Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 18 - Exames

Vanessa Schneider

Já se passaram dois dias desde meu encontro desastrado com Tadeu e da minha DR com João. Como eu já suspeitava, ele não me ligara no dia seguinte, ou seja, aquele papo de estar preocupado em resolver as coisas era conversa pra boi dormir. E eu já estava tão acostumada com esse tipo de atitude dele, que sinceramente, eu não ligava.

O problema todo não era o sumiço dele, ou as mensagens ignoradas que o Tadeu insistia em me mandar, mas sim, o fato de que eu não parava de vomitar desde o dia anterior, o que era extremamente estranho, se levarmos em consideração de que eu NÃO TINHA MOTIVOS PARA ESTAR VOMITANDO IGUAL UMA IMBECIL NA PRIVADA DO BANHEIRO!

Já não estava mais aguentando colocar meu café da manhã pra fora, quando eu decidi ligar para a minha salvadora Roberta, ela poderia não mexer com a área da saúde, mas se tinha uma coisa que aquela safada era boa, essa coisa era dar palpite, e depois de conferir no google meus sintomas e descobrir que posso estar com um câncer e ao mesmo tempo com uma gastrite, eu sentia que precisava muito das previsões da minha Roh Diná.

-Cheguei galinha, o que houve com você? Parecia estar muito preocupada no telefone. - Minha amiga me abraçou assim que abri a porta do apartamento.

-Não sei...estou vomitando sem parar desde ontem. - Bufei enquanto caminhava até a cozinha, pegando um copo de água. - Aceita?

Roh negou com a cabeça e me olhou pensativa.

-Sabe...você está meio inchada... - Ela me fez dar uma voltinha.

-Impossível, estou me desfalecendo a mais de vinte e quatro horas, devo ter perdido uns vinte kilos só nessa madrugada. - Revirei os olhos.

-Anda cansada? - Ela continuou perguntando.

-Um pouco, mas acho que isso é por conta dos enjoos, estão cada vez mais fortes e frequentes. - Fiz uma careta.

-Vanessa, venha aqui. - Roh me puxou pelo corredor.

Ela estava estranha, parecia um pouco ansiosa e um tanto quanto preocupada, aquilo não era bom, não era nada bom.

-O que foi? Sério, você está me assustando, o google tá certo? Estou com câncer? - A olhei com urgência.

Roh hesitou um pouco, e eu já me vi na cova. 

-Uma última pergunta, a quanto tempo você teve sua última relação sexual?

-Um mês, duas semanas? Não sei... - Dei de ombros sem perceber onde ela estava querendo chegar. - Espera, você não acha que...

-Eu acho que você está grávida, amiga. - Ela disparou.

-Grávida... - Comecei a rir sendo tomada logo em seguida por um choro incessante. - Puta que pariu, GRÁVIDA?

-Te aconselho a fazer um teste de farmácia.  - Roh sugeriu.

Mas eu não conseguia ouvir uma palavra que saía da boca dela. O desespero tomou conta de mim e eu não precisava de nenhuma bola de cristal para saber quem era o pai do meu suposto bebê. Eu não podia estar grávida, eu não podia e não queria. Eu tomo o inferno do remédio não é atoa.

-Eu preciso fazer um exame de sangue, só assim vou ter 100% de certeza se preciso ou não abandonar a minha vida e começar a procurar cd's da peppa pig. - Eu ainda estava desnorteada com a possível maternidade.

-Você precisa falar com o João, você sabe... - Roh me lembrara do inevitável.

Falar com o João era uma das coisas que eu deveria fazer caso o exame desse positivo, e sinceramente? Eu não esperava muita coisa advinda dele, ele podia ser o amor da minha cama, mas era um babaca, e eu já estava mais do que desanimada em relação a nós.

-Não quero pensar nisso agora, preciso fazer esse exame e tirar essa dúvida, te encontro depois? - Peguei minha bolsa.

-Claro, posso falar com a Bia? - Perguntou.

-Espera eu ter o resultado, ela vai surtar se pensar que eu estou realmente grávida. - Senti o ar sendo cada vez mais puxado dos meus pulmões a cada vez que eu pronunciava a palavra "grávida"

-Tudo bem, me liga assim que puder. - Roh me abraçou e saímos juntas do meu prédio.

(...)

O caminho até o laboratório mais próximo de mim foi um verdadeiro martírio, não sei se vocês já passaram por alguma situação como essa, mas quando a dúvida fica na nossa cabeça, tudo ao seu redor se transforma de um jeito que, somente aquilo que te tira o sono, aparece. E no meu caso, o que eu vi durante o trajeto inteiro, foram crianças e bebês gordinhos com suas mães.

-No que posso ajudar? - Uma moça um pouco mais velha que eu me perguntou assim que cruzei a porta do local. 

Observei as pessoas em minha volta e senti um nó se formar na minha garganta. Eu devia ter feito o João encapar aquele pintinho dele, assim nada disso estaria acontecendo. 

Você é uma burra Vanessa, uma burra!

-Senhorita? - A moça me fez recobrar a atenção.

-Ah, desculpe, eu quero um exame de sangue HCG. - Falei depois de um certo tempo.

-Perfeito, me passe seus dados e encaminharei para o médico que está realizando os procedimentos aqui hoje. - Ela pediu e eu assenti.

Esperei cerca de vinte minutos antes de chamarem meu nome, fiquei estática durante o processo inteiro e tenho certeza que o médico reparou.

-Está tudo bem, querida? - Ele questionou com os olhos fixos em mim.

-Hm? Sim, já terminou? - Comecei a me levantar.

-Sei que não tenho nada a ver com isso, mas parece não estar muito animada com a possibilidade de ser mãe... - Observou.

Sorri fraco, com certa amargura.

-Não virá no tempo que eu pensei que viria, e muito menos com a pessoa certa. - Refleti enquanto pegava a bolsa.

-Não perca a fé, as vezes pode ser outra coisa. - Ele deu de ombros.

-Acha que posso não estar grávida? - Um lampejo de esperança me atingiu.

-Na medicina, tudo é possível...volte aqui amanhã, já terei os resultados. - Ele sorriu.

Assenti nervosa e me despedi.

Que nossa senhora da bicicletinha sem freio me ajude!

________________________________________________________________________________

E então? Quem aqui acha que a Vanessa está grávida? Ela só se mete em problemas nenon?!

Nos vemos nos próximos...vem especial por ai...!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro