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Final parte 2




       --- Abaixa essa arma!--- Implorou Pipo que com as mãos chacoalhando de tanto tremerem. Alex  não mais olhava para o seu marido fingindo não o ver sob aquela minúscula sala. 

  Foi no momento que levantou-se do sofá sem tirar o olhar perturbador e sem abaixar a a arma mirada no peito de Klaus, que este por sinal,percebeu que seria difícil enfrentá-lo; era mais alto e forte do que pensava. --- Então, você é o inesquecível Klaus?--- Klaus agora era observado dos pés à cabeça--- Deixa eu perguntar uma coisa?--- Alex encostou o cano do ferro no peitoral esquerdo de Klaus.--- Em nenhum momento você não sabia que esse viadinho de merda era CASADO?--- Sua voz rosnada não intimidava Klaus que o escutava calado mas em seu interior uma raiva gritante manifestava-se através do punhos cerrados. 

--- O que você tem de tão especial?----Uma vermelhidão contornava os olhos de Alex

--- Chega Alex!--- Pipo tentou parar o marido, mas fora empurrado por ele caindo em cima de Klaus.-- Pronto!-- Arfou e trocou de mão a arma.-- Eu quero que você bem juntinho com o teu amante seu desgraçado!

 Pipo e Klaus estavam ajoelhados ao chão. O primeiro chorava, o segundo respirava profundamente esperando surgir uma arriscada oportunidade de pará-lo.

--- Você.... Agora  pressionava contra a  cabeça de Pipo--- Como pôde fazer isso comigo?--- Na sala a mistura do som do choro abafado de Pipo se confundia com a respiração profunda de Alex.---- Eu te fiz uma pergunta?-- O gritou dele fez o garoto ter um espasmo de susto. 

  Klaus com as mãos apoiadas se ergueu do chão e de um jeito desequilibrado ficou de pé. Fechou os dois punhos, respirou firme e sem medo da arma apontada em seu rosto disse-- 

---Por que não nos deixa em paz?----Alex virou de lado fingindo não escutar a pergunta. Em vez disso, esbugalhou mais ainda os olhos substituindo a expressão de executivo formal para um rosto psicopata brincando de blefar e usufruir do poder de controle absoluto. 

--- Que bravura indômita!--- Contemplou Alex num riso forçado.--- Então, foi por esse motivo que ele transou com você. Já que não há outro motivo que o fizesse tão especial..-- O grandão começou a olhar em volta e Klaus se concentrou em partir pra cima, pois naquela hora havia uma chance de impedi-lo. Mas Alex era rápido e sistemático.

-- Pelo que vejo aqui, o que veste a tua alma pobre é somente essa sua coragem irritante moleque!--- Klaus abaixou as sobrancelhas. A estranheza em ouvir uma cosia sábia na boca suja de Alex pairou em seu rosto. Até mesmo Alex ressentiu um arrependimento de dizer com toda certeza aquela sábia verdade. Seja na voz que no momento acalmou ou na garganta seca que queimava de tanto ódio. 

-- Depois de analisar essa pequena pocilga  fique curioso por saber se vocês transaram na rua afinal, nem existe um espaço, ou uma ventilação, imagina duas pessoas trepando.---Mas você----- Apontou a arma para Pipo que ainda de joelhos ao chão, tentava se acalmar aos poucos.

-- Você deve ter gostado né?--- Como não gostar de alguém que o fez lembrar da vidinha miserenta que veio a tona na tua cabeça, afinal você não tinha nada quando eu o conheci!

-- Eu tinha tudo que foi deixado pra mim!--- Murmurou Pipo com uma voz fina-- Alex fez que sim com a cabeça e mais uma vez soltou uma gargalhada.--- O que adianta ter uma empresa e não saber cuidar dela?-- Eu te ensinei tudo!-- Alex gesticulava entre movimentos onde sacudia a mão que segurava a arma.---- Te fiz uma pessoa importante, fiz você crescer profissionalmente e é assim, dessa forma que você me agradece? Me traindo com um miserável que não tem absolutamente nada?-- Seus gritos amainaram o medo de Pipo que se levantou sem medo sem se intimidar pela arma.

-- Você tem razão!--- As mãos de Pipo se avizinhavam próximos as de Alex-- Você me ajudou e muito! Eu não sei o que seria de mim sem você. Mas nunca existiu amor. Nunca existiu felicidade Alex, tu sabe que eu tô certo. Eu não sou tão burro assim como você pensa!--- Alex lateralizou o rosto franzindo a testa, no entanto ainda escutando com aparente repulsa.

--- Você diz ser esperto, mas está aqui, agora apontando uma arma, me julgando...... Pipo engoliu um seco e  algo pesado parecia assolar o seu peito dificultando a fala....--- Enquanto que eu aqui, deveria estar aí no sei lugar apontado uma arma pra você mesmo!

---Eu não estou acreditando no que estou ouvindo!--- Disse Alex--- Quem foi traidor da história?

-- Foi você!-- Pipo levantou a voz--- Acha que eu não sei das coisas que você fazia, o que planejava  fazer depois que agente se casasse?-- Nos intervalos do serviço, você nunca almoçava comigo afirmando estar ocupado o que na verdade era mentira. Eu sei que você e aquele funcionário oriental transavam em sua sala!

-- Como ousa me acusar?--- Alex encostou a arma no rosto de Pipo

--- Deixa ele em paz!--- Gritou Klaus mas fora ignorado por um rosnado de Alex-- Não se mete favelado!-- Eu só quero ouvir a voz desse desgraçado!

--- A proposta de casamento. Uma farsa!--- O peito de Pipo ainda pesava, mas ele necessitava dizer tudo que há anos havia guardado dentro de si.-- Eu já sabia que você queria roubar o meu dinheiro depois do casamento. A união de bens seria só o começo da sua ambição. 

