
Beijar. - Capítulo 7.
Olá, gente!
Att porque já sofremos demais por hoje.
Sofremos lutando lindamente, no twt vai sair o plot de ATE.
Boa leitura e beijinhos! ♡
2026 vem.
♡
Depois de quase morrer atravessando o centro — cheio de carros, vale ressaltar — finalmente chegamos na escola do combo: planeje sentar no irmão mais velho e leva de brinde dois pirralhos, um nome grande demais para ser patenteado.
— Pode descer, se quiser. — Eu não queria voltar andando o caminho todo, mas ele não ia me carregar mais, os catarrentos estavam vindo.
Me encostei na parede enquanto Hwang saia da bike, olhei para o lado vendo o porteiro da escola que faço estágio acenar, retribui erguendo o punho e acenando. Hyunjin agora estava vindo na minha direção arrastando a latinha velha, parou na minha frente, uma mão no guidão e a outra, infelizmente estava na cintura dele e não na minha.
— Você já pegou alguém? — Mandei na lata, geralmente eu esperava os alfas me comerem, mas se fosse no tempo desse vagabundo, só em outra vida.
— O que? — Ele realmente fica uma gracinha abrindo a boquinha inchada em um perfeito círculo, enquanto os olhos aumentam, e as bochechas ficam vermelhas. — P-por que está me perguntando isso?
— Ah, tenho uma leve desconfiança que você quer me beijar. — De forma brusca, impulsionei meu corpo saindo da parede para bater meu peito no dele. — E se realmente quiser, eu deixo.
— Você não é o tipo de ômega que minha mãe deixaria apresentar no almoço. — Agora eu que tinha os olhos abertos, quase saindo da fuça, mas o que realmente voaria, seria os dentes dele.
— Quem disse que eu quero conhecer sua mamãe? — Cruzei os braços no peito e empinei o nariz, escutei um resmungo tão baixinho que se eu não estivesse tão puto, iria perguntar o que ele tinha dito. — Não é porque eu te beijaria que teríamos algo sério, não me apaixono fácil, príncipe.
É, Jisung, diz isso pelo amor à primeira vista que você teve pelo Yuta.
Tá que foi mais um tesão, mesmo que tenha caído pela metade.
— Então realmente somos opostos, acho bonito se apaixonar rápido. — Levantei a cabeça deitando para o lado encarando ele curioso. — Digo, quando você sente que está no céu apenas de olhar a pessoa. — O estranho era a forma que ele me olhava, parecia que realmente sentia tudo aquilo, e dentro de mim cresceu algo ruim.
— Não, nunca senti isso. Paixão na verdade parece que estamos andando em ovos, principalmente se for alguém bom como você, eu teria. Faço tanta merda. — Abaixei a cabeça só expondo as verdades, talvez seja por isso a minha extensa lista de três amigos.
— Todo mundo faz, Jisung. Mas não deixa de ser bonito, errar e tentar melhorar por um sentimento bom. — Sem coragem para ver ele, o infeliz veio, tocou meu queixo com a ponta dos dedos e ergueu deixando minha cabeça em um ângulo perfeito para encarar os olhos curiosos, e ele provavelmente vendo as melecas do meu nariz.
— Você que é bom. — Soquei o ombro dele virando o rosto, longe, vi Yeonjun sair de mãozinha dada com um homem, o pai dele beta que sempre responde os "boa tarde". Queria chegar a velhice assim, brincadeira, ele deve ter trinta anos.
Yeon levantou a outra mãozinha acenando na minha direção, no primeiro momento fiquei surpreso, não era o estagiário mais doce, apenas fazia o necessário, ou queria afirmar enquanto brincava de esconde-esconde e de chá com os catarrentos da salinha.
No segundo momento, ergui as mãos e balancei, senti os músculos do rosto erguerem um sorriso tímido para ele que retribuiu me enviando uma gargalhadinha de neném com os dentes pequenos e o pai dele também sorriu para mim.
