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Sentir. - Capítulo 8

Olá, gente! Com esse capítulo quero expressar minha meta de relacionamento.

Acho que é meu capítulo favorito quando se trata do casal começar a sair do gostar para paixão.

E no Twitter logo sai o plot da próxima fanfic, tem link no perfil e quando postar, vou colocar o link do post no mural, me siga e beijinhos.

Boa leitura!

Aliás, querem um especial dessa fanfic?

Na aula, estava com tanta raiva do Hyunjin, que assim que cheguei, Jihyo me abraçou toda feliz e com uma cara estranha, o auge é ela perguntando sobre o Hyunjin, como se eu soubesse. 

E melhor ainda, me sentei perto da alfa metida lá na frente, quando Hyunjin chegou com o cabelo todo puxadinho para trás e a roupinha de anjinho, ele encarou tão borocoxô para mim, e bem, raivoso para a alfa que cumprimentou ele educada depois de soltar minha mão. Não era nada demais, apenas tínhamos dado as mãos por causa da professora falar sobre a interação. 

Não falei com ele a aula toda, uma hora e quinze minutos pareciam demorar uma eternidade, ainda mais quando a alfa Jeon me encarava sem expressão depois de falar um monólogo todo perfeitamente em inglês, e de tudo que ela falou, só entendi o "conquer" que Hyunjin tinha me explicado, e o tempo verbal lá. 

— So, bye, babies! Have a good night! — A única coisa boa foi a professora me abraçar primeiro, me despedi pegando minha mochila e o card do ônibus. 

Passei entre os outros alunos, JeongIn sorriu me dando tchau enquanto falava algo com Hyunjin, que caralhos do inferno, por que eu olhei ele? Porque no mesmo segundo ele retribuiu o olhar, mas não do jeito Hyunjin que eu esperava, foi mais um jeito estereótipo de alfa.

Ele empinou o nariz me encarando de cima a baixo, e eu senti algo estranho que com certeza saiu no meu cheiro, talvez excitação? Enfim. Apenas sei que ele abriu um sorriso de canto desviando o olhar, e bem, só me restou sair às pressas do prédio e ir para o centro onde passaria meu ônibus. 

Assim que consegui um lugar sentado, deitei a cabeça no vidro e peguei o celular, pela primeira vez depois de horas. A primeira mensagem era de Chaewon: vou levar a estante para montar a sala de aula.

Ainda bem que fiz dois cartazes para levar, na verdade foi o papai Jackson, mas eu ajudei dando apoio moral. 

Depois de vinte minutos, cheguei em casa, apenas tive que andar do meu ponto até a avenida e pronto, estava na porta de casa e ainda era oito horas e alguns minutos. 

— Jisung, não está tarde para trazer aquele seu alfa? — Depois de um dia todo fora, a primeira coisa que pai Mark me disse foi isso.

Subi as escadas para avisar que cheguei e quem eles notam é o Hyunjin, que nem aqui está. 

— Não, Hyunjin tá lá na casa dele, de mim ninguém pergunta, né? — Joguei a mochila na porta do meu quarto, na frente estava o do Linseok, e o pirralho estava jogando, se a professora de psicologia visse isso diria que faz mal para o sócio internacional.

— Ah, é que o cheiro dele tá impregnado em você, doce. — Jackson estava ali na mesa fazendo viseiras, nem sei que data comemorativa é, mas estava bonito. 

O Hyunjin fez o quê? Ah, mas que alfa filho da mãe! Se eu pego ele na esquina…

Sento até desmaiar, ele vai ver o que eu vou fazer. Não sou de beijar alfas inexperientes, mas chupo muito bem.

Ele que me aguarde quinta-feira, porque no momento só preciso me concentrar em tomar banho para tirar esse cheiro de terra gostoso, arrumar minhas coisas para o trabalho da professora Soojin, comer e dormir.

Quando acordei, pensei em dormir novamente. 

