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Capítulo IV

Sigo por uma estrada que vai em direção a uma cidade de Minas Gerais. Ela continua quieta. Paro em um motel de estrada, já estou com fome, e preciso de um banho. 

Todo o caminho até aqui, ela ficou em silêncio. Por algumas vezes até achei que estivesse dormindo, mas estava só em seu silêncio. 

— O quarto mais barato, por quatro horas — falo ao telefone na portaria. Ela cruza os braços e me olha com ódio, como se eu fosse o culpado. 

O portão abre, e sigo com o carro até a garagem do quarto. 

Abro a porta e desço... PUT# que pariu! Meu carro está em um estado deplorável. 

Sigo para o quarto e abro a porta, olhando para trás. A mulher ainda se mantém no carro. 

— Não vou descer! — diz ela, marrenta. Dou de ombros. Que se dane se não quer. 

Entro, abro o frigobar e pego uma cerveja. Tomo com vontade, preciso relaxar. Pego o cardápio e peço comida só para mim. E não me olhem assim, como se eu tivesse obrigação de alimentá-la. 

Não, eu já salvei a vida dela. Vocês nem imaginam o prejuízo no meu carro, e ainda tem minha família, que agora corre riscos. 

Ligo para Marcos antes de ir para o banheiro.  

— Jones, que merda você fez? Era para salvar a garota e matar o assassino! E não fugir com ela! A polícia que se encarregaria de protege-la de novo. 

Rio sem querer. Tá bom... Como se a polícia se importasse. Eles pararam com proteção dela só porque o cara já estava na cadeia. Nem se importaram com o fato de que ele poderia mandar mata-la por vingança. 

— Quero que proteja meu pais... 

— Já estamos cuidando disso, mas trate de arrumar a merda que fez. Devolva ela e mate o assassino. 

Desligo o telefone, me jogando na cama. Suspiro e passo a mão no cabelo. Ela entra no quarto. 

Me sento, e ela se senta ao meu lado. 

— Acho que começamos errado... Obrigada. — Ela estende a mão para mim. 

— Você começou errado! — Me levanto e entro no banheiro. 

Tiro minhas roupas e entro no boxe, deixo a água do chuveiro me molhar. Pego a porcaria do sabonete desse motel barato e passo pelo corpo. O dia foi cheio. Fecho os olhos... Marjorie vem em meus pensamentos, cenas da noite em que a vi pela primeira vez. Meu "amigo" desperta, animado. "Isso e hora?!" 

Fecho o chuveiro, repousando o antebraço na parede, a cabeça no braço, passando as mãos pelos cabelos.

Ouço a porta sendo aberta, pois não tranquei. Marjorie me encara, toda cheia de si. A encaro também, sinto o tensão. Ela começa a tirar suas roupas, tão lentamente que me hipnotiza. Não consigo tirar os olhos dela. Marjorie não olha para meu "amigo", olha em meus olhos, que se desviam, passando por todo seu corpo. 

— Se me der licença, preciso de um banho também. — Ela se aproxima de mim e abre novamente a ducha. Tiro os braços da parede, me virando para ela. 

Que perfeição de mulher... Entretanto, não pude deixar de notar suas cicatrizes. Mais cicatrizes nela do que em mim. 

Passo o dedo em uma delas, perto do seu coração. Parece ser de uma cirurgia. Ela não desvia seu olhar, me encara, firme, respirando controlamente. Ou pelo menos tentando. 

Agora tenho certeza, mexi com ela também. Passo as pontas dos dedos em outras cicatrizes, pairando em uma perto do ombro. Levo os dedos para seu pescoço, e quando seguro, ela coloca suas mãos sobre a minha e levanta o rosto, fixando seus olhos brilhantes nos meus, mordendo o canto da boca. E que homem resiste a isso? 

Puxo-a para um beijo. Nossos corpos, a  milímetros de se tocarem, mas já sinto sua pele quente sobre a minha. 

Transamos debaixo do chuveiro, a água quente deixando nossos corpos ainda mais fervilhantes. Não sou um homem de sentimentos, mas é disso que gosto. Essa transa casual, mas quente, cheia de interesses deliciosos um dando prazer ao outro. Evito pensar sobre estar errando em fazer isso com ela. Logo ela. Trabalho... Meu corpo já não responde à minha razão. E que transa maravilhosa...

[...]

Me enrolo na toalha, e ela ainda me obeserva, lavando o próprio corpo, limpando o nosso líquido de prazer misturados.

Pego minha roupa e vou para o quarto. Sigo até a roleta, pego a comida que pedi e me sirvo.

Reparo nela quando entra no quarto, já vestida. Ela se deita.

— Você já amou? — pergunta ela, repentinamente. Por que ela está me perguntando isso? Sentiu algo?

— Sinto muito, não consigo sentir isso. Além de saber o significado da palavra, não sei como é isso — respondo, sem encará-la.

— Você não perde nada, é decepcionante — lamenta. Me viro em sua direção, ainda sentado, apenas com a toalha na cintura.

— O que tá comendo? — Ela estica o pescoço para meu prato.

Encaro minha refeição, e alguma coisa me faz perder a fome. Entrego o prato para ela.

Me levanto e começo a vestir minha roupa. Ela come sem nenhuma formalidade.

Quando me viro de costas, colocando a camiseta, sinto o toque de sua mão em meu ombro, onde levei o tiro de raspão, um arranhão. Me afasto e acabo de descer a blusa, encarando-a. Ela não parece arrependida.

— Temos que ir, tenho que encontrar seu assassino e eliminá-lo.

— Mas não corremos risco? E se mandarem outro? — pergunta ela, voltando a comer.

Então aí eu compreendi. Eles, Marcos, a organização, estavam usando ela para chegar ao mandante e eliminá-lo. Nunca foi para salvá-la.

— Filhos da mãe! — profiro. Ela se levanta da cama.

— O que foi?

— Vamos embora daqui, agora! — Pego ela pela mão e a puxo, rápido, arrastando-a até a saída.

— O que vai fazer?

— Vamos caçar! — digo, fazendo com que ela arregale os olhos assim que arranco com o carro, dando ré e cantando pneu..

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