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Capítulo 21: Colisão das Trevas

A noite estava sombria e silenciosa quando Caleb, enredado em sua insanidade, dirigiu-se até a casa de Aurora. Seu rosto estava pálido e suas mãos tremiam enquanto ele segurava firmemente a adaga que trouxera consigo. Sua mente distorcida estava convencida de que Aurora era a fonte de todo o seu sofrimento, e ele a via como uma ameaça que precisava ser eliminada.

Ele se aproximou da casa com passos furtivos, movendo-se nas sombras enquanto a determinação e a loucura misturavam-se em seu olhar. A adaga refletia um brilho frio na luz fraca da rua enquanto ele se aproximava silenciosamente da entrada.

No interior da casa, Aurora estava sentada na sala de estar, absorta em seus próprios pensamentos sombrios. A sensação de que algo estava prestes a acontecer a envolvia, mas ela não conseguia determinar exatamente o quê. Seu olhar focado estava fixo em um ponto distante, enquanto sua mente processava as reviravoltas dos últimos acontecimentos.

Caleb entrou na casa sem ser notado, sua respiração irregular cortando o silêncio. Ele segurava a adaga com firmeza, seus olhos vidrados e selvagens, como os de um animal encurralado. Ele avançou na direção de Aurora, determinado a fazer o que acreditava ser necessário.

No entanto, antes que ele pudesse agir, a porta se abriu abruptamente e os pais de Aurora entraram, interrompendo o momento tenso. Seus rostos se contorceram em choque e medo ao verem Caleb ali com a adaga na mão.

— Ela não é real! — Caleb exclamou, sua voz trêmula e desesperada. — Aurora está morta! Esse demônio está usando o corpo dela! Vocês não entendem! — O grito de Caleb reverberou pelo ar, ecoando nas paredes da casa. Seus olhos estavam selvagens e dilatados, sua expressão uma mistura de desespero e fanatismo.

O grito da mãe de Aurora preencheu o ar, e eles tentaram deter Caleb antes que ele pudesse fazer qualquer coisa. O confronto se desenrolou em meio a uma confusão caótica de gritos e lutas, até que finalmente conseguiram subjugar Caleb e tirar a adaga de suas mãos trêmulas.

Os pais de Aurora, chocados e atônitos, trocaram olhares de perplexidade enquanto tentavam compreender a situação. A mãe, com a mão trêmula, pegou o telefone e discou o número da polícia, sentindo um nó de apreensão se formar em seu estômago.

Enquanto a ligação era feita, a tensão no ar parecia palpável. A sirene do carro da polícia começou a se aproximar, suas luzes vermelhas e azuis piscando intensamente e iluminando a escuridão da noite.

Quando o carro da polícia estacionou em frente à casa, suas luzes piscando, Caleb virou-se para enfrentar os policiais com uma mistura de medo e determinação. Seus olhos se fixaram em Aurora com uma intensidade quase delirante.

— Você não pode me enganar! — ele gritou, sua voz se erguendo acima do barulho ao redor. — Eu sei o que você é! Aurora está morta, e você é um demônio que tomou o lugar dela!

Os policiais, cautelosos e alertas, abordaram Caleb com cuidado, tentando acalmá-lo e entender a situação. O coração de Aurora disparou ao ouvir as palavras de Caleb. Ela havia esperado por essa reação, mas mesmo assim, a maneira como ele expressava suas crenças era arrepiante.

Aurora, com lágrimas nos olhos e o coração acelerado, desempenhou o papel que havia planejado. Ela parecia apavorada, frágil e vulnerável diante do que acabara de acontecer. Os pais dela a cercaram, oferecendo conforto e proteção.

A cena se desenrolava diante dela como um turbilhão de emoções intensas. Caleb estava sendo contido pelos policiais, seus olhos ainda fixos nela. Enquanto os pais de Aurora falavam com os policiais e tentavam explicar a situação, ela permaneceu ali, sentindo o peso de suas ações e as consequências de sua transformação.

O carro da polícia partiu com Caleb a bordo, e a casa ficou novamente imersa em um silêncio tenso. Aurora sabia que havia muito a enfrentar, que o que estava por vir poderia ser ainda mais sombrio e desafiador. Ela estava jogando um jogo perigoso, e o preço a ser pago era incerto.

