Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Capítulo 5 - Claire

Nesse aqui, Claire é minha preferida, vcs já tem opinião?

--------------

Eu não vi nada. Pela primeira vez no último ano, era como se meu poder estivesse adormecido, por mais que eu ainda sentisse visões soldando minha mente, só esperando uma distração minha para mostrar algo terrível, desde que havia chegado na cabana, isso parecia ter se acalmado.

Quando começamos a entoar o cântico, senti o perigo no meu âmago, tão forte que não consegui dizer antes que Lexie também notasse, tentei acessar meu poder latente, mas foi impossível, quando percebi, já estava sendo arrastada para lavabo, meu corpo não tocou na pia ou no box estreito, era como se aquela porta fosse a entrada de um limbo.

A porta fechou e agora estou aqui, sentada no chão abraçando meus joelhos, mas não estou mais naquele banheiro, sei disso porque aqui não há nenhum sabonete de mãos com cheiro de pinho, mas há um balde e vassouras, assim como uma máquina de fliperama de um jogo chamado Out Road e uma folha escrito "fora de serviço".

Astoth foi cruel me colocando nas garras de um palhaço assassino com piercings no pau, mas isso, não parece uma de suas gracinhas. É cruel.

Minha atenção é bruscamente atraída por um grito distante, poderia ser raiva, mas estranhamente há dor no meio disso, um pesar. E eu reconheço a voz.

— Sam?

Eu chamo por ela, mas o grito foi muito distante para que ela me escutasse daqui. Pensar na minha amiga lá fora, me dá coragem para sair.

Lentamente me levanto e giro a maçaneta, a madeira escorrega devagar para fora, mostrando o que eu mais temia, o interior do fliperama onde fiquei presa quando era criança, as mesmas cores, o mesmo corredor.

Começo a andar entre os jogos, tudo parece calmo e silencioso como na primeira vez, mas estou ansiosa para sair. Alcanço a porta em algum tempo e tento desesperadamente abrir, girar a maçaneta e sair desse lugar, não me surpreende que esteja trancada.

Se for uma cópia daquele momento, eu ainda não estou sozinha, tinha alguém aqui, o funcionário que eu vi saindo.

"Round One, Figth"

Ouço a voz da máquina vindo do fundo do fliperama, calmamente me viro em sua direção e vejo uma iluminação azulada bem no final do terceiro corredor.

— Olá?

Com mais cautela do que eu gostaria, caminho na direção da luz.

— Eu acabei ficando depois do horário, será que você pode abrir a porta pra mim?

Eu viro no corredor, esperando ver o uniforme branco com listras pretas na vertical, mas tudo o que eu vejo é uma sombra negra, subindo atrás da máquina de fliperama ligada, dou um passo para trás e depois outro, antes de finalmente conseguir correr na direção oposta.

Eu caio antes de chegar a porta, derrapo, mas consigo me levantar, começo a chacoalhar a maçaneta e a porta, mas nada a faz abrir.

Pelas imensas janelas, só vejo a escuridão e sombras vem delas também, invadindo o interior do fliperama.

De repente, uma ideia. Eu preciso de luz.

Me arrasto no chão, passando as mãos por baixo das máquinas, desesperadamente, apanhando algumas fichas caídas e começo a colocar nas máquinas, ligando elas.

Até que todo um corredor esteja aceso, encosto na última máquina que eu liguei, segurando uma última ficha na mão, as sombras já tomaram conta de todo o resto.

A primeira máquina que eu liguei, se apaga e logo é tomada por sombras, depois a segunda e aos poucos, meu círculo de luz vai diminuindo até só restar essa, uma máquina cheia de bichinhos de pelúcia que você pode pegar usando duas garras mecânicas.

Eu coloco minha última ficha nela, aumentando um pouco mais meu tempo

— Por favor — suplico com uma lágrima descendo pelo meu rosto.

A máquina dá um solavando e ouço as garras se movendo, um ruído agudo e meio enferrujado, então um compartimento se abre e dele caí um bichinho de pelúcio, um urso marrom com um chapéu de explorador.

Por um segundo, penso em Bria e no que ela pode estar passando nesse momento.