Me arrumei com a menor das disposições, parei diante do espelho para fazer meu delineador, hoje seria roxo e com um coração na pontinha. Coloquei meu cordão de estrela, que sempre estava comigo, até mesmo as pedrinhas rosas e laranjas estavam desbotando, mas eu amava porque foi a última coisa que vovó Lim me deu, e bem, eu conheci Chae quando precisei de alguém para colocar quando caiu na escola.

Dexei a blusa aberta e não coloquei meu melhor cropped, foi um preto que estava rasgando atrás, mas Hyunjin não vai ver.

"Mas o Yuta vai estar lá." — ouvi do confins da minha mente.

— Droga, o Yuta! — Agora não adiantaria mais, já tinha colocado a blusa branca.

E bem, quando coloquei o troço com café no fogo, ouvi novamente um barulho de coisas caindo, e em seguida a porta abriu me fazendo encontrar o papai Mark, o cabelo todo para o alto e tirando meleca do nariz. Eca!

— Bom dia. — Murmurou entrando no banheiro, e eu continuei encarando o café esperando o momento que ele iria ferver. 

E bem, depois disso seguiu a rotina de sempre, papai Jackson chegou reclamando e falando como trabalhar é um porre, realmente ele falou na mesma sequência e veracidade. Depois de um bom tempo, finalmente Mark tinha terminado e estava me esperando do lado de fora ligando a moto dele, corri depois de dar beijinho na bochecha de Jackson, e de Linseok que desceu junto reclamando também. 

Ainda bem que o mais good vibe dessa casa sou eu.

— Tudo barbeiro! — A voz de Mark saiu alta, engraçado ele ser um ômega igual Jackson, mas Mark é bem nervoso. 

Assim que passamos a praça — a que eu comecei a estudar com Jinie —, já segurei a mochila nos ombros pronto para descer.

— Tchau! — Cheguei perto sentindo o beijinho na testa.

Mark me deu tchau e eu ouvi alguém berrar igual cabra o meu lindo nome.

— Jisung! — Nossa, haja garganta. 

— Que isso, pai? — Foi uma exclamação que também saiu como pergunta, me virei para o local de onde vinha o berro e encontrei Lino vagabundo.

— Jisunguinha! — Ele me agarrou tão apertado que eu me assustei, Minho era uma pedra que só amolecia com a Chae. — Você me ama, né?

— Que merda você fez e por que eu to metido? — Empurrei ele já juntando as sobrancelhas encarando sério. 

— Ih, depois fala que eu que sou um amigo ruim. — Nem dei bola e comecei a andar para realmente dentro da escola, ChanYeol estava todo animado conversando. 

— Bom dia, ChanYeol. 

Estranho.

Minho todo manteiga, Chae até agora não chegou e logo hoje de tarde, logo a primeira aula, tem o trabalho. 

Se bem que estava na cara que os dois tinham algo, mas infelizmente Lino vinha de uma família extremamente religiosa e bem, desde a primeira vez que conheceram Chae a odiaram. Particularmente, não me surpreendi com eles, sempre foram desagradáveis, até mesmo comigo por ter dois pais ômegas, porque segundo eles, o casal perfeito é um ômega e um alfa, um cara e uma mina.

— Ei, sabe que pode contar comigo, né? — Falei como quem dizia algo sobre o tempo, não era muito emocionado e bem, do jeito que ele estava, poderia chorar a qualquer momento. 

E a família Lee cisma em dizer que só tem cabra macho alfa. Se bem que o Lino sozinho era mais macho alfa do que eles.

Ainda bem que minha família é de boa, menos Linseok que é um bocózão. 

— Sei sim, mas o de sempre, sabe? — Ainda bem que a fila andou, e Minho pegou a mochila dele do chão. — Eu gostaria que as coisas fossem mais fáceis. 

— Pois é. Se Yuta olhasse para minha barriga… — Comentei para quebrar o clima, e levei um baita empurrão. 

— Se endireita! — Ele deu uma risadinha e isso me deixou melhor, ver Lino triste por causa da família é de partir o coração. — To nervoso também com o trabalho, Soojin é assustadora nas avaliações. 

Ah, pronto. Agora eu que estava tremendo.