Dias se passaram desde o incidente com Caleb, e a atmosfera na escola estava carregada de tensão e apreensão. Evan sentia o peso da paranoia e do medo crescendo dentro de si, à medida que as peças do quebra-cabeça começavam a se encaixar. Ele sabia que Caleb estava fora de controle, mas o que o deixava ainda mais perturbado era a maneira como Aurora havia jogado seu jogo de manipulação, tirando um de seus próprios "amigos" do baralho.

No corredor da escola, Evan estava inclinado sobre o armário, um olhar preocupado em seu rosto enquanto seus pensamentos giravam em torno das recentes revelações. Ele tinha visto e ouvido coisas que não podia ignorar. Caleb tinha sido preso, e suas ações eram uma prova concreta de que alguma coisa terrível estava acontecendo.

Aurora tinha um plano sombrio e meticuloso em jogo, e Evan estava começando a temer que ele fosse o próximo alvo. Ele sabia que estava envolvido até o pescoço nas teias de manipulação de Aurora, e agora o medo de retaliação era uma sombra constante que pairava sobre ele.

Ao longo dos dias, Evan observava Aurora de longe, seu olhar misturando desconfiança e fascinação. Ele via como ela conseguia controlar as situações, como uma marionetista mestra conduzindo os fios de suas vítimas. A maneira como ela lidou com Caleb e suas ações o deixou atordoado e, ao mesmo tempo, ciente do perigo iminente.

Evan sabia que estava preso em um jogo perigoso, onde a manipulação e a vingança eram as regras. Ele temia que, a qualquer momento, Aurora pudesse virar suas atenções para ele, revelando seus segredos e expondo sua própria vulnerabilidade.

Enquanto os corredores da escola ecoavam com os sussurros inquietantes dos estudantes, Evan caminhou devagar em direção a uma sala de aula, seu coração batendo com uma mistura de ansiedade e temor. Ele estava prestes a descobrir até onde Aurora estava disposta a ir, e ele sabia que não podia escapar do que estava por vir. O jogo sombrio que ela estava jogando tinha pegado muitos de surpresa, e Evan estava prestes a descobrir que seus próprios segredos não seriam poupados.

O tribunal estava silencioso, as vozes baixas dos advogados ressoavam no ar enquanto a audiência se preparava para começar. Aurora estava sentada em uma cadeira, cercada por seus pais, seus semblantes carregados de preocupação e apoio. Ela estava usando um vestido preto, sua postura rígida e determinada, apesar do nervosismo que estava escondido por trás de seus olhos.

A psicóloga escolar, Dra. Olivia Carter, estava sentada ao lado dela, oferecendo seu apoio e assistência durante todo o processo. A relação entre Aurora e a Dra. Carter tinha crescido consideravelmente desde que Aurora tinha emergido das sombras de sua própria morte, e a psicóloga estava lá para ajudá-la a enfrentar os desafios que se aproximavam.

Aurora olhou ao redor da sala, suas mãos apertando o tecido de seu vestido. Ela podia sentir os olhares curiosos e julgadores sobre ela, a sensação de estar no centro das atenções era esmagadora. Seu olhar se fixou em Caleb, sentado do outro lado da sala, suas feições perturbadas e olhos aflitos.

Quando chegou a hora, Aurora foi chamada para depor. Ela se levantou, caminhando em direção ao púlpito com um passo firme. Sua voz soou clara e forte quando ela respondeu às perguntas dos advogados, descrevendo o que havia acontecido naquela noite fatídica. Seus pais olhavam para ela com orgulho e apreensão, sabendo o quão difícil era para ela reviver esses momentos.

— Aurora, você pode nos contar em suas próprias palavras o que aconteceu naquela noite? — o advogado perguntou, suas palavras ecoando na sala.

Aurora tomou uma respiração profunda antes de começar a contar a história. Ela descreveu a visita de Caleb, seu comportamento errático e como ele a havia ameaçado. Ela narrou o confronto na casa dela, sua luta pela sobrevivência e o momento em que seus pais chegaram.