Talvez tenha um lado bom cuidar, professores faziam aquilo.
Como a senhora Kim dizia: a única profissão que poderia matar sem tirar a vida, lidamos com pessoas, com sonhos.
— Para com isso, Niki, bocózão! — Juntei as sobrancelhas ouvindo a voz aguda da pirralha Hwang.
— Que linguajar é esse, Yeji? — a voz grave do alfa saiu tão pertinha, que virei a cabeça rapidamente encontrando os dois nanicos. Mesmo que tenham quase a minha altura.
O que essas crianças andam tomando?
"Yeji não aceita a verdade!" — Niki comunicou sorrindo abertamente, os olhos pequenos como os de Hyunjin me fizeram abrir um sorriso pequeno. Que genética boa, imagina um filho com o Hyunjin, seria uma gracinha, ainda mais se for comigo. Digo.
— Qual verdade? — Juntei o indicador e o polegar fazendo movimentos lara frente, em seguida fazendo um "p" enquanto batia na outra palma da mão. Perguntei levantando meu rosto junto com as sobrancelhas.
"Que a namoradinha dela é caidinha por uma beta aí." — Arregalei os olhos.
Primeiro: pirralhos pensando em namorico? E segundo: tem que ter muita coragem em dar fora em algum dos irmãos Hwang, tá que os pirralhos ainda estavam desenvolvendo a beleza deles, mas Hyunjin? Nossa. Que ódio da seleção natural.
— Que namorada? — Sem falar em libras, coloquei as mãos na cintura chocado.
Niki começou a fazer o alfabeto manual, o que me fez dobrar a atenção nos movimentos dele. Primeiro um "c", depois "h", a, e r. Chaeryong.
— Que namorada? — Como um papagaio, Hyunjin perguntou me encarando com uma expressão não tão doce, os braços grandinhos cruzados no peito grande, e os lábios apertados.
— A da Yeji, ué. — Balancei os ombros falando o óbvio.
— Eu não namoro ela! Você é um fofoqueiro, Niki! — E com um enorme bico nos lábios finos, ela empurrou o ombro do garoto e desatou a andar na frente.
"Sério isso?" — Fiz para Niki enquanto esperava Hyunjin fazer algo.
"Não sei bem, ela gosta muito dessa ômega, mas ela sempre anda suspirando pela tal Ryunjin, aí Yeji fica triste."
— Ah, o amor juvenil! — Exclamei depois de Niki responder e balançar os ombros.
— Depois diz que o amor é feio. — Fingi não ouvir o resmungar dele, não esperei por Hyunjin quando sai andando atrás dela com Niki do meu lado.
Não acho o amor tão feio assim.
O caminho foi o mesmo, eu tentando fazer todo mundo atravessar em segurança, Niki toda hora trazendo o assunto da namoradinha dela a tona, Yeji berrando com ele, minha cabeça chegava a doer, em meio às brigas, me virava para Hwang explicando alguns sinais que Niki fazia e explicando.
Ele pelo menos aprendeu: palhaço, mentiroso, namorada e foda-se.
Mas não disse exatamente que era "foda-se".
— Você quer entrar na minha casa? — Ele se virou na minha direção quando paramos na frente da casa dele, a pracinha estava cheia e o sol já começava a ir embora.
— Não quero incomodar… — Comecei lentamente desviando o meu olhar, encarei um senhor da loja de legumes para me fingir de educado, quando me virei novamente, encontrei uma ômega bem bonita.
— Incomoda não! Você é amigo do meu Jinie? — Ela tinha um rosto tão perfeito, os olhos pequenos e nossa, deve ser genética pura essa família.
— É, o Jinie, — forcei uma voz fofinha para ele, que virou a cara com o rosto vermelhinho. — é um doce!
— Mentira! Ele quer beijar o Hyunjin, esse ômega feio! — Ih, mas que pirralha metida!
— O Jisung não quer me beijar, ele só é animado. — Encarei o alfa, que ainda por cima sorria como uma criança inocente, como se fosse verdade.