Mas não tanto quanto minha bunda por causa do celular, puxei pela cordinha de miçangas e vi pela tela uma mensagem, só de ler o nome salvo minha barriga ficou gelada, como se tivesse uma prisão de ventre.

"Amanhã cedo você vai vir aqui em casa, né? A professora avaliou ontem a prova oral com as interações, você foi bem. Tenha um ótimo dia, senhorita Han." 

Senhorita parece mais interessante do que "Miss Han".

Acho que estava tão envolvido não só com ele, como também com as coisas que envolviam o Leite Ninho, que já criei na mente a forma que ele diria aquilo pessoalmente. Todo fofinho com os olhos brilhantes, e principalmente brincando com os dedos, como sempre.

E os lábios em um biquinho quando falava, ah, a boquinha dele… Céus! Eu beijei ele! Eu beijei Hwang Hyunjin. Foi saliva com saliva, a língua áspera, a mão dele na minha pele me puxando e apertando. 

— Eu beijei ele. — Sussurrei baixinho, mas o homem que ficava jogando álcool na mão antes de entrar no refeitório me encarou com a sobrancelha erguida. 

Que Minho não tenha ouvido.

— Você beijou quem? — E bem, se agora apenas o homem que joga álcool tinha ouvido, por causa do berro de Lee Minhoca, todo mundo tinha escutado, até mesmo a senhora Kim, que estava usando os benefícios de professora para furar a fila dos alunos. 

— E o estágio na EJA, meninos? Namorar é bom, mas quando for ver a pasta de estágio não me comovo com história triste, viu? — E na cara de pau, a senhorinha de cabelos ralos e baixinha, furou a fila. 

Pior que é minha professora favorita.

E bem, eu continuei no mesmo lugar com Minho invadindo meu espaço pessoal me olhando sério. Ah, qual é, destino? Não bastava tudo, agora Minho vai ficar aqui no meu pé, e olha que beijar Hyunjin não seria tão ruim como se fosse o Yuta ou Sejun, não que eu goste mais do anjinho, mas é que ele no geral tinha mais segurança de gostar, inteligente, engraçado, não me deixa sem jeito.

Mesmo pagando micos na frente dele.

— Bora, Jiripoca, manda logo quem tu compartilhou saliva em pleno dia de semana. — Com as mãos na cintura, as sobrancelhas juntas e um bico nos lábios, Minho não precisava de muito para me fazer contar tudo. — Depois falam que é eu, tudo eu, tudo o meu pau que fez.

— O Hyunjin, sabe o garoto gostosinho, inteligente e sem pegada? Eu tava lá na casa dele e aí né, fui no quarto e bum! Quando vi já estava engolindo a boca dele. — Balancei as mãos em gesto nervoso encarando o olhar julgador.

— Meu Deus, Jisung. E ele fez o que depois?

Boa pergunta, Minho. Porque ali estava o problema. 

— Mas espera. "Tudo o meu pau que fez"? Você não estava indo pra igreja com a Chae, Lee?

Depois da Chaewon chegar na hora da apresentação com uma estante de papelão e brownie, eu me sentei no banco pensativo, nem mesmo o doce me fez esquecer da pergunta do Minho, porque até o momento eu não tinha dado a mínima para ela, até ele trazer a tona.

O que Hyunjin faria depois? Ele agiu como se nós não tivéssemos nos beijado, e ainda tinha algo pior: eu que me sentia estranho por beijá-lo.

Ele claramente estava na boa e na paz enquanto eu estava no sufoco, se ainda estivesse pensando no Yuta, no máximo eu estaria me iludindo criando cenários inexistentes, mas com o mínimo contato com o moleque metido a bilíngue, as coisas mudaram.

Parecia que eu estava louco, com o coração estranho esperando o momento que iria para a aula ver ele.

E infelizmente, hoje é quarta-feira. Nas quartas não vemos o docinho de leite.

— Bom, como está essa sala de aula? — Me levantei em um pulo encarando Soojin, a temida professora de educação infantil. 

— Boa tarde, professora, nosso educador sorteado foi Paulo Freire…

"Boa tarde, Ms. Han! Você está melhor? Ontem parecia abalado no curso." — Cretino. Encarei a mensagem com um sorrisinho de canto. 