Enquanto ela falava, a sala estava em silêncio, cada palavra ecoando nas mentes dos presentes. Seus pais seguravam as mãos um do outro, olhando para ela com admiração e amor. Dra. Carter estava atenta, oferecendo um olhar de apoio enquanto Aurora revivia os eventos traumáticos.

Quando a parte do depoimento de Aurora chegou ao fim, ela voltou para seu lugar ao lado de seus pais. Seus olhos encontraram os de Caleb por um breve momento, um olhar carregado de mistério e um toque de triunfo. Ela sabia que suas ações tinham atingido o alvo, minando Caleb e deixando-o vulnerável.

Enquanto a audiência continuava e os eventos se desenrolavam diante dos olhos de todos, Aurora mantinha um semblante calmo e controlado. Seus olhos percorriam a sala, observando cada pessoa ali presente, seus olhos brilhando com uma aura enigmática. Seu sorriso discreto era quase imperceptível, mas continha um toque de malícia e satisfação.

Evan estava sentado em um dos bancos, sua expressão preocupada e inquieta. Ele não conseguia evitar o olhar ocasional que lançava em direção a Aurora, captando a energia que ela irradiava. Havia algo diferente nela, algo que o deixava desconfortável e intrigado ao mesmo tempo.

Aurora notou o olhar de Evan e seus olhos se encontraram por um momento. Ela manteve seu sorriso sutil, como se estivesse compartilhando um segredo sombrio com ele. Seus olhos pareciam transmitir uma mensagem enigmática, um aviso silencioso de que ele poderia ser o próximo alvo de sua manipulação.

Enquanto as palavras dos advogados e as vozes dos presentes enchiam a sala, Aurora imaginava o que estava por vir. Ela tinha o controle, ela estava no comando e não tinha medo de usar isso a seu favor. A sensação de poder que ela experimentava a envolvia como um manto escuro, uma nova identidade que ela estava abraçando sem hesitação.

Aurora sabia que cada movimento, cada ação e cada olhar eram parte de um jogo que ela estava jogando com maestria. Ela estava determinada a moldar o destino daqueles que a haviam machucado e traído, e estava disposta a fazer o que fosse necessário para alcançar seu objetivo. Enquanto o caos se desenrolava ao seu redor, ela permanecia tranquila, um demônio em forma humana, aproveitando cada momento de sua vingança sombria.

O veredicto ecoou na sala de tribunal, marcando o destino de Caleb. Ele seria enviado para um centro de detenção juvenil, onde cumpriria sua pena até atingir a maioridade. Após isso, enfrentaria as consequências legais por sua tentativa de assassinato. O ambiente ficou carregado de tensão, uma mistura de alívio e apreensão pairava no ar.

Caleb estava visivelmente abalado, seu semblante exibindo uma mistura de raiva, frustração e desespero. Ele lançou um último olhar na direção de Aurora, uma mistura de rancor e impotência. Ela estava lá, impassível como sempre, seus olhos escuros fixos nele. Era como se ela soubesse que seu plano havia sido bem-sucedido, que ela havia conseguido se vingar daqueles que a haviam ferido.

Enquanto Caleb era levado para fora da sala, os olhares curiosos dos presentes se voltaram para Aurora. Ela permaneceu sentada, sua expressão inescrutável. Aqueles que a observavam podiam sentir uma aura de mistério e perigo em torno dela, como se ela fosse mais do que aparentava.

Depois que a audiência terminou, os pais de Aurora se aproximaram dela, preocupados e aliviados ao mesmo tempo. A psicóloga escolar, Dra. Olivia Carter, também estava lá para oferecer apoio emocional. Aurora concordou em continuar suas sessões com a Dra. Carter, sabendo que sua jornada estava longe de terminar.

Enquanto deixava o tribunal, Aurora lançou um último olhar para Evan, seu sorriso discreto mais uma vez presente. Havia algo nas profundezas de seus olhos que intrigava e amedrontava Evan. Ele se sentia como uma peça em um jogo que não conseguia entender completamente.

No final das contas, Aurora estava se transformando em algo que ultrapassava os limites da compreensão humana. Seu caminho de vingança e manipulação estava longe de chegar ao fim, e aqueles que a rodeavam não podiam deixar de sentir que estavam enfrentando algo além de sua compreensão, algo sombrio e implacável.

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