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Capítulo VII

Meus pulmões pararam de funcionar, sentindo um pânico irracional, nunca sentido antes.

E não é que descobri quem era Marjorie, como com quem trabalhava antes de tentar mudar sua vida. Trabalhava com Marcos. Pois é isso mesmo eu também estou em choque. Só que ela era uma espécie de sedutora, seduzia  os homens, tirava informações e entregava a Marcos  que de certo mandava seus capangas ficarem encarregados de matar.

Só que minha maior surpresa." Não quero imaginar uma mulher que já foi sua…"  não seja surpresa, ela ter dormido com outros, entretanto, tenha deitado com vários por trabalho para tirar informações. A surpresa maior aqui é que Marcos e Joaquim tinham um negócio em comum: tráfico  de mulheres.

Filho da mãe, ordinário nunca foi ajudar as pessoas sempre foi por benefício próprio.

Quando a polícia começou a desconfiar ele quis eliminar a prova, Joaquim, entregou a Marjorie para a polícia e ela fez um trato com eles. Porém nem ela sabia que Marcos era sócio do desgraçado.

Senti minhas feições duras, mandíbulas quadradas e olhar feroz de um predador. Eu queria eliminar todos ali, não tinha um que se salvava. Mas tinha que me controlar, não poderia dar vestidos de desconfiança.

Na hora da janta, finjo passar mal, e antes que me levassem ao ambulatório, peguei as chaves com o guarda. E no ambulatório consegui pegar dois pedaços de aço que me ajudariam com o plano.

Hora de todos irem dormir. E eu fingi pegar logo no sono , assim que percebi que a cadeia estava silenciosa me levantei. Coloquei a almofada em minha boca e mordi. Assim que puxei minha unha com força do dedo mindinho coloquei perto de umas toalhas molhadas para não pegar fogo assim sobrando algum vestígio que estivesse aqui.

Puta merdaaa ahaar que dor! Mas era preciso, logo arranquei alguns tufos de cabelos e coloquei junto com a unha.

Abro a cela com cuidado com as chaves que roubei, para não fazer barulho e assim com o aço fiz fricções um no outro até soltar faísca e comecei colocar fogo em minha cela e corri dali , assim  a fumaça dificulta as câmeras , assim que cheguei na cozinha liguei todos os fogões para fazer gaz.

Uma vibração que me deixava quente por dentro de excitação, deixei uma pequena faísca, agora a parte mais difícil fugir.

Vou para a lavanderia, mas aí vocês me perguntam, mas você não matou o Joaquim? Não, o incêndio encarrega-se disso. Meu principal alvo agora era Marcos e lógico, fugir.

Na lavanderia também fiz fumaça para despistar as câmeras e joguei bastante água em um caixa que provavelmente sairia para entrega, a empurrei mais para perto da entrada de embarque e fiz uma anotação: Urgente!

E entrei nela agora era esperar.

Acordei depois que acabei adormecendo escutando sirenes alvoroços, gritarias parecia uma loucura.

Horas e horas dentro daquela caixa até que fim senti ser empurrado . Espero que me levem para um caminhão.

Logo senti um movimento, então resolvi espiar, saindo da pequena caixa me esticando fazendo alongamentos.  Bem era um caminhão furgão, sentido a não faço ideia.

Logo que o caminhão parou ouvi a porta ser aberta e sai dali a presa.

Estava em uma lavanderia no centro. Nem deu tempo de ver a reação do homem que abre a porta e eu simplesmente saio caminhando.

Logo em uma vitrine de uma lanchonete corria a notícia do incêndio do presídio.

[— Antes a polícia desconfiou que poderia ser um motim de greve, porém logo foi identificado de fato que o prédio estava em chamas, os bombeiros tentaram ser rápidos — as imagens passavam na tela.
— Mas mesmo assim houve muitos mortos.

— Que dizer Letícia que houve muitas vítimas? — perguntou o apresentador a repórter.]

Eu não esperei o final da reportagem e continuei caminhando. Logo meu nome pode sair e meus pais podem ver. Tenho que ser rápido.

Vou ter que ligar para eles, porém não tenho mais telefone e nem dinheiro para falar a verdade, tenho que arrumar um meio de arrumar.

Onde se encontra um orelhão telefone de rua por aqui, será que ainda existe?

Caminhando um bom tempinho a pé finalmente encontrei um orelhão.  Merda quebrado.

— Malditos marginais!

Vou ter que pedir alguém um telefone emprestado.

Hum! Vi um homem caminhando na rua com o celular na orelha conversando com alguém. Isso me servirá.

— Me empresta! — passei rapidamente perto dele lhe tirando o telefone desligando a ligação que ele estava. Ele olhou para trás incrédulo sem reação. Até que começou a gritar.