Eu preferia o "senhorita".

Bem, talvez eu seja um manipuladorzinho gostoso, porque o Leite Ninho inexperiente caiu prontamente na minha armadilha, aprenda comigo, destino: tire uma foto perto do seu trabalho escolar em uma pose bonita com os botões abertos mostrando o cropped, poste em uma rede social que tenha o contato do seu docinho de leite, e pronto! 

Tudo conforme o planejado.

— Querido Leite Ninho, não. Não estou nem um pouco abalado, afinal, por quais motivos eu ficaria? Só de sair hoje seis horas, só se for. — Enviei sorrindo diabólico, desliguei o celular e joguei as costas na cadeira confiante, até notar o silêncio que a sala estava. 

— Algo para compartilhar da apostila, senhor Han? — Arregalei os olhos lembrando de onde estava.

Na sala com a professora que fala pra dentro quando explica, mas agora? Puf! A voz dela saiu tão alta que minhas bochechas arderam. 

— Não, não. Apenas uma frase muito intensa que li aqui, mas nada de mais. 

— Uma frase? Quer compartilhar não? Ou prefere descer? — Achei que professores de sociologia, ainda mais da educação, fossem bons.

Me ajeitei na cadeira pensando, agora teria que falar alguma frase ou iria descer, e bem, a avaliação dessa praga é de presença. Não querendo falar mal de ninguém, mas essa mulher era o próprio diabo sonso. 

— Ah, se você pode explicar o amor por ele, então está longe de amar. — Espero que ela não conheça o lugar de onde tirei isso.

— Excelente citação, os poemas de Esmeralda são magníficos, acho que uma das histórias de amor mais profundas. — Arregalei os olhos.

Não acredito que ela leu aquele livro de história de adolescente.

Enfim, tudo culpa de Hyunjin, e isso porque ainda nem gosto dele.

Quando finalmente a aula acabou, fui o primeiro a correr com meu card do ônibus na mão, bati na máquina que apareceu "já validado". Toda essa agitação tem nome: Senhora Kimzinha. A professora de estágio que vive ameaçando prender nós, pobres estagiários ano que vem. Apesar dela ser o capeta, o senso ácido de humor dela me fazia rir.

Riso que durará pouco com o estágio na EJA, só duas semanas, mas não dou nada.

Perto da porta, parei de andar olhando surpreso o alfa ali, bem, não pude segurar um sorrisinho vendo ele ali encostado na bicicletinha vermelha, mas agora com vários troços e maior do que o normal.

— Se perdeu no caminho da cama, bebê? — Me aproximei com um sorriso grande, tanto que senti minhas bochechas arderem.

— Não. — Grosso, infelizmente não onde eu gostaria. — Achei que seria legal dar uma carona depois de desestabilizar um ômegazinho que paga de pegador, — arregalei os olhos surpreso, Hyunjinie está estranho. — mas que no primeiro beijo fugiu igual um esquilo. 

— Quem fugiu? Não parou pra pensar que talvez seu beijo seja ruim? — Me acalmei voltando a cerrar os olhos, encarei a árvore ali para não encarar o alfa e a encarada dura dele.

— Acho que devo testar novamente, mas com outro alguém. — Agora foi minha vez de virar o rosto sério, ele sorriu inocente todo fofinho com um suéter. 

Sonso. Filho do cão. 

Levei minhas mãos até os fios dele, acariciei lento como se agora pouco não tivesse sido humilhado, Hyunjin se abaixou e eu pude ver as bochechas vermelhas, de perto tinha uma visão melhor do rosto bonito e da pintinha fofa. Engraçado que ele estava se abaixando todo, aproximando os lábios grossos dos meus. 

— Você quer beijar outro ômega, Hyunjinie? — O canto dos meus lábios se ergueram vendo os fios dele se arrepiarem. 

— Eu… eu…

— Então por que não vai, gatinho? 