"Então por que você vive saindo com ele?" — Traidor mirim!
Nunca mais traduzo o que ele falar. Boboquinha!
— Ah, quais suas intenções com meu Jinie, rapazinho? — Arregalei os olhos agora me virando para a senhora, os olhos afiados me encaravam de cima a baixo, e bem, a colher de pau na mão dela, que não me parecia assustadora, estava na minha direção.
Não achava ela perigosa e assustadora, não quando ela apontava na minha direção e balançava, e ainda seguido da minha indignação com a pirralha. Isso sem falar na acusação de eu ter alguma intenção com o leite ninho.
— As minhas intenções são as melhores. — Comecei como quem começava uma redação, calmo e com introdução.
— As melhores? — Agora sei porque minhas notas não são boas em redação.
— Não, não desse jeito. As melhores como pessoa, como ser humano. — Balancei as mãos no rosto quase berrando, acho que a quilômetros dava para sentir meu desespero.
— Achei que era como animal. — Provocou com a voz divertida a bobona de dois anos.
— Mãe, o Ji é só o ômega que está me ajudando. — Após escutar isso, me senti estranho.
Parecia como passar em um beco fedorento.
Não teria problema algum com a fala dele, se ela não tivesse aquela maldita palavrinha: só. Quer dizer que eu era apenas o tradutor dele?
— Ah, verdade. Só sou isso para seu filhotinho. — Mesmo com um gosto amargo na garganta, abri meu maior sorriso e ela retribuiu encarando meu braço. — Relaxa, é só uma tatuagem de coração, ela não vai pular e entrar no Hyunjin.
— Ah, não, apenas achei diferente, Hyunjin não é de fazer amigos assim… — Ela ainda gargalhou, deu uma risada fina e passou as mãos nos fios escuros.
Só mesmo um milagre do destino para acabar com isso, e bem, o destino parecia um cachorro. Um bem peladinho e pequeno, com poucos pêlos marrons pulando bem agitado, parecia um esquilo com orelhas abaixadas, uma graça.
— Chorinho! — Me virei assustado com o grito do meu lado, Hwang tinha acabado de me deixar surdo.
E bem, em um segundo eu preferia a mãe chata dele.
O chihuahua me encarou tão profundamente que eu achei que era o capeta, o sangue nos olhos e o latido que ele deu em seguida fez meu coração parar. Ele deu um passo e eu vi a luz, ele correu e eu apertei o braço do alfa do meu lado. Se existisse vida após a morte, espero nascer em uma vida rica e apenas trepar com um alfa tão gostoso como o Hyunjin.
Que não tenha nenhum Xavier por perto depois desse pensamento.
— Chorinho, calma! — Ele se jogou na minha frente, agora o alfa estava deitado no chão segurando um animal que sumia entre as mãos enormes.
— É, Totó, calma aí. — Berrei levando minha mão até o meu cordão de estrelas.
— O nome dele é Chorinho! — Hyunjin se sentou e eu continuei foda-se para a pirralha com as mãos na cintura gesticulando toda.
O nome desse ratinho agitado deveria ser Latido, porque o garganta forte essa, minha cabeça tá até girando com cada latido, Auau também seria maneiro, sempre quis um cachorro com esse nome.
E depois de meia hora com um cachorro gritante, uma pirralha chata implicante, uma senhora que me olhava como se fosse pegar um dos jarros feios dela, e um alfa lúpus gostosão de braços cruzados na minha frente, já que eu estava em cima de uma cadeira.
É, a situação era crítica.
Tive que ficar em cima de uma cadeira com Hyunjin de guarda do Auau, que toda hora voltava, se apoiava na cadeira e latia pra mim.
— Então, vocês se conheceram onde? — Ela apareceu com uma xícara de café, agora parecia apenas não ir com minha cara, já que ela tinha um jeito estranho de falar, e o nariz faltava tocar o teto de tão empinado.
