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capítulo final.

Maria Fernanda 💫

Eu senti o tiro passando pelo meu peito e cai no chão, tentei gritar de dor, não consegui. Tentei levantar o braço, não consegui também.

Escutei o choro da minha filha e tentei achar ela, os cabelos da Letícia bateram no meu rosto e vi ela, minha melhor amiga desesperada, gritando, chorando e tentando passando a mão em mim.

Por outro lado, vi o Lucas gritando com outras pessoa, eu não conseguia escutar, não conseguia falar, eu apenas sentia e observava.

Olhando assim, parecia cena de filme de terror, Lucas se ajoelhou na minha frente chorando e segurando meu rosto, senti o seu beijo gelado, olha, eu consegui sentir aquele beijo gelado e fechei os olhos.

- Lembra quando eu te falei que o mal estava do seu lado? - Escutei a voz de longe.- Eu te falei das cobras.

Maria Fernanda: O que que tá acontecendo? - Falei sem entender e procurei com os olhos por todos os lados, até ver ela.- Mãe?

Maria: Por que você não se afastou enquanto pôde? - Eu neguei, tentando ir ao encontro dela, mas eu não saia do lugar.

Maria Fernanda: Ei, me desculpa. Eu amo você, eu não queria te perder assim.- Falei chorando.- Mãe, me perdoa.

- É fácil falar as coisas na hora da raiva, né? A gente nunca imagina que vai perder alguém depois disso.- Outra voz foi surgindo e a minha mãe sumindo.

Maria Fernanda: Mãe? - Falei tentando me levantar, mas eu não conseguia porra. Olhei pra menina na minha frente, ela me lembrava alguém, mas eu não sabia quem.

Layane: Sabia que o Lucas disse que eu era a irmã mais feia do mundo no dia em que eu morri? - observei bem ela.

Maria Fernanda: Eu tô delirando tanto.- Fechei os olhos novamente, sentindo dor.

Layane: Só queria te falar que eu tô cuidando dela, eu sou o anjo da vida dela, se preocupa não...- Respirei fundo, tava doendo pra caralho.- Thaís nunca vai ficar desprotegida, sempre olho por ela.

Sentir uma dor mais forte e consegui gritar, gritei sentindo toda minha dor pelo corpo e abrir os olhos, mas tudo que veio foi um clarão. Minha mente piaçava num preto e branco até parar comigo no alto do morro, eu estava observando a vista, era uma lembrança real, eu não estava vivendo aquilo agora, eu sentia isso, eu me via na cena.

Era uma tarde, dava pra ver o pôr do sol e eu tava, tava numa rodinha com as meninas, tava toda feliz e animada, logo, vi o Fiel sentado do meu lado.

"Fiel: Tô solteiro pô, tá achando que isso é destino não, cara? - O maluco falou olhando pra minha boca e eu olhei pra mim, eu ri toda lesa pra essa cantada de merda que ele deu."

E logo, o cenário mudou, preto e branco, e do nada, estávamos novamente lá, sinceramente estou começando a achar que o alto do morro é bagulho doido.

"Mafê: Acho que você tá se perdendo no personagem.- Eu falei olhando pra ele, após ele parar de me beijar e ele riu.

Fiel:  Perdi faz tempo, pô.- Segurou meu rosto e me beijou novamente, que garoto safadinha pra gostar de beijar, eu hein."

Novamente o mesmo loop, senti algo doendo e abriu a imagem, mas eu logo sorri ao ver o que era.

" Fiel: Olha aí, eu falei que num vinha feia.- Falou com a Thaís no colo, ele sorriu e eu sorri ainda mais.

Mafê: Minha filha, nossa filha cara.."

Eu falei igual boba e logo minha visão mudou daquela cena, olhei pro canto do quarto e vi a menina que eu tinha visto antes, a Layane. Ela tava ali sorrindo e olhando por nós três, senti uma dor inexplicável e tudo ficou escuro, tudo sumiu...

horas antes... 🔅

Me sentei sem ter o que falar pras meninas e a Letícia pegou meu celular, lendo a mensagem e mostrando pras meninas.

Pedro: Fiel tá te procurando, Fê.- Olhei pra ele e peguei o celular da mão da Letícia.

Brunna: Calma cara, não vai afobada.- Ignorei ela, olhando pra foto e fui andando devagar.

