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Capítulo 11 - Unsprezece

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Voltei gente, demorei mas voltei! Eu passei o último mês trabalhando em cima desse capítulo e francamente era pra ele estar pronto à mais ou menos 20 dias atrás. Mas eu tive muita coisa no estágio pra fazer (é eu escrevo quando estou no estágio), mais a maravilhosa faculdade que não me deixa ter vontade nem de viver direito, somando mais as minhas bads (que sério, já estou em busca de um psicólogo porque não aguento mais), acontece isso! Um mês sem postar capítulo! Mas não se preocupem, continuarei escrevendo pois é a coisa que mais amo na vida!

Bom, esse capítulo não tem sugestão de música, pois escrevi ele em silêncio. Tá curto, eu sei, prometo que o próximo vai ter mais palavras e gente desculpa pelas demoras, sério mesmo e obrigada pelo apoio de vocês, é muito importante pra mim.

Beijos, amo vocês. Jenifer Takahashi.

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A noite continuava quente, abafada. No entanto, uma refrescante brisa soprava aliviando o calor das pessoas que ainda continuavam a lamuriar, quase toda a multidão já se dispersara. A policia mantinha tudo sob controle, já haviam isolado o perímetro com a típica fita amarela. Um grupo usando roupas brancas esterilizadas e luvas de borracha, verificavam a área para encontrar pistas e investigavam o corpo do reitor. Enquanto isso os outros policiais afastavam o restante de espectadores da cena do crime.

Os policiais nunca haviam visto algo tão impactante e hediondo, perguntavam-se quem poderia ter feito aquilo e onde o criminoso estaria a uma hora dessas. Mal sabiam eles que este os vigiava com deleite no olhar. Nada escapava de sua visão aguçada, mesmo estando do alto, no prédio principal da universidade. Seus cabelos castanhos escuros flutuavam suavemente ao redor de seu rosto pelo sopro da brisa, os olhos verde jade quase tinham um brilho próprio e nos lábios médio um quase sorriso. Era difícil acreditar que o dono de um rosto tão belo havia sido a destruição e a ruína de tantas pessoas e provavelmente continuaria sendo.

Agradava-lhe a ideia de estar encurralando os "pobres ratinhos" tão lerdos, atrapalhados e distraídos. Estava orgulhoso da repercussão dos fatos, estava divertindo-se de um jeito que jamais imaginou e tudo graças a ela, Adabeth provocava o melhor nele, claro que isso não significava o melhor para os humanos. O reitor havia sido uma presa tão fácil, com uma mente tão persuadível... Como alguém de pensamentos tão fracos poderia administrar uma universidade como aquela? Mas a melhor parte estaria por vir, ao fazerem a autópsia terão uma bela surpresa. Cassiel sorriu perverso ao imaginar.

Humanos tão frágeis, fracos, covardes... Não mereciam misericórdia, era exatamente ao contrário,  imploravam pelo sofrimento, faziam jus a cada ato cruel que ele provia. O vampiro sentia nojo de cada um deles, ainda assim os aturava por necessidade, infelizmente o sangue deles possuía a única essência de vida que tanto precisava. Claro que as mulheres eram uma exceção, talvez fossem mais utilizáveis que os machos da espécie.

Bastou apenas um segundo para repousar o olhar em sua pupila imprevisível e incessantemente irritante, lá estava, novamente nos braços do saco de carne chamado Kevin.

- Filho da puta! Encostando no que é meu novamente! - Seus olhos acenderam com o brilho avermelhado e translúcido, as presas já sobressalientes. A raiva o consumia, aquele maldito sempre surgia do nada para atrapalhar seus planos. Estava prestes a ir lá arrancar a cabeça de Kevin quando uma ideia surgiu em sua mente o fazendo parar. - Talvez eu não o mate por hora. - Recompôs sua máscara humana e abriu um sorriso de lado. - Sim, isso pode ficar cada vez melhor. Aproxime-se o quanto quiser dela, então quando a tiver conquistado, esmagarei seu coração com as minha mãos. Será perfeito... - Sua voz serpenteou venenosa enquanto observava os dois conversarem. - Parecem dois pombinhos apaixonados não é mesmo Roxana?

Ele não precisava virar-se para saber que a outra estava parada bem em suas costas, a vampira possuía uma presença muito forte para não ser notada, sem contar que Cassiel sempre foi um dos melhores rastreadores. Sua audição, olfato e senso de direção eram impecáveis comparados a outros da mesma espécie.

- E você está pronto para dar o bote nas miseráveis aves. - Disse ela cheia de desprezo pelos humanos. - Entretanto, aquela ali está mais para galinha. - A voz sensual e grave da morena serpenteou até os ouvidos do imortal.

Roxana já não aguentava mais essa fixação de Cassiel. Ela só o acompanhou em seus planos, porque pensou que seria divertido e o vampiro sempre soube fazer uma boa farra. Sentia um frio no estômago ao lembrar dos velhos tempos com ele. Mas desde que passou a ver a tal Adabeth, se tornou um desmancha prazeres e ainda por cima só lhe dando ordens, não a deixou nem prova-la... "Não sou serva de ninguém para receber ordens o tempo todo."  Faltava pouco para abandona-lo, no entanto se fizesse isso poderia esquecer a existência tranquila que levava, Cassiel nunca a perdoaria. E agora o vendo tão imponente ali em cima, ela até poderia repensar se o deixaria, a aparência do moreno era sua maior fraqueza. Ela observava como ele se movimentava dentro de sua jaqueta de couro preta e seu jeans escuro, o porte físico dele era do tipo que agradava todas as mulheres. Alto, ombros largos, abdômen definido, volume traseiro invejável, pernas torneadas... Um corpo extremamente gostoso, sem exageros e o mais importante, o vampiro sabia usa-lo muito bem, sua disposição e performance na cama nunca deixavam a desejar. E com estes pensamentos em mente, Roxana decidiu que não abandonaria por hora o imortal. Poderia tirar uma boa ventagem ainda.