Eu não devia me distrair tanto assim, mas alguma coisa nessa pelúcia me prende, eu só noto que algo se move ao meu redor quando já está perto demais.

Garras mecânicas prendem meus pulsos e me levantam com muita facilidade.

— Hey, não — eu chuto e tento me soltar, mas a coisa não para até ser colocada dentro da máquina e uma tampa a fecha sobre minha cabeça.

Tento empurrar para sair, mas parece presa. Olho em volta tentando encontrar uma saída quando percebo que depois desse vidro só há escuridão, eu só estou segura aqui.

Não vou reclamar, é claro e iluminado, além de parecer bem maior do que parecia por fora, ainda não posso esticar minhas pernas, mas é melhor do que estar lá fora.

Uma música instrumental animada toca, algo muito artificial para parecer realmente música.

As garras que agora estão de volta na posição de costume não estão realmente paradas, elas vão para frente, para trás para os lados, até que uma desce e pega meu joelho.

— Ai — eu reclamo ao sentir as tiras de metal se arrastando sobre os machucados. Então a outra segura uma pelúcia e joga para fora.

Segundos depois ouço a escuridão grunhir e a pelúcia é arremessada no vidro com tanta força que mesmo sendo um objeto macio, cria uma pequena rachadura.

A garra pega outro bichinho sob meu braço e o leva até a abertura, eu o seguro, puxo com força, mas está preso com muita força, acabo perdendo a luta e a pelúcia é jogada no compartimento de prêmio. Para ser lançada contra o vidro.

— Você tem que parar.

Mas ela está avançando para outra pelúcia perto da minha perna. Sem muito espaço para me mexer, eu apenas me coloco no caminho e a garra segura minha panturrilha, soltando logo em seguida.

Então estamos dançando. Assim que ela para e ameaça descer, eu me coloco no caminho e ela me agarra. Braço, ombro, coxa, seio, barriga, seio outra vez.

Mais demorado, uma das garras segura meu seio enquanto a outra desce até minha coxa e juro que posso sentir algo se movendo no meio e é tão relaxante.

A que está na minha coxa se levanta enquanto a outra não se move, sinto meu mamilo ficando tenso e algo circulando rapidamente, quase sem tocar.

Seguro no tubo de ferro acima dela e puxo para cima, o gancho mecânico é duro demais para que eu consiga movê-lo, não insisto.

Me tornei menos medrosa e mais tolerante com coisas macabras, nesse último ano. Depois de superar ter feito sexo com um palhaço demoníaco assassino, aceitar as visões sangrentas do futuro diariamente, acho que ficar presa em uma máquina de pegar pelúcias enquanto ela agarra meu seio é algo que eu consigo lidar.

— Tudo bem, você pode ficar aí, contanto que não se apague nem jogue bichinhos para fora.

Em resposta, a garra escorrega para cima, o rangido da segunda garra chama minha atenção e ela desce para o vão entre minhas pernas, abrindo-se até meu ventre, não se agarrando a nada além do botão da minha calça que estoura.

— Não, calma.

Se essa coisa rasgar minhas roupas vai ser pior, afinal, uma hora eu vou ter que sair daqui.

Abro o zíper, virando de frente para as garras ao deslizar a peça para baixo, elas parecem tão convidativas com seus finos dedos de metal e uma bola no centro, girando lentamente, me fazendo lembrar do meu antigo gloss roll-on.

Isso me faz sorrir e aparentemente, a máquina entende como um convite, porque está descendo novamente em meu seio, vejo a bola girando depressa pouco antes de segurar com força e rodar no meu mamilo. A sensação cria uma corrente eletrica que desce até meu clitóris, me fazendo fechar as pernas bem apertadas, enquanto a outra garra segura minha coxa, empurrando para baixo.

— Com calma.

Sinto como meu mamilo se enrijece com o estímulo e a mesma bola rolante pressiona em minha coxa, me fazendo pensar como seria um pouco mais para cima e para o meio.

Eu não sei se a máquina entende, se é algum demônio ou um tipo de possessão. Mas com certeza não é como o que está lá fora. Sua vibração é diferente, eu sinto que ela não quer me machucar.

Não me lembro qual foi a última vez que me senti protegida.