Fiel: Não atrasei.- Falou sorrindo pra mim e eu olhei a foto novamente, olhei bem e respirei fundo, aliviada.- Que cara é essa?

Mafê: Por que você mentiu sobre o 2k? - Abaixei a mão e olhei pra ele.

Fiel: Porque eu fui pegar isso.- Falou colocando a mão no bolso da calça e tirou uma caixinha e foi se ajoelhar, mas eu interrompi ele.

Mafê: Mandaram isso.- Mostrei o celular pra ele que leu e já me olhou surtando.

Fiel: Não acredito que tu vai cair nessa, puta que pariu parceiro.- Falou gesticulando, só faltou jogar meu celular fora.- Caralho Maria, quantas vezes eu vou ter que te dizer que eu tô aqui por tu e pela nossa filha? Caralho de outra nega porra, é só vocês na minha vida, desgraça. vai toma no cu, minha filha tá fazendo um ano, eu gasto uma grana do caralho pra sair tudo perfeito, pego paciência da minha rola pra te aturar surtando sobre a festa e tu vem com mimimi?

Mafê: É...- Passei a mão no pescoço.- Você nem tem a tatuagem na mão que a fez no mesmo dia...- Falei calma apontando pro celular e ele me encarou semicerrando os olhos.- Eu só tava...mostrando.

Fiel: Tá na hora dos parabéns? - Falou se afastando de mim e eu gargalhei, abraçando ele a força.- Porra, preta.

Mafê: Eu sei que você realmente é fiel.- Brinquei com ele.- Depois a gente conversa melhor, vem tirar foto.

Fiel: Casa comigo, depois dessa.- Mostrou a caixinha da aliança e eu ri, concordando.- Esqueci que o 2k ia tá na segurança da festa hoje, nem me liguei.

Mafê: Não consegue nem mentir.- Falei vendo ele colocando a aliança no meu dedo.

Como tinha fotógrafo, chamei ele pra tirar fotos desse momento lindinho e coloquei a aliança no dedo dele também, após todo surto do garoto atoa.

Quando me virei, as meninas olhavam sem entender, mas o que me chamou atenção foi a cara da Brunna. Eu me arrepiei olhando pra ela, no fundo eu conseguir ver ódio, eu senti ódio de longe.

Mas deixei passar, tudo bem. Fui tirar fotos com Deus e o mundo, Fiel já tinha cansado e fiquei brigando com ele, mas como só era mais amigo da gente ali, ele tirou.

A festa rolou na maior perfeição do mundo, tudo tranquilo e calmo, o fiel me falou que tinha mais surpresa e eu fui animada, já passava da meia noite e só tinha mais gente de casa, como as meninas e os meninos muito próximos mesmo.

Fiel: Ei nega, se liga só.- Falou puxando minha mão, a Thais tava dormindo no meu ombro e eu segurei a mão dele, ele me guiou pra entrada da casa e eu ri.

Mafê: Achei que era só a parte de fora.- Ele negou, abrindo a porta.

Tinha poucos móveis, ele me guiou pra escada e me levou pra um quarto, quando abri, o chão tava cheio de pétalas de rosa e uns piscas piscas brancos pelo chão, a coisa mais fofa do mundo.

Fiel: Deixei nas mãos da Lelê, na real.- Beijou meu ombro.- Gostou? É aqui que a gente vai fazer nosso menino.

Mafê: Ah mas vai tomar no cu também...- Falei emocionada e ele me abraçou.

Fiel: Te amo, gata.- Falou olhando nos meus olhos.

Encarei o Fiel por um tempo e ele beijou minha testa, fechei os olhos respirando fundo e ele passou o polegar na minha bochecha.

Mafê: Amo você, preto.- Falei baixinho, com voz de choro.- Obrigada por tudo mesmo, cada detalhe.

Fiel: É nós, cê sabe.- Eu sorri.- Vamo lá, expulsar os cara e Pedro vai cuidar da Thaís hoje.

Mafê: Planejou tudo ein.- Falei rindo.- Pega ela aqui, meu braço tá doendo, tá gordinha a princesa já.

Ele riu pegando ela do meu colo com cuidado e ajeitou nos braços dele, fomos descendo as escadas e quando a gente tava no último degrau, a Brunna entrou, mas entrou na casa com uma pistola nas mãos.