— Ladrão… — o  puxei tampando sua boca.

— E só emprestado daqui a pouco te devolvo e só uma ligação.

Disquei o número da casa de minha vó.

E no quarto toque atenderam.

— Alô! — A voz parecia meio aflita.

— O senhor Joaquim está?

 — Jones?! E você?! — minha avó também é esperta.

— Shi, fale baixo e não repita meu nome, ok! — o dono do celular ficou me encarando meio de lado eu ainda o segurando, cena desagradável.

— Sabia que você não tinha morrido… vou chamar seu pai antes que ele saia, ele já ia para a delegacia para…

— Só o chame, está bem!

Esperei um minuto.

— Filho, onde você está? Que alívio nos…

— Escuta estou morto, ok, morto, até que seja seguro retornar, não lhe devo explicação, liguei só para vocês ficarem mais tranquilos. — escutei uma lamentação no fundo. — Agora passe para a Marjorie.

— Ela se foi…

— Como assim ela se foi? — fiquei put#.

— Ela viu que um tal Joaquim morreu e achou seguro. — hum, então ele se foi ótimo. Pensei

— Vocês deixaram? Para onde? Ela disse alguma coisa?

— Ela só nos disse que como… sua mãe quer falar com você. — me avisou ele,  com certeza dona Helena tomou o telefone da mão dele.

— Que raios você se meteu, quem é aquela moça que não nos deu informações nenhuma? — ela ficou brava na linha.

— Dona Helena é uma história longa, se vocês não sabem me dizer um paradeiro dela, encontro em outro lugar. Até logo.

Desliguei e entreguei o celular ao dono que parecia com medo e impaciente.

Sai caminhando novamente. Acho que ela não corre risco , ela não sabe de Marcos então para ele não seria um ameaça, então vou primeiro atrás dele, tirar sua vida patética e mentirosa.

A atração pela recompensa é a dimensão mais forte que me caracteriza. Tenho uma motivação anormal provocada pelo excesso de dopamina na conduta do psicopata… gargalhei… bem  foi  os putos dos médicos que disseram aos meus pais e ainda mais, eu não tenho preocupação com risco e a evidências de medo, pelo uma coisa que eles acertaram. Essa medida de libertação do neurotransmissor   dopamina foi descoberta pela tomografia. Vocês não devem estar entendo nada, bem vocês só devem  saber que além de não sentir medo, tenho ausência de conduta empática.

E faço que faço por fazer e recompensas.

Aí vocês querem saber a recompensa? A vida deles, tirada por mim. Parece cruel, mas vão por mim, ninguém sente falta.  

[...]

Roubei outro carro que parecia que me esperava, o dono ou dona nem o trancou. 

Idiotas! Não me olhem assim, como vocês querem que eu… ah não devo satisfações.

Tentei seguir o caminho para ir em encontro com Marcos e o pegar de surpresa, já que ele deve achar que eu morri. Mas tinha alguma coisa me incomodando, meu corpo estava pedindo para procurar por ela, e algo me deixa: vai atrás dela. Enquanto minha razão diz : "cai fora!"

 Onde será que ela mora? Trabalha? A essas horas na faculdade não está, preciso de uma pista, vou procurar na faculdade…não, não posso.  Sou o  professor que a raptou, depois morreu no incêndio. Merda o que tá acontecendo que nem raciocinar direito estou conseguindo? Aquela mulher me deixou puto.

E se ela estiver em perigo, quem Marcos mandaria para eliminá-la? Um braço direito, Samuel, Diego… vou postar no Diego.

Fui em direção onde ele mora, e antes que pudesse chegar perto do seu bairro o vi sair às pressas acelerando o carro resolvi seguir. 

E cada vez Diego ficava mais longe dos bairros do centro. Indo em direção a favela, minha intuição e se que isso existe  parecia certa, ele parecia estar atrás da Marjorie.

Assim que ele parou o carro parei também.

E o seguia a pé, tento me esconder para não chamar muito a atenção, afinal os traficantes da área não gostam de desconhecidos, aqui a área e nova pra mim. Se fosse outra favela, me chamariam até para tomar uma cerveja.

Não posso perder Diego de vista.

Logo ele bate na porta, mas antes que alguém atenda eu o pego de surpresa o acertando a nuca em um ponto frágil, o matando.  Olhei para os lados e escondi o corpo em uma viela.

Então eu bati na porta novamente e ela abriu.

Era para pegá-la e fugir dali, mas não, meu corpo me levou para dentro de sua humilde casa.

Ela parecia surpresa e com medo. Será que pensa que a matarei?

Salvei a vida dela, pô.

 Atônica ela ficou assim que entrei e fechei a porta atrás de mim, com o pé, sem tirar os olhos dela. 

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