Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Beijar. - Capítulo 7.

Olá, gente!

Att porque já sofremos demais por hoje.
Sofremos lutando lindamente, no twt vai sair o plot de ATE.

Boa leitura e beijinhos! ♡

2026 vem.

Depois de quase morrer atravessando o centro — cheio de carros, vale ressaltar — finalmente chegamos na escola do combo: planeje sentar no irmão mais velho e leva de brinde dois pirralhos, um nome grande demais para ser patenteado. 

— Pode descer, se quiser. — Eu não queria voltar andando o caminho todo, mas ele não ia me carregar mais, os catarrentos estavam vindo.

Me encostei na parede enquanto Hwang saia da bike, olhei para o lado vendo o porteiro da escola que faço estágio acenar, retribui erguendo o punho e acenando. Hyunjin agora estava vindo na minha direção arrastando a latinha velha, parou na minha frente, uma mão no guidão e a outra, infelizmente estava na cintura dele e não na minha.

— Você já pegou alguém? — Mandei na lata, geralmente eu esperava os alfas me comerem, mas se fosse no tempo desse vagabundo, só em outra vida

— O que? — Ele realmente fica uma gracinha abrindo a boquinha inchada em um perfeito círculo, enquanto os olhos aumentam, e as bochechas ficam vermelhas. — P-por que está me perguntando isso?

— Ah, tenho uma leve desconfiança que você quer me beijar. — De forma brusca, impulsionei meu corpo saindo da parede para bater meu peito no dele. — E se realmente quiser, eu deixo.

— Você não é o tipo de ômega que minha mãe deixaria apresentar no almoço. — Agora eu que tinha os olhos abertos, quase saindo da fuça, mas o que realmente voaria, seria os dentes dele.

— Quem disse que eu quero conhecer sua mamãe? — Cruzei os braços no peito e empinei o nariz, escutei um resmungo tão baixinho que se eu não estivesse tão puto, iria perguntar o que ele tinha dito. — Não é porque eu te beijaria que teríamos algo sério, não me apaixono fácil, príncipe. 

É, Jisung, diz isso pelo amor à primeira vista que você teve pelo Yuta.

Tá que foi mais um tesão, mesmo que tenha caído pela metade. 

— Então realmente somos opostos, acho bonito se apaixonar rápido. — Levantei a cabeça deitando para o lado encarando ele curioso. — Digo, quando você sente que está no céu apenas de olhar a pessoa. — O estranho era a forma que ele me olhava, parecia que realmente sentia tudo aquilo, e dentro de mim cresceu algo ruim.

— Não, nunca senti isso. Paixão na verdade parece que estamos andando em ovos, principalmente se for alguém bom como você, eu teria. Faço tanta merda. — Abaixei a cabeça só expondo as verdades, talvez seja por isso a minha extensa lista de três amigos.

— Todo mundo faz, Jisung. Mas não deixa de ser bonito, errar e tentar melhorar por um sentimento bom. — Sem coragem para ver ele, o infeliz veio, tocou meu queixo com a ponta dos dedos e ergueu deixando minha cabeça em um ângulo perfeito para encarar os olhos curiosos, e ele provavelmente vendo as melecas do meu nariz.

— Você que é bom. — Soquei o ombro dele virando o rosto, longe, vi Yeonjun sair de mãozinha dada com um homem, o pai dele beta que sempre responde os "boa tarde". Queria chegar a velhice assim, brincadeira, ele deve ter trinta anos. 

Yeon levantou a outra mãozinha acenando na minha direção, no primeiro momento fiquei surpreso, não era o estagiário mais doce, apenas fazia o necessário, ou queria afirmar enquanto brincava de esconde-esconde e de chá com os catarrentos da salinha. 

No segundo momento, ergui as mãos e balancei, senti os músculos do rosto erguerem um sorriso tímido para ele que retribuiu me enviando uma gargalhadinha de neném com os dentes pequenos e o pai dele também sorriu para mim. 

Talvez tenha um lado bom cuidar, professores faziam aquilo. 