Fiel: Tá maluca, porra? - Falou em um tom de voz normal por causa da Thais, mas tava cheio de ódio.

Brunna: Você não merece essa vida.- Gritou pra mim.- Você é ridícula.

Mafê: Oi, o que aconteceu? - Falei sem entender.

Brunna: Você roubou tudo o que eu deveria viver.- Olhei sem entender.- Quem merecia a vida de patroa era eu, você não merece nada disso.

Mafê: Você tá apontando uma arma pra minha família, por que você queria estar no meu lugar? - Encarei ela.

Brunna: Você sempre foi a querida por todos.- Gritou e a Thaís se assustou, chorando.- Sempre conseguiu tudo fácil, nunca precisou de esforço pra nada, porque você sempre foi a melhor, você sempre tomou o que eu queria.

Mafê: Caralho mano, eu não tenho culpa se você não consegue conquistar suas coisas.- Falei nervosa.- Vai atrás do teu porra, inveja ninguém não!

Brunna gritou e eu senti meu peito doendo, escutei mais gritos e tiros e vi ela caindo no chão e começou toda aquela cena...

🔅🔅🔅

Fiel: Tá maluca de me deixar assim, Maria? - Me assustei com a fala nervosa dele assim que eu abrir os olhos.

Mafê: Calma cara, o que rolou? - Passei a mão na cabeça.

Fiel: Me assusta assim não, cara...- Falou beijando minha cabeça.- Lembra de nada não?

Mafê: Brunna, minha mãe, sua irmã...- Falei olhando pro teto.- A gente...

Fiel: O que? - Eu tentei me ajeitar na cama mas doeu, ele me olhou preocupado e eu neguei.

Mafê: Depois eu te falo.- Ele concordou.

Lucas sentou e me explicou tudo que tinha acontecido, Brunna surtou atirou em mim, passei uma semana sem acordar após cirurgia pra retirar a bala que por dois milímetros a esquerda, eu podia morrer.

Falou que pegaram o celular da Brunna e tinha muita coisa, mas depois eu olhava. No fim, ela morreu e eu tinha oportunidade de conversar e tentar entender esse surto, porque simplesmente não teve nada haver.

Consegui minha alta depois de um dia, fui pra casa e a primeira coisa que eu fui atrás, foi daquele abraço de aconchego. Minha filha me beijou e ela nem fazia isso, olhei pra ela beijando sua testa e sorri.

Mafê: Você vive de papo com ela, né sua safadinha? - Brinquei me sentando no sofá.- Tava com saudades, princesa.

Ela soltou um "é " e eu confirmei, beijando ela mais ainda é sorrindo, fiel me deu banho não sei pra que, mas foi lá me dá. Quando sai, fui conversar com as meninas que estavam aqui e acabaram em dando o celular da Brunna.

Quando eu comecei a ver o que elas mostraram, vi várias coisas que ela anotava sobre mim, aí fui abrir a conversa com a Alicia e vi as duas planejando matar a minha filha, comecei a chorar só de imaginar e o Fiel me abraçou.

Fiquei me acalmando ali com elas, até a hora delas irem embora. Aí fui conversar com o Fiel, sobre cada coisa quer eu ouvi e vi, ele me olhava com atenção e me chamava de doidinha, mas sempre me olhava rindo.

Fiel: Ela é linda, né? - Sorriu e eu concordei, beijando a cabeça da Thaís que já tava dormindo no meu colo.

Mafê: Amor, lembra quando a gente se conheceu e você falou que você tava solteiro por causa do destino? - Falei rindo e ele concordou, sorrindo de lado.- Acho que cê tinha razão, poxa.

Fiel: O pai não erra nunca, gatinha...- Falou beijando minha cabeça e rindo.

Fiquei no agrado do seus braços e a gente ficou observando a Thais, sorri de orelha a orelha pensando como o mundo era doido, como as coisas mudavam de uma hora pra outra e deixa a gente sem entender nada.

Mas com certeza ele tava certo, foi o destino que já tava trilhando o caminho todo ali, mas vou dizer que se não fosse a gente subindo o alto do morro nos nossos melhores momentos, não teria graça nenhuma...

▪▪▪

Fim 💕

quem gostou, parabéns pelo bom gosto, quem não gostou infelizmente eh foda parsero

livro novo: Coração vagabundo.
não é continuação.

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