- Ciúmes não combina com você. - Cassiel sorriu audacioso. Era raro alguma mulher não sentir-se possessível quando se tratava dele, todas o queriam para si, no entanto, ele não queria ser de ninguém, estava para nascer a fêmea que o fizesse mudar de ideia.

Virou-se para encarar a morena, ela usava um vestido longo musseline na cor grafite que encaixava como uma luva nas curvas voluptuosas de seu corpo, a saia abria-se em fendas na lateral deixando a mostra as belas pernas esguias e torneadas.  Seu cabelo agora cacheado e volumoso lhe caia na cintura feito uma cascata, os olhos verdes felinos pintados de preto e os lábios de um batom vinho escuro.

Roxana nunca poderia ser comparada as humanas e a outras vampiras, sua beleza sobressaia-se. Muitos a tratavam como uma deusa e até mesmo Cassiel já havia ficado um bom tempo brincando com ela, o que era uma raridade, pois nunca parava com uma só. A vampira fazia o tipo dele, segurança implacável, fria, independente, sensualidade cruel e libido fora do comum.

A imortal aproximou-se dele como uma assombração em questão de segundos.

- Não é ciúmes... Você está aqui novamente, observando aquela humana insignificante. Tão desajeitada e fraca... - Sua voz escorria veneno. - Porque não fazemos algo mais divertido? - Ela sorriu para ele. - Eu sou uma mulher de verdade e sei bem do que você gosta... Que tal sairmos daqui e... - Ela escorou seu corpo no de Cassiel enquanto uma das mãos passeavam languidas pelo peitoral do vampiro, aproximou os lábios do ouvido dele sussurrando sensualmente. - ... fodermos loucamente? - Passou a língua nos lábios dele enquanto sua mão rastejava cada vez mais abaixo até então agarrar as partes íntimas do vampiro por cima da calça.

Por mais tentador que fosse a oferta de Roxana, ele tinha planos que não havia concluído ainda, e sem sombra de duvida, Adabeth era mais importante que a vampira a sua frente. Ele a empurrou devagar totalmente indiferente a empolgação dela.

- Roxana não temos mais nada. - Disse Cassiel entediado. - Claro que isso não significa que nunca mais vou querer transar com você, mas deixe de ser insuportavelmente pegajosa. Por hora Adabeth é minha prioridade e eu já te contei o porquê.

A morena sentiu-se ofendida, seus olhos acenderam-se vermelhos de raiva, no entanto se mostrasse os dentes para o vampiro a sua frente sabia que estaria morta, Cassiel era muito mais velho que ela.

- Não consigo entender como ela irá salvar sua existência. - Disse observando os dois humanos que caminhavam na direção dos dormitórios.

- Ignorância não Roxana, pare de agir como uma criança irritada. E Adabeth não será humana para sempre.

- Tão frágil, eu poderia parti-la ao meio com minhas unhas. - A calmaria de Roxana fez Cassiel ficar em alerta.

- Está me desafiando? - Ele a segurou pelo pescoço quase a levantando no ar. - Já falei, se você encostar nela, seja para machucá-la ou para algo mais, eu arrancarei sua cabeça. Ela é só minha. - Ele a largou bruscamente fazendo a vampira cambalear enquanto tossia.

Não gostara nem um pouco do tom de Cassiel, ele podia ser mais velho, mas não era seu mestre.

- Pelo jeito ela não está nem aí pra você, como pretende faze-la mudar de ideia?

Cassiel soltou uma gargalhada.

- Até parece que você não me conhece. Sei que ela não me aceita, e devo confessar que essa rejeição está me proporcionando um renovo, é frenético. Estou gostando. Já ela, tenho certeza que não gostará nem um pouco do que o futuro lhe reserva. Tudo tem um preço, será divertido para mim, pra ela nem tanto. Ela não quis do jeito fácil.  - Cassiel pensava longe, repassando seu plano e se deleitando em imaginar o resultado.

Roxana o observava curiosa, ela conhecia aquele olhar, era um plano cruel daqueles que apenas Cassiel poderia orquestrar, cruel até mesmo para os vampiros. Ela era grata por não ter sido a alma sombria dele. O imortal podia ser gostoso e bom de cama, mas era insano, completamente louco.

- Gostaria de saber mais. - Disse ela.

- E estragar a surpresa? Quero que testemunhe o jogo passo a passo. - Seus olhos acompanhavam Kevin e Adabeth que adentravam o quarto do rapaz naquele exato momento. - Digamos que a jovem Adabeth desejará nunca ter nascido. Eu a farei perder tudo pouco a pouco, e então veremos se eu não serei sua única opção. - Cassiel sussurrou mais para si sorrindo satisfeito. Era apenas o início.

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