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Epílogo

Uma semana se passou desde aquele fatídico pesadelo que abalou Evan até o âmago de sua alma. O jovem estava irreconhecível. Sua pele outrora saudável agora era pálida e sem vida, com profundas olheiras escuras sob os olhos que não tinham conhecido um sono reparador. Seus cabelos, antes brilhantes, estavam agora secos e desgrenhados. A alegria havia deixado seu rosto, substituída por uma expressão de constante angústia.

Evan passava noites em claro, temendo os pesadelos que o atormentavam sempre que fechava os olhos. As imagens aterrorizantes continuavam a persegui-lo, deixando-o acordado em um estado de ansiedade constante. Ele mal conseguia se concentrar nas aulas ou em qualquer coisa que antes lhe trouxesse prazer. O jovem estava sendo lentamente consumido pelo medo e pela insônia.

Os amigos notavam a mudança drástica em Evan, mas ele não conseguia articular o que estava acontecendo. Ele se sentia preso em seu próprio tormento, incapaz de compartilhar sua dor com os outros. E assim, a sombra daquela noite fatídica pairava sobre ele, ameaçando devorá-lo vivo.

Enquanto isso, Aurora observava de longe, um sorriso misterioso e satisfeito brincando em seus lábios. Ela tinha conseguido o que queria: vingança completa sobre aqueles que a haviam prejudicado. Mas o preço que Evan estava pagando não era algo que ela pudesse ignorar. Seus olhos negros brilhavam de satisfação, mas havia uma centelha de dúvida lá no fundo.

O destino de Evan e o que aguardava todos aqueles que haviam cruzado o caminho de Aurora permaneciam envoltos em sombras, enquanto o jovem continuava a lutar contra seus próprios demônios internos.

Cada noite que Evan se entregava ao sono, era como se as portas do inferno se abrissem para liberar uma miríade de pesadelos. Eles o arrastavam para uma realidade distorcida, onde o terror reinava supremo.

Em um pesadelo, ele estava de volta à casa de campo onde Aurora o havia levado. As paredes da casa rangiam com lamentos angustiados, enquanto o vento uivava como uma matilha de lobos famintos. Evan caminhava pelos corredores escuros, mas não importava o quanto ele corresse, ele nunca alcançava a porta de saída. Sempre que chegava perto, a casa se estendia, como um labirinto sem fim, prendendo-o em seu pesadelo.

Outra noite, ele estava em um quarto escuro e sufocante. Paredes de terra o cercavam, e ele podia sentir a sujeira fria e úmida contra sua pele. Insetos rastejavam por seu corpo, mordendo e picando, enquanto ele tentava desesperadamente se libertar. Evan gritava, mas sua voz era apenas um sussurro abafado na escuridão.

Em um dos pesadelos mais aterrorizantes, ele estava em um quarto vazio, exceto por um espelho. Quando olhou para o espelho, seu reflexo começou a se distorcer. Seus olhos se tornaram profundos poços negros, sua pele apodrecida e seus lábios rachados se abriram para revelar fileiras de dentes afiados. O reflexo zombava dele, rindo com uma risada que parecia ecoar por toda a eternidade.

Evan acordava desses pesadelos com o coração disparado e o suor frio escorrendo por seu rosto. Cada noite era uma batalha assustadora pela sanidade, enquanto os pesadelos o atormentavam sem piedade. Ele se sentia como se estivesse perdendo a capacidade de distinguir entre a realidade e o horror que o esperava em seus sonhos.

Aurora assistia silenciosamente de seu lugar nas sombras, sua satisfação crescente a cada noite em que Evan era consumido por seus próprios medos. Ela havia lançado uma semente de terror em sua mente, e essa semente estava crescendo, ameaçando engoli-lo inteiramente.

Aurora estava determinada a quebrar Evan, não apenas em sua mente, mas em sua essência. Ela queria que ele fosse consumido pelo medo, pela paranoia, para que sua sanidade se desintegrasse lentamente, como um castelo de cartas desmoronando ao menor sopro.

Ela sabia que a melhor maneira de fazer isso era minar sua confiança em tudo e em todos. Ela semeava dúvidas em sua mente, fazendo-o questionar as intenções de cada pessoa ao seu redor. Cada amigo, cada rosto familiar, todos pareciam suspeitos aos olhos de Evan.

Ela o fazia sentir que estava sendo observado constantemente, que sua vida estava sendo examinada e que ele era uma presa fácil para aqueles que conspiravam contra ele. Cada sombra no canto de seu olho, cada ruído na escuridão, tudo o fazia tremer de medo.

Aurora também queria que ele se visse como uma sombra distorcida de sua antiga autoimagem. Ela arruinava sua autoestima, fazendo-o acreditar que era digno apenas de desgosto e desprezo. Quando ele se olhava no espelho, via um rosto contorcido, uma imagem distorcida de sua própria humanidade.

Ela queria que ele sofresse cada vez que fechasse os olhos, como se seus pesadelos fossem uma realidade mais aterradora do que a vida cotidiana. Ela queria que cada sonho fosse um espelho de seu pior medo, uma tortura que o mantivesse acordado à noite, com os olhos vermelhos e a mente à beira do colapso.

Aurora estava determinada a arrancar a sanidade de Evan, a deixá-lo completamente desfeito. Ela queria que ele soubesse, a cada momento de vigília e em cada pesadelo, que ele era impotente contra ela, uma vítima indefesa de sua vingança implacável.

Aurora continuou a observar Evan de longe, satisfeita com o progresso de sua vingança. Ela assistiu enquanto ele lentamente mergulhava na escuridão da insanidade, como um navio naufragando em um oceano de pesadelos e paranoia.

Ela o via se tornar cada vez mais recluso, isolando-se do mundo exterior. Ele evitava olhares, conversas, qualquer interação que pudesse aumentar seu tormento. Seus olhos perdiam o brilho, substituídos por um vazio frio e sombrio.

As noites eram as piores para ele. Seus pesadelos se intensificavam, misturando-se com alucinações vívidas que o faziam duvidar da realidade. Ele sentia que estava enlouquecendo, que seu próprio cérebro estava conspirando contra ele.

Evan passou meses em agonia, sua mente se despedaçando lentamente, cada dia mais afastado da sanidade. Ele não via mais saída, nem esperança. A escuridão o envolvia, e ele acreditava que a única maneira de escapar do sofrimento era dar fim a sua própria vida.

Aurora, satisfeita com o resultado de sua vingança, continuou a observá-lo a partir das sombras. Ela sabia que tinha conseguido o que queria, quebrando-o além do ponto de retorno. Mas sua sede de vingança ainda não estava completamente saciada. 

Mas quem disse que Aurora terminou? Sua vingança é como uma sombra eterna, sempre à espreita, pronta para envolver suas próximas vítimas. A escuridão que a habita não conhece limites, e sua busca por retribuição não tem fim. Cuidado, pois ela pode estar em qualquer lugar, esperando para desvendar segredos e trazer à tona os piores medos. A vingança de Aurora é implacável, e ninguém está a salvo de sua fúria.

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