Deslizo meus dedos pela pequena haste de metal até alcançar o tubo mais acima, puxando levemente mais para onde eu quero.

Fixo meus olhos no papel imitando céu azul com nuvenzinhas brancas que está na tampa superior, como se fosse o rosto da máquina, então sinto a garra subir novamente ela desce, afasto minhas pernas, três de suas hastes finas pressionam minha bunda e outras duas estão de cada lado da minha virilha, mesmo com a calcinha, sinto o gelado da bola que gira rapidamente em meu clitóris. Solto um grito abafado e arqueio as costas.

Isso gira tão rápido que quase parece vibrar, me sinto tão excitada agora. Abaixo o top até meu seio estar exposto e começo a estimular meu mamilo, gemendo baixinho enquanto esfrego.

A gara que estava no outro seio sobe alguns centímetros e desce lentamente sobre o seio que eu estou estimulando, eu o solto para deixar que a garra faça o trabalho, então libero o outro seio também.

Meus dedos dos pés dobram e levanto levemente minhas coxas, minhas costas arqueando, isso é bom, mas poderia ficar melhor se..

A garra que estava estimulando meu clitóris sobe outra vez, totalmente, eu a observo andar até mim e descer sobre meu rosto. A garra segura minha cabeça descendo seu meio, a bola girando sem parar.

Eu sei o que ela está fazendo, coloco minha língua para fora, a bola desliza na minha saliva, rapidamente, tiro minha calcinha e a enrolo no pulso antes de abrir bem as pernas de novo.

Quando a garra sobe, há saliva pingando dela, como eu pensei, ela agarra minha boceta novamente e gira, úmida, sobre meu clitóris.

Fecho os olhos e me entrego, gemendo enquanto tenho meu seio apertado com mais força.

Mas a garra está se movendo, levando sua esfera para a minha entrada e não parece mais tão pequena, além disso, está entrando, deslizando sua frieza para dentro de mim até estar encaixada.

— Sim, por favor.

Balbucio, sentindo a esfera girar rapidamente dentro de mim, mal consigo ficar minha visão quando sinto outra bola saindo da garra, mas essa é impressionantemente grande e meio gelatinosa, não consigo imaginar como ela caberia no tudo, mas está aqui, abrangendo toda minha buceta e girando sobre meu clitóris e entrada.

É demais, eu não vou aguentar muito tempo.

Enfio minhas unhas nos bichinhos de pelúcia ao meu redor, a maciez deles me servindo de cama enquanto sou levada a um orgasmo intenso, meu corpo todo treme e minha buceta fica incrivelmente molhada.

A garra solta meu seio e a que está na minha boceta diminui a velocidade até parar.

— Nossa, isso foi incrível.

Meu corpo começa a afundar, percebo que estou sendo coberta pelas pelúcias enquanto caio para mais fundo. A bola sai lentamente de dentro de mim, deixando um vazio incomodo.

— Espera, o que está acontecendo?

Mas agora está ficando escuro com todas essas pelúcias sobre mim, de repente, sinto que minhas costas não estão encostando em nada.

É rápido demais até eu cair. Um metro ou mais.

Entro em pânico quando percebo que estou no escuro. Se as sombras me pegarem, não quero estar pelada. Arrumo o top e visto minha calcinha.

Dou dois passos antes de ouvir o som do zíper caindo atrás de mim, me viro para pegar, acima de onde caiu ainda vejo o fundo da máquina, levemente iluminando as pelúcias. Ela vai ficando mais distante até sumir.

— Meu Deus, o que eu faço:

— Deus? — ouço uma voz masculina forte que parece vir de todos os lugares — Ele não está aqui, ratinha. É melhor você correr.

Não fico para questionar quem está falando, meus olhos estão se acostumando com o escuro e posso perceber um longo corredor de pedra por onde começo a correr.

Aquela voz ri, atrás de mim, dos lados, na frente.

Até que me choco com algo, me fazendo cair e bater com a cabeça. Não sei por quanto tempo apago, mas quando volto há mim, há uma leve luz azulada no meu rosto e uma voz conhecida.

— Claire? Claire, você está bem?

----------------

Gente, eu gosto de coisas mecânicas, só pelo fato de não ter que lidar com homem

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro

Tags: #halloween