— Do curso, mãe, e o Jisung está me ensinando a língua dos sinais. Ele é muito inteligente, até mesmo estuda para ser professor! — Nem eu falava tão animado sobre minha vida.
Hyunjin parecia tão animado, tão radiante falando enquanto balançava as mãos, até mesmo me encarou ao terminar de falar, ele soltou o ar lentamente e em seguida sorriu, foi o menor sorriso que ele já me deu. Mas foi o mais bonito.
— Ah, sim. Muito bonito, então você muda essas roupas, né? É que sabe, um professor deve impor respeito …— Parecia uma cobra, ai que linda. Falando baixinho, com um sorriso e me servindo café. Certeza que tá sem açúcar.
— Achei que respeito era algo que deveríamos dar para todos. — E eu queria muito dar para seu filhinho.
Digo, respeito, claro.
— Mãe, Jisung é muito respeitoso. Eu queria pedir para a senhora ficar com ele um pouquinho enquanto vou pegar meu livro do curso. — Só pela cara dela, acho que apanharia com aquela colher de pau. — Você é a mehor, volto logo! — E saiu correndo pelo corredor depois de dar um beijinho na bochecha dela.
É. Ainda bem que só estamos nos ajudando, porque se eu gostasse dele, não seria bem-vindo como genro.
[...]
— Não, dona!
— Cala boca, menino, eu sei o que to fazendo — A mãe do Leite Ninho bateu no meu ombro, e apesar de ser uma ômega aparentemente delicada, meu ombro quase deslocou.
— Você não brinca com a gente e tá com ele? — A voz naturalmente alta de Yeji quase me fez derrubar as cartas.
Não sei em que buraco Hyunjin colocou o livro, mas só sei que rendeu uma partida de cartas com a mãe do alfa gostosinho.
— Você não sabe perder, Yeji. Não quero picuinha no meu ouvido, vai lá ver seus desenhos. — A dona jogou novamente uma carta que não deveria.
O importante é jogar.
E nossa. Que visão.
Hyunjin apareceu no corredor da casona dele, mas não o Hyunjin fofinho. Um Hwang sem camisa, com água escorrendo pelo corpo, e uma cueca do Batman. Estava tudo um porno muito bom, até a cueca amarela neon com morcegos verdes, uma poluição visual com uma baita protuberância. Mas tinha um problema: ele tinha um baita roxo da costela.
Sorte que a mamãe do anjinho estava de costas e não viu o alfa passar de uma porta para outra, ainda mais me encarando fixamente. E mais ainda dos dois pirralhos estarem do lado da mãe, dando conselhos falhos, vale ressaltar.
— Er… Onde fica o banheiro? — Perguntei calmamente apenas para dar uma verdade na atuação, até mesmo fiz um biquinho juntando as sobrancelhas.
— Oh, querido, fica aqui no corredor. — Ela apenas balançou as mãos como se eu fosse o ar e tivesse dissipando.
Hyunjin não deve ser inocente. Deve ser aparências para essa mamãe que deve gostar de coisinhas fofas. Cretino.
Levantei e fui andando calmamente, assim que cheguei no corredor olhei para os lados, uma das portas abertas mostrava o vaso sanitário, a outra aberta um quarto azul claro fofinho. Andei mais um pouco vendo outra porta aberta na mesma parede do banheiro, um quarto roxo com vários pôsteres feios. Do outro lado a porta aberta, um quarto comum, com uma cama verde e cheio de plantinhas, mas a melhor era a vara do Hyunjin.
— Você deve enganar todo mundo, até eu fui enganado agora por você. — Comecei lentamente, meu olhar sorrateiro foi até o relógio, faltava apenas meia hora para o curso.
— O que? Do que está falando, Jisung? — A voz elevada e fina demais pelo meu gosto, me fez colocar as mãos na cintura e voltar a dar passos, encarei a mão dele segurando um short fino, uma pena a mão dele estar cobrindo a parte mais interessante.
