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Capítulo II

Depois de sua explicação de como tudo funciona, acabei aceitando, não por mim, mas para dar uma vida digna aos meus velhos pais, que trabalharam duro a vida toda. E vocês devem estar pensando: "Então você se importa?"

Bom, eles cuidaram de mim muito bem, não posso reclamar, então, digamos que seja uma retribuição.

Mas o que mudaria minha vida, de fato, seria trabalhar de espião em uma faculdade, com um disfarce de professor, pois, depois de cinco anos de serviço, eles me mandaram vigiar uma turminha de adolescentes rebeldes. E é onde minha vida muda...

— Nem pensar, não fui contratado para servir de babá desses merdas playboyzinhos.

— A situação é grave! Tem um professor, também infiltrado, que vai tentar matar um aluno por depor contra uma facção onde o chefe dele foi preso. — Marcos desvia da mesa e vem em minha direção, pondo a mão em meu ombro. Arqueio a sobrancelha, descontente com seu atrevimento.

Ele raspa a garganta e se afasta, arrumando as golas de seu terno brega.

— Você não tem escolha, começa segunda. Mas antes... — Me viro de lado, o observando. — quero que vá ajudar Samuel em uma missão. — Ele me passa os papéis com as coordenadas e as informações das duas missões. 

— Não disse que aceito. — Dobro os papéis e guardo no bolso. Giro meu corpo, olhando para trás. — Ah, diz para o bostão do Samuel que em cinco minutos estarei lá.

Na rua as pessoas sempre me olham, e eu não me importo com esses olhares. Alguns curiosos, outros amedrontados, e alguns, até com interesse sexual.

Tá, ok, eu não sou de ferro, gosto de transar, mas tem que ser "A" mulher. E não me refiro à aparência, e sim confiança. Ela tem que ser confiante, madura e sensual.

Não dormi com muitas, na verdade, não dormi com nenhuma. Somente fazia o que tinha que fazer e depois ia embora, as deixando no hotel, motel ou onde nós pegávamos.

Entro no carro e acelero, passando o sinal vermelho, desviando dos carros, ciclistas e até pedestres que parecem me xingar. "Pouco importa". Quando chego ao meu destino, descendo do carro, eis que meu telefone toca. Encaro o aparelho, fecho a porta e começando a caminhar. É minha irmã.

Tinha que ligar justamente agora? "Merda!"

— Fala rápido!

— Cadê você?! Mamãe está preocupada! Já faz dias que não dá notícias, e hoje é o almoço de apresentação do meu noivo — reclama ela, estridente. Continuo caminhando, até ver Samuel. Aponto o dedo para que espere um minuto. — Sei que não se importa, mas poxa... você disse…

— Estou trabalhando. Mais tarde eu te ligo. Talvez apareça por aí à noite. — E desligo o telefone.

— Cadê os caras? — pergunto ao Samuel.

— Estão chegando com a mercadoria. Aliás, está atrasado três segundos. — Ele mostra no relógio. Não dou a mínima.

Samuel me apresenta os traficantes que irão receber a encomenda, dizendo que sou seu segurança.

— Ele não me parece confiável — falou um dos homens, me olhando enquanto segura o queixo, cheio daquelas tatuagens mal feitas em qualquer esquina.

— Não preciso da sua opinião. — Dou-lhe um soco de punho fechado. Ele segura o nariz. Os outros riem.

De repente, escutamos barulhos de veículos. Faço posição de segurança para Samuel.

Três veículos param à nossa frente, um Opala todo reformado na cor dourada, um BMW azul antigo e um Freemont prata. Quatro homens desceram armados do carro, e um outro, com uma maleta preta de couro, provavelmente com as drogas.

O que li no relatório é que essas drogas não são simples drogas. São substâncias usadas para imobilizar a vítima depois de uma hora, para que ela entre num transe hipnótico. Então, tem que ser parado imediatamente. Ou melhor, pegar quem os fabricou.

Samuel foi encarregado de entrar na favela e seduzir os traficantes para compactuar a "nova onda" da galera. Assim, eles iriam comandar quase todas as facções. Ou seja, íamos usá-los para pegar os fabricantes, e, com um jogo só, pegar dois peixões.

O que não esperávamos, e que, na verdade, acho que Samuel sabia, sim, e por isso me chamou como um resgate, é que a facção que Samuel iludiu, tentaria enganar os caras com dinheiro falso... E o tiroteio começa.

Não sou de usar arma de fogo, nem tenho, mas faço questão de roubar uma assim  que o tiroteio aumenta.

— SEUS PUT#S DESGRAÇADOS! — grita o homem mais velho, entrando no carro enquanto dá a ordem: — ATIREM!

Me abaixo e rolo para o lado, batendo em um traficante. Roubo sua arma.

— Ow! Que lado cê tá, mano?! — Me levanto e atiro na cabeça dele. Logo em seguida, pulo no capô do opala e deslizo para o chão, parando de frente ao freemont. Atiro no motorista.

— Idiotas! Deviam andar de carros blindados — desdenho. Rolo para o lado, pois o carro vem reto e para, batendo na parede.

Corro até o tal carro, abro a porta e vejo o homem com a maleta.

— Leva, pode levar, mas poupe minha vida! — implora. Pego a maleta, e ele respira, nem dá tempo de ser aliviado. Dou-lhe um tiro no meio da testa.

Vejo um traficante fugindo, e mesmo que a situação esteja quase sob controle, atiro nele pelas costas.

— Traidor! — grita outro, correndo em minha direção, dando tempo somente para atirar em seu peito.

Olho para os lados, observando... Samuel corre atrás de um que sobreviveu. Para a missão não ser comprometida, não pode haver sobreviventes.

Corro e logo alcanço o homem. Lhe dou um soco e aponto-lhe a arma. Quando puxo o gatilho, a arma falha. As balas acabaram.

O homem sorri e avança em minha direção, me desvio, dando-lhe um soco em seu estômago magro. Ouço um tiro, e logo o homem cai.

—  Ei! Estava sob controle! — digo a Samuel, indignado.

— Mas já estamos atrasados. Vamos embora antes que a polícia chegue.

Jogo a maleta para ele e vou embora. Missão cumprida. Agora banho!

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