Como a senhora Kim dizia: a única profissão que poderia matar sem tirar a vida, lidamos com pessoas, com sonhos.

— Para com isso, Niki, bocózão! — Juntei as sobrancelhas ouvindo a voz aguda da pirralha Hwang. 

— Que linguajar é esse, Yeji? —  a voz grave do alfa saiu tão pertinha, que virei a cabeça rapidamente encontrando os dois nanicos. Mesmo que tenham quase a minha altura.

O que essas crianças andam tomando? 

"Yeji não aceita a verdade!" — Niki comunicou sorrindo abertamente, os olhos pequenos como os de Hyunjin me fizeram abrir um sorriso pequeno. Que genética boa, imagina um filho com o Hyunjin, seria uma gracinha, ainda mais se for comigo. Digo.

— Qual verdade? — Juntei o indicador e o polegar fazendo movimentos lara frente, em seguida fazendo um "p" enquanto batia na outra palma da mão. Perguntei levantando meu rosto junto com as sobrancelhas.

"Que a namoradinha dela é caidinha por uma beta aí." — Arregalei os olhos.

Primeiro: pirralhos pensando em namorico? E segundo: tem que ter muita coragem em dar fora em algum dos irmãos Hwang, tá que os pirralhos ainda estavam desenvolvendo a beleza deles, mas Hyunjin? Nossa. Que ódio da seleção natural.

— Que namorada? — Sem falar em libras, coloquei as mãos na cintura chocado.

Niki começou a fazer o alfabeto manual, o que me fez dobrar a atenção nos movimentos dele. Primeiro um "c", depois "h", a, e r. Chaeryong.

— Que namorada? — Como um papagaio, Hyunjin perguntou me encarando com uma expressão não tão doce, os braços grandinhos cruzados no peito grande, e os lábios apertados.

— A da Yeji, ué. — Balancei os ombros falando o óbvio. 

— Eu não namoro ela! Você é um fofoqueiro, Niki! — E com um enorme bico nos lábios finos, ela empurrou o ombro do garoto e desatou a andar na frente. 

"Sério isso?" — Fiz para Niki enquanto esperava Hyunjin fazer algo.

"Não sei bem, ela gosta muito dessa ômega, mas ela sempre anda suspirando pela tal Ryunjin, aí Yeji fica triste."

— Ah, o amor juvenil! — Exclamei depois de Niki responder e balançar os ombros.

— Depois diz que o amor é feio. — Fingi não ouvir o resmungar dele, não esperei por Hyunjin quando sai andando atrás dela com Niki do meu lado. 

Não acho o amor tão feio assim.

O caminho foi o mesmo, eu tentando fazer todo mundo atravessar em segurança, Niki toda hora trazendo o assunto da namoradinha dela a tona, Yeji berrando com ele, minha cabeça chegava a doer, em meio às brigas, me virava para Hwang explicando alguns sinais que Niki fazia e explicando.

Ele pelo menos aprendeu: palhaço, mentiroso, namorada e foda-se.

Mas não disse exatamente que era "foda-se".

— Você quer entrar na minha casa? — Ele se virou na minha direção quando paramos na frente da casa dele, a pracinha estava cheia e o sol já começava a ir embora.

— Não quero incomodar… — Comecei lentamente desviando o meu olhar, encarei um senhor da loja de legumes para me fingir de educado, quando me virei novamente, encontrei uma ômega bem bonita.

— Incomoda não! Você é amigo do meu Jinie? — Ela tinha um rosto tão perfeito, os olhos pequenos e nossa, deve ser genética pura essa família. 

— É, o Jinie, — forcei uma voz fofinha para ele, que virou a cara com o rosto vermelhinho. — é um doce!

— Mentira! Ele quer beijar o Hyunjin, esse ômega feio! — Ih, mas que pirralha metida!

— O Jisung não quer me beijar, ele só é animado. — Encarei o alfa, que ainda por cima sorria como uma criança inocente, como se fosse verdade. 