Ele não respondeu, não disse nada. Foi em um puxão que ele deu na minha cintura, nossos corpos se esfregaram, eu senti o calor que ele emanava e nem a brisa da noitinha teve efeito contra aquela áurea do lúpus. Mesmo sem encostar os lábios, Hyunjin conseguia me abalar, então, sem aguentar mais sentir a respiração acelerada dele, fiquei na ponta dos pés sentindo o toque macio dos lábios. O aperto forte das mãos grandes me fizeram tremer agarrando mais a nuca dele, minha língua tocou a dele, um toque molhado e desengonçado.

Foi um arrepio que subiu, até mesmo o pau.

— Mas o que é isso? Na frente da escola? 

— Hyunjin! Meu Deus, ChanYeol! — Com minha atuação atemporal, me afastei do alfa fazendo minha melhor cara de desentendido. — Viu, Hwang? Fica me agarrando aqui, sem pudor. — Neguei a cabeça lentamente sem encarar o porteiro, e bem, cruzando meu olhar com Hyunjin, encolhi os ombros.

Ele estava com a boca aberta passando a língua nos dentes, me encarava certeiro com os braços agora cruzados no peito grande. E que decote bonito, viu? Depois vem com: sou um alfa de família. 

Fingido. 

— Se quiser, Han, dou uns pontapés nele, você quer? — Escutando a voz séria e confiante dele, realmente parei para pensar se queria ver ele escorraçando o Hyunie daqui. 

— Não, não, você já me ajudou muito, posso me virar. Obrigado pela sua ajuda, ChanYeol. Boa noite. 

Virei vendo ele balançar a cabeça antes de olhar torto o alfa atrás de mim, e em seguida voltou a entrar na escola me deixando ali, com um cheiro gostoso de terra que começou a me deixar ansioso, porque parecia irritado.

— Não acredito que jogou a culpa em mim, e se ele me batesse? — Sem me virar para ele, balancei os ombros claramente provocando. 

— Melhor ele bater em você que é alfa e grande. — Observei algumas pessoas se aproximarem do portão para sair, bem melhor do que me virar e sentir as pernas bambas. Não sei porque tinha tanto desejo por ele, não sei se é pela aparência linda de morrer ou a inteligência confiante dele.

— Ah, mas eu não sei me defender nem no curso, imagina dele. — Não era exatamente uma provocação para ele ficar irritado ou triste, mas eu pude sentir na alma quando a voz do garoto saiu tão baixinha e insegura que me virei em um movimento para o encarar.

— E por que você precisa se defender no curso? Por acaso está mandando indiretas pra mim, fofinho? — Apesar das palavras irônicas, minha voz saiu mais doce do que nunca. Encontrei a mão agitada dele apertando o pulso esquerdo enquanto encarava o chão. 

— Você eu deixaria me bater, mas não é nada, foi só modo de dizer. — Ele me encarou com os olhinhos pequenos tão sem brilho que achei ele estranho, não estavam brilhantes como ele. 

— Bem, apesar de não ser o melhor amigo e nem melhor em nada, eu te ajudaria, se quisesse. — Ele apenas balançou a cabeça e se virou para a bicicletinha, droga de livro mentiroso sobre persuasão. 

— Minha mãe levou a Jerimum no mecânico, agora ela é elétrica! — Abri um pequeno sorrisinho, esqueci de tudo quando ele começou a tagarelar como sempre, falava todo animado sobre como agora se sentia um adulto com uma bicicleta elétrica, e eu estava indo na dele até ouvir algo que sei lá, me fez chegar mais perto da morte. Porque meu coração parou ouvindo aquilo: — Mas eu vim empurrando ela para usar com você pela primeira vez.

Foi nesse momento que eu senti um aperto e parei pra pensar.

Imaginava tanto sobre Yuta e falsas metas, que na verdade não entendia o que seria paixão, e ali eu vi que estava em pequenos atos, em sacrifícios. E eu experimentei aquela sensação. 

— Ah, tá me dizendo que não deu uma voltinha sequer? — Depois de surtar, berrar e chorar por dentro, brinquei socando o ombro dele. 

— Não, hyung. — Ele parecia uma gracinha balançando a cabeça negando. — E se der errado, vamos cair juntos. 

— Idiota.

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