Pensei que estivesse acostumada a entrar em quartos masculinos, princesa. - Comentou amargo ao lembrar-se das palavras de Abdul no dia do baile, e então logo em seguida lembrou-se de Robert e das visitas secretas da princesa ao calabouço. - Um a mais ou a menos não deve fazer diferença para você. 

Aziz podia sentir a ira de Amber exalando no quarto, mas não esperava que em segundos a jovem iria se levantar e com toda sua fúria o daria um tapa tão forte em sua face que o faria sentir faltas das dores de cabeça. Imediatamente levou uma das mãos ao rosto e sentiu o mesmo queimar. 

- Nunca mais fale isso de novo! - Ela gritou apontando o dedo em seu rosto - Eu nunca desonrei minha família, tampouco me deitei com outro homem. E se eu estou aqui é porque cumpro o meu dever com o meu povo, e não pense você que irá se casar comigo e me tratar como uma odalisca! - Disse sem pausar a respiração, ficando tão vermelha quanto podia - Eu lhe disse uma vez, mas parece que você não acreditou... vou transformar a sua vida em um inferno! - Disse dando as costas para ele, no entanto em segundos foi segurada pelas mãos fortes de Aziz que a trouxeram de volta o suficiente para que seus corpos se encostassem. 

Amber paralisou e fechou os olhos com força. "Como ele tem a coragem de sair da banheira e ficar assim comigo?" Pensou 

- Não pode falar assim comigo - Disse a segurando enquanto a água do banho escorria por todo seu corpo o suficiente para molhar as vestes da princesa - Abra os olhos enquanto falo com você. 

 - Se ousar repetir estes insultos pela terceira vez eu mesma me encarregarei de fazê-lo engolir suas palavras inúteis! - Ela disse finalmente revelando as íris de seu rosto que exprimiam fúria pela atitude inesperada do futuro imperador. 

Por mais tentador que fosse, Amber não ousou olhar demais. Manteve seus olhos fixos nas joias verdes que enfeitavam tão lindamente o rosto de Aziz, assim como o ruivo dos finos cachos que caíam molhados em sua cabeça. A barba cheia emoldurava todo o restante, o deixando quase que perfeito, ao menos fora o que a princesa pensara enquanto admirava-o. Se esforçou muito para se concentrar no que acontecia ali e torceu para que ninguém presenciasse aquela cena.

- Você é atrevida, petulante e deveras arrogante, princesa - Ele disse a olhando profundamente enquanto a mantinha presa a si. - Suas palavras de nada valem para mim, terá que me provar que é tão honrada quanto diz ser - Disse se referindo ao que ela dizia anteriormente - E não se preocupe... - Disse quase em um sussurro se aproximando do ouvido de Amber - Sou eu quem farei de sua vida um inferno. 

Amber sentiu suas pernas tremerem e por instantes pensou que se ele a solta-se poderia cair no chão outra vez. Aziz por sua vez fitava os olhos dourados da princesa com tanta vontade que sua raiva aos poucos se esvaia. E então a soltou rapidamente vendo a respiração dela ir e vir freneticamente com a falta do contato. Parados um frente ao outro próximos demais, dizendo palavras silenciosamente veladas pelos olhares que ardiam como fogo, pareciam então como dois reinos prestes a entrar em batalha e nenhum dos dois queria sair perdendo. 

Desta vez foi a princesa quem se retirou do lugar, batendo firme os pés no chão e seguindo para o seu destino oficial, onde naquele momento pensou que poderia ter chegado por outro caminho. Um caminho que não a levasse para os braços fortes do futuro imperador, muito menos que a fizesse sentir aquela ira em seu interior. No entanto, estagnou em meio ao corredor e sorriu. Um sorriso breve que logo foi seguido por uma risada. 

"Ele bem que mereceu aquele tapa. Como pode ser tão ousado?" - Pensou e então seguiu outra vez pelo extenso corredor escuro, muito mais aliviada do que antes.

Mas para que caminhos afinal o Império Otomano a levaria? Entre o amor e o ódio existia uma linha tênue, esta que talvez Amber pudesse tropeçar.

*

AMORES DO MEU CORAÇÃO, VOLTEI!

Esses dois vou falar viu... É tenso! rsrs mas eu amo.

Deixem seus comentários e aquele voto pra me incentivar.



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