--- Não sabe a dor que eu sinto ouvindo essas atrocidades que você está dizendo! Você não tem provas!!--- Alex estava suando e suas mãos começaram a tremer.

-- Vamos encarar os fatos Alex! No início da relação, eu achava que você era o homem da minha vida. Eu me enganei, nunca existiu amor entre agente. Assuma isso. 

O rosto camaleônico de Alex alternava entre uma sensata frustração, tristeza e uma fúria expressa por um puxão forte no gatilho que após um som chicoteado afirmou estar preparada para um disparo.

--- Vai em frente Alex. Eu vou morrer feliz por me libertar da corrente que me cercava entre a felicidade. Eu sempre  amei o Klaus e ele também me ama. Eu consegui reencontrá-lo e foi o melhor acontecimento deste um ano de infelicidade.

 -- Eu não quero ouvir mais nada!--- Alex suflou a boca de ar e com olhos escorrendo lágrimas ainda enfurecidos, ele deu dois passos para trás.  E pela lentidão pareciam ser dez passos.

--- Fecham os olhos agora!-- Pipo e Klaus se olharam desaprovando a exigência dele.--- Eu mandei vocês fecharem os olhos porra!-- Depois do grito eles obedeceram e fizeram. 

--- Vocês nunca vão esquecer desse dia!---- Retorquiu Alex.

  O silêncio perturbava os dois que não podiam ver e nem ouvir nada. Em ouviu-se um som regurgitante extremamente perturbador ressoar a sala. Um estrondoso estouro. Pipo gritou voluntariamente. Em seu rosto havia sangue, muito sangue. Klaus deu um salto pra trás e ambos abriram os olhos após ouvirem a respiração do outro. 

 Klaus?--- Pipo viu Klaus parado com as mãos e o peito jorrado de sangue. Pipo estava paralisado com as mãos cobrindo a boca. 

---- Eu estou aqui!- Klaus não deixou Pipo ver o corpo estirado de Alex com o rosto completamente desfigurado e desconhecido. 

--Ele se matou! Ele se matou!-- Pipo havia entrado em estado de choque-- Meu Deus!-- 

 O resto daquela noite considerada a pior noite de todas terminou com a polícia interditando a rua, atraindo curiosos por toda a parte. Klaus e Pipo foram atendidos por paramédicos e obviamente levados a polícia passando por uma série de interrogatório.

De acordo com algumas informações obscuras; ele descobriu que Alex já havia tido inúmeras passagens pela polícia. Inclusive por homicídio. 


  Havia passados duas semanas. Klaus deixou a pequena garagem e pediu demissão do bicudos bar. De acordo com algumas modificações de cargos na empresa, Pipo o contratou como o seu novo assistente. E dois se deram muito bem administrando a empresa e tocando a vida amorosa que resplandecia a cada dia que avançava. Klaus de início estranhou poder na empresa do pai. A empresa a qual ele raramente botou os pés quando Pierre era vivo. Também estranhava o uso de terno causal. Prometeu se acostumar, antes ele havia declarado morte ao seu ''eu'' rico e mimado. 

  Pipo em uma tarde chuvosa recebeu uma ligação de Denver o advogado de Pierre que o procurou para revelar uma informação valiosa. Ele aproveitou que Klaus estava no serviço marcou de recebê-lo em sua casa.

-- Denver eu realmente fiquei surpreso com a sua ligação! Sente-se!--- Denver  se acomodou.

-- Tem muito tempo que não nos vimos senhor Pedro. Você está diferente. Cada vez mais culto e formidavelmente inteligente.

-- Obrigado! Denver. Bom o que o trouxe aqui?-- Pipo não escondeu nenhum um pouco a curiosidade. 

--- Eu descobri onde está a sua mãe biológica!-- Os olhos de Pipo ascenderam.

-- E onde ela tá?-- Perguntou inclinando o corpo na ponta do sofá.

-- Ela não quis falar comigo, de um endereço falso e depois da primeira conversa pelo telefone não atendeu mais as minhas ligações.

-- Então ela não disse se mora aqui na cidade?-- 

-- Na verdade ela me revelou um segredo importante que você deveria saber.----

-- Que segredo?-- Denver o encarou por alguns instantes.-- Fale logo Denver!

-- O seu nome é Regina. Ela foi empregada de Pierre durante alguns anos. Pierre traiu a sua esposa com ela. Eles estiveram um caso por muito tempo. 

-- O que você quer supor?-- Os olhos acessos de Pipo se apagaram.

-- Há indício que você realmente possa ser o filho de Pierre!-- Essa afirmação desarmou a postura firme de Pipo. Jogou o  corpo nas costas e passou a mão na cabeça. 

-- Vamos achá-la senhor Pedro. E quando ela estiver em sua frente vai lhe explicar essa história direito. Enquanto isso, não se atente a ficar tenso. É tudo o que sei por enquanto. 

-- Obrigado Denver. Qualquer informação me avise. Pipo levou Denver até a porta e depois caiu em prantos. Um filme assustador passou em sua cabeça, talvez limitado a sua fraqueza. Não basta o choque do suicídio de Alex, agora enfrentaria mais uma tempestade. 

  Pipo subiu o lance de escadas, pegou um papel e o devorou em palavras sinceras a Klaus. Feito isso, ele deixou a carta em cima da cama. Pegou estrada e dirigiu sem rumo. Sem se preocupar por chegar ou voltar a lugar algum. Pipo já não sabia mais quem ele era.



 Seria o fim do amor de Pipo e Klaus? Mais uma vez o destino deles foi traçado por circunstâncias que medem o poder do amor


 FIM. 

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