— Sonso… Acha o que, Leite Ninho? Me chamando para seu quarto e estando assim? — Levantei a sobrancelha encarando de cima a baixo, e quando novamente parei com a cabeça levantada vendo os olhos dele, me encolhi.
Hyunjin estava sério.
As sobrancelhas grossas juntas, a boca apertada e agora os braços deixavam as veias aparentes, ainda por cima deu um passo na minha direção. Apesar de não encostar os corpos, pude sentir o calor dele penetrar meu cropped fino.
— Eu sou um alfa de respeito, viu? — Depois de ouvir isso, a imagem do alfa mau que tinha se levantado, caiu. Parecia uma criança fofinha falando. — Eu só queria te livrar da sala, achei que estava desconfortável…
— Foi mal, príncipe, calma aí. Guarda as garras, gatinho. — Levantei minhas mãos dando uma voltinha ao redor do quarto. A cama verde água parecia fofinha, e muitos porta-retratos.
Um mais bonitinho que o outro, o que eu mais gostei foi um que estava ele, a pirralha boca grande, e o pirralho fofoqueiro. Eles estavam rindo tão espontâneo, que o alfa parecia quase chorar e Niki olhava para algo que estava atrás da câmera, já a bobona da Yeji parecia a pintura da escola. Um laranja gritante.
— Vocês são bem unidos, né? — Comentei me virando, engraçado que o senhor tão puritano ergueu os olhos tão rápido que me assustei. — Encarando minha bunda? Sorte sua que eu não estava usando a minha calça boa.
— Desculpa… Eu, é que… não sei o que me deu. — Para me deixar com mais ódio, a voz dele saiu tão fofa, ele encolheu os ombros e um biquinho começou a se formar na boca bonita.
Me aproximei do alfa lentamente, ele encolheu os ombros e pareceu engolhir a seco. Se Hyunjin falasse algo, se ele pedisse para parar eu iria, mas ele apenas desviou o olhar e corou. Resolvi esperar, parei ali, com o corpo colado no alfa, a cueca feia dele se esfregando contra meu corpinho.
— Eu vou te beijar. Se o príncipe não quiser, pode me dizer que eu paro. — Sussurrei contra os lábios dele, encontrei o olhar dele tão sério que realmente acreditei que ele ia dizer que não.
No entanto, meu Leite Ninho fechou os olhos e fez um bico. Parecia um patinho.
E eu fui mais idiota ainda de esperar encarando aquela atitude estranha, Hyunjin deve ter no mínimo sete parafusos a menos.
— Jisung? — Ele sussurrou quase como um suspiro, e os olhos ainda estavam fechados.
Dei uma risadinha, ele abriu a boca pronto para falar algo, mas antes mesmo dele fazer qualquer coisa, joguei meu corpo no dele, minha mão segurou o ombro esquerdo o puxando para perto, minha boca tocou como um soco. Eu senti a pressão dos lábios do alfa, fiquei um tempo parado até sentir um toque tímido na minha cintura por cima da blusa branca aberta, quando movimentei minha boca a mão tremeu, assim como o ombro encolheu.
Acariciei a pele afastando lentamente meu rosto do dele, terminando com um beijinho estalado, ele me encarou por um tempo, e nem eu esperei pela reação que o alfa teve.
Hyunjin puxou minha cintura com bastante força, meu peito bateu forte e ele abaixou a cabeça na minha direção, nossos narizes se tocaram e o olhar dele parecia confiante. Era um Hyunjin diferente.
— Jisung, — Parei de olhar os lábios perfeitos dele para erguer o olhar novamente, agora parecia calmo, como um céu limpo. — Me beije direito.
Arregalei meus olhos juntando as sobrancelhas em ódio, como ele tem a audácia de falar aquilo como se eu não estivesse beijando direito? O boca mole é esse pirralho!
Com ódio, me afastei lentamente sentindo os dedos longos saírem da minha cintura.
— Se quer um beijo meu, venha buscar. Te vejo no curso.
Nem que a vaca tussa eu vou beijar ele, não quero mais.
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