"Então por que você vive saindo com ele?" — Traidor mirim! 

Nunca mais traduzo o que ele falar. Boboquinha!

— Ah, quais suas intenções com meu Jinie,  rapazinho? — Arregalei os olhos agora me virando para a senhora, os olhos afiados me encaravam de cima a baixo, e bem, a colher de pau na mão dela, que não me parecia assustadora, estava na minha direção.

Não achava ela perigosa e assustadora, não quando ela apontava na minha direção e balançava, e ainda seguido da minha indignação com a pirralha. Isso sem falar na acusação de eu ter alguma intenção com o leite ninho.

— As minhas intenções são as melhores. — Comecei como quem começava uma redação, calmo e com introdução. 

— As melhores? — Agora sei porque minhas notas não são boas em redação. 

— Não, não desse jeito. As melhores como pessoa, como ser humano. — Balancei as mãos no rosto quase berrando, acho que a quilômetros dava para sentir meu desespero.

— Achei que era como animal. — Provocou com a voz divertida a bobona de dois anos. 

— Mãe, o Ji é só o ômega que está me ajudando. — Após escutar isso, me senti estranho.

Parecia como passar em um beco fedorento. 

Não teria problema algum com a fala dele, se ela não tivesse aquela maldita palavrinha: só. Quer dizer que eu era apenas o tradutor dele? 

— Ah, verdade. Só sou isso para seu filhotinho. — Mesmo com um gosto amargo na garganta, abri meu maior sorriso e ela retribuiu encarando meu braço. — Relaxa, é só uma tatuagem de coração, ela não vai pular e entrar no Hyunjin.

— Ah, não, apenas achei diferente, Hyunjin não é de fazer amigos assim… — Ela ainda gargalhou, deu uma risada fina e passou as mãos nos fios escuros.

Só mesmo um milagre do destino para acabar com isso, e bem, o destino parecia um cachorro. Um bem peladinho e pequeno, com poucos pêlos marrons pulando bem agitado, parecia um esquilo com orelhas abaixadas, uma graça.

— Chorinho! — Me virei assustado com o grito do meu lado, Hwang tinha acabado de me deixar surdo.

E bem, em um segundo eu preferia a mãe chata dele.

O chihuahua me encarou tão profundamente que eu achei que era o capeta, o sangue nos olhos e o latido que ele deu em seguida fez meu coração parar. Ele deu um passo e eu vi a luz, ele correu e eu apertei o braço do alfa do meu lado. Se existisse vida após a morte, espero nascer em uma vida rica e apenas trepar com um alfa tão gostoso como o Hyunjin.

Que não tenha nenhum Xavier por perto depois desse pensamento. 

— Chorinho, calma! — Ele se jogou na minha frente, agora o alfa estava deitado no chão segurando um animal que sumia entre as mãos enormes.

— É, Totó, calma aí. — Berrei levando minha mão até o meu cordão de estrelas. 

— O nome dele é Chorinho! — Hyunjin se sentou e eu continuei foda-se para a pirralha com as mãos na cintura gesticulando toda.

O nome desse ratinho agitado deveria ser Latido, porque o garganta forte essa, minha cabeça tá até girando com cada latido, Auau também seria maneiro, sempre quis um cachorro com esse nome.

E depois de meia hora com um cachorro gritante, uma pirralha chata implicante, uma senhora que me olhava como se fosse pegar um dos jarros feios dela, e um alfa lúpus gostosão de braços cruzados na minha frente, já que eu estava em cima de uma cadeira.

É, a situação era crítica. 

Tive que ficar em cima de uma cadeira com Hyunjin de guarda do Auau, que toda hora voltava, se apoiava na cadeira e latia pra mim.

— Então, vocês se conheceram onde? — Ela apareceu com uma xícara de café, agora parecia apenas não ir com minha cara, já que ela tinha um jeito estranho de falar, e o nariz faltava tocar o teto de tão empinado.

— Do curso, mãe, e o Jisung está me ensinando a língua dos sinais. Ele é muito inteligente, até mesmo estuda para ser professor! — Nem eu falava tão animado sobre minha vida.

Hyunjin parecia tão animado, tão radiante falando enquanto balançava as mãos, até mesmo me encarou ao terminar de falar, ele soltou o ar lentamente e em seguida sorriu, foi o menor sorriso que ele já me deu. Mas foi o mais bonito. 

— Ah, sim. Muito bonito, então você muda essas roupas, né? É que sabe, um professor deve impor respeito …— Parecia uma cobra, ai que linda. Falando baixinho, com um sorriso e me servindo café. Certeza que tá sem açúcar. 

— Achei que respeito era algo que deveríamos dar para todos. — E eu queria muito dar para seu filhinho.

Digo, respeito, claro.

— Mãe, Jisung é muito respeitoso. Eu queria pedir para a senhora ficar com ele um pouquinho enquanto vou pegar meu livro do curso. — Só pela cara dela, acho que apanharia com aquela colher de pau. — Você é a mehor, volto logo! — E saiu correndo pelo corredor depois de dar um beijinho na bochecha dela.

É. Ainda bem que só estamos nos ajudando, porque se eu gostasse dele, não seria bem-vindo como genro.

[...]

— Não, dona! 

— Cala boca, menino, eu sei o que to fazendo  — A mãe do Leite Ninho bateu no meu ombro, e apesar de ser uma ômega aparentemente delicada, meu ombro quase deslocou.

— Você não brinca com a gente e tá com ele? — A voz naturalmente alta de Yeji quase me fez derrubar as cartas.

Não sei em que buraco Hyunjin colocou o livro, mas só sei que rendeu uma partida de cartas com a mãe do alfa gostosinho.

— Você não sabe perder, Yeji. Não quero picuinha no meu ouvido, vai lá ver seus desenhos. — A dona jogou novamente uma carta que não deveria.

O importante é jogar.

E nossa. Que visão. 

Hyunjin apareceu no corredor da casona dele, mas não o Hyunjin fofinho. Um Hwang sem camisa, com água escorrendo pelo corpo, e uma cueca do Batman. Estava tudo um porno muito bom, até a cueca amarela neon com morcegos verdes, uma poluição visual com uma baita protuberância. Mas tinha um problema: ele tinha um baita roxo da costela.

Sorte que a mamãe do anjinho estava de costas e não viu o alfa passar de uma porta para outra, ainda mais me encarando fixamente. E mais ainda dos dois pirralhos estarem do lado da mãe, dando conselhos falhos, vale ressaltar. 

— Er… Onde fica o banheiro? — Perguntei calmamente apenas para dar uma verdade na atuação, até mesmo fiz um biquinho juntando as sobrancelhas. 

— Oh, querido, fica aqui no corredor. — Ela apenas balançou as mãos como se eu fosse o ar e tivesse dissipando. 

Hyunjin não deve ser inocente. Deve ser aparências para essa mamãe que deve gostar de coisinhas fofas. Cretino.

Levantei e fui andando calmamente, assim que cheguei no corredor olhei para os lados, uma das portas abertas mostrava o vaso sanitário, a outra aberta um quarto azul claro fofinho. Andei mais um pouco vendo outra porta aberta na mesma parede do banheiro, um quarto roxo com vários pôsteres feios. Do outro lado a porta aberta, um quarto comum, com uma cama verde e cheio de plantinhas, mas a melhor era a vara do Hyunjin.

— Você deve enganar todo mundo, até eu fui enganado agora por você. — Comecei lentamente, meu olhar sorrateiro foi até o relógio, faltava apenas meia hora para o curso.

— O que? Do que está falando, Jisung? — A voz elevada e fina demais pelo meu gosto, me fez colocar as mãos na cintura e voltar a dar passos, encarei a mão dele segurando um short fino, uma pena a mão dele estar cobrindo a parte mais interessante. 

— Sonso… Acha o que, Leite Ninho? Me chamando para seu quarto e estando assim? — Levantei a sobrancelha encarando de cima a baixo, e quando novamente parei com a cabeça levantada vendo os olhos dele, me encolhi.

Hyunjin estava sério. 

As sobrancelhas grossas juntas, a boca apertada e agora os braços deixavam as veias aparentes, ainda por cima deu um passo na minha direção. Apesar de não encostar os corpos, pude sentir o calor dele penetrar meu cropped fino.

— Eu sou um alfa de respeito, viu? — Depois de ouvir isso, a imagem do alfa mau que tinha se levantado, caiu. Parecia uma criança fofinha falando. — Eu só queria te livrar da sala, achei que estava desconfortável…

— Foi mal, príncipe, calma aí. Guarda as garras, gatinho. — Levantei minhas mãos dando uma voltinha ao redor do quarto. A cama verde água parecia fofinha, e muitos porta-retratos.

Um mais bonitinho que o outro, o que eu mais gostei foi um que estava ele, a pirralha boca grande, e o pirralho fofoqueiro. Eles estavam rindo tão espontâneo, que o alfa parecia quase chorar e Niki olhava para algo que estava atrás da câmera, já a bobona da Yeji parecia a pintura da escola. Um laranja gritante.

— Vocês são bem unidos, né? — Comentei me virando, engraçado que o senhor tão puritano ergueu os olhos tão rápido que me assustei. — Encarando minha bunda? Sorte sua que eu não estava usando a minha calça boa. 

— Desculpa… Eu, é que… não sei o que me deu. — Para me deixar com mais ódio, a voz dele saiu tão fofa, ele encolheu os ombros e um biquinho começou a se formar na boca bonita.

Me aproximei do alfa lentamente, ele encolheu os ombros e pareceu engolhir a seco. Se Hyunjin falasse algo, se ele pedisse para parar eu iria, mas ele apenas desviou o olhar e corou. Resolvi esperar, parei ali, com o corpo colado no alfa, a cueca feia dele se esfregando contra meu corpinho.

— Eu vou te beijar. Se o príncipe não quiser, pode me dizer que eu paro. — Sussurrei contra os lábios dele, encontrei o olhar dele tão sério que realmente acreditei que ele ia dizer que não. 

No entanto, meu Leite Ninho fechou os olhos e fez um bico. Parecia um patinho.

E eu fui mais idiota ainda de esperar encarando aquela atitude estranha, Hyunjin deve ter no mínimo sete parafusos a menos.

— Jisung? — Ele sussurrou quase como um suspiro, e os olhos ainda estavam fechados.

Dei uma risadinha, ele abriu a boca pronto para falar algo, mas antes mesmo dele fazer qualquer coisa, joguei meu corpo no dele, minha mão segurou o ombro esquerdo o puxando para perto, minha boca tocou como um soco. Eu senti a pressão dos lábios do alfa, fiquei um tempo parado até sentir um toque tímido na minha cintura por cima da blusa branca aberta, quando movimentei minha boca a mão tremeu, assim como o ombro encolheu. 

Acariciei a pele afastando lentamente meu rosto do dele, terminando com um beijinho estalado, ele me encarou por um tempo, e nem eu esperei pela reação que o alfa teve.

Hyunjin puxou minha cintura com bastante força, meu peito bateu forte e ele abaixou a cabeça na minha direção, nossos narizes se tocaram e o olhar dele parecia confiante. Era um Hyunjin diferente. 

— Jisung, — Parei de olhar os lábios perfeitos dele para erguer o olhar novamente, agora parecia calmo, como um céu limpo. — Me beije direito. 

Arregalei meus olhos juntando as sobrancelhas em ódio, como ele tem a audácia de falar aquilo como se eu não estivesse beijando direito? O boca mole é esse pirralho!

Com ódio, me afastei lentamente sentindo os dedos longos saírem da minha cintura.

— Se quer um beijo meu, venha buscar. Te vejo no curso.

Nem que a vaca tussa eu vou beijar ele, não